domingo, 25 de março de 2012

Todos têm uma estrada

Todos têm uma estrada
Cada um segue o seu caminho

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Nesse mundo de modelos de globalização alternativos, de interdependências políticas e culturais, sociais e econômicas, científicas e tecnológicas, de relacionamentos interativos compartilhados com conteúdos de conhecimentos de possibilidades variadas e de potencialidades diversas, vivemos um processo de construção de valores e princípios da nossa boa consciência e de uma liberdade geradora de saúde física, mental e emocional, e bem-estar material e espiritual, caminho que nos causa felicidade dependendo de nossa boa e razoável visão da realidade e de nosso ponto de vista descobridor de acontecimentos que qualificam nossa interpretação dos fatos cotidianos, oferecendo-nos uma experiência de vida capaz de nos ajudar na produção de uma existência cujo sentido significante seja um momento de trabalho produtivo, uma relação familiar saudável e agradável, onde tornamos nossos instantes de rua e nossos afazeres do dia a dia estrada para o crescimento interior e realização profissional e satisfação de nossos desejos e necessidades humanas e naturais. Assim fazemos o nosso caminho de vida. Nele, criamos as condições indispensáveis para o nosso progresso sustentável, evolução da consciência e desenvolvimento da liberdade. Nossa estrada então possui muitas alternativas de trabalho e diversas opções de atividade que nos fazem bem e nos tornam bons perante a sociedade. Nessa caminhada de construção do bem e da paz está a nossa felicidade interior e externa.

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Talvez a nossa grandeza nesse mundo de realidades temporais e definições históricas seja o fato de não sermos nada para as pessoas que estão ao redor de nós, e assim ninguém depender de nós, ninguém estar preso a gente, ninguém se tornar escravo de nossa consciência positiva cercada de boas intencionalidades e interesses que configuram nossa saúde mental, física e emocional, e nosso bem-estar material e espiritual. Sim, agradeço sempre a Deus o vazio em minha vida do espírito, o nada que eu sou, e a determinação de não representar coisa alguma para o meu cotidiano envolvido pela violência urbana e rural, e por turbulências sociais e ambientais, e confusões políticas e econômicas, o que me dá uma certa liberdade perante os outros, que deste modo podem viver suas experiências de vida do jeito que quiserem, livres para percorrer sua estrada de existência e seu caminho de virtualidades e benefícios que a Providência Divina põe à nossa disposição. De fato, todos têm a sua estrada de vida e cada qual segue o seu caminho de alternativas variadas, de opçóes diversas, de possibilidades novas e diferentes e de potencialidades sempre originais e criativas. Temos a nossa estrada. Cada um tem o seu caminho. Que o bem e a paz, a tranquilidade do corpo e da alma e o repouso do espírito possam sempre nos acompanhar nessa caminhada cotidiana. Precisamos estar tranquilos para bem viver esta vida ainda que os problemas nos persigam, os conflitos nos acompanhem e as dificuldades anseiem por estar junto a nós. Todavia, calmos podemos levar nossa realidade adiante sem temer a rua ou as adversidades na família e no trabalho. Um pouco de fé em Deus nos ajuda muito nessa estrada de virtudes e vícios ao mesmo tempo, de altos e baixos, de bem e de mal, de paz e de guerra. Com efeito, é preciso tranquilidade.

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Nesse tempo de independências relativas e de interdependências globalizantes e interativas, parece que nós temos um destino comum: a liberdade de uma consciência eterna, evolutiva, que cada vez mais e melhor abstrai conteúdos de conhecimento de qualidade e apreende princípios éticos e valores espirituais identificados com a estabilidade das ações e atividades, a tranquilidade de atitudes saudáveis e agradáveis e a segurança de uma realidade cotidiana sustentável onde a primazia do espírito ocupa a dianteira dentro da hierarquia da natureza. Nesse intervalo de instantes sombrios e momentos tenebrosos, a sociedade evolui, configurando uma consciência construtora de uma liberdade que produz, que compartilha boas atividades e interage com todos e cada um a fim de garantir a sustentabilidade de uma vida baseada na alma e no espírito. Caminhamos assim. Construindo a quase perfeita liberdade. Produzindo uma quase absoluta consciência de nossos limites ideológicos e fronteiras psicológicas, ao mesmo tempo criando um mundo novo e diferente de possibilidades cujas alternativas ultrapassam as definições da razão e os determinismos da natureza, superando as barreiras do conhecimento e mergulhando em um grande universo de opções transcendentais onde reina a inteligência orientadora de nossos bons comportamentos, genitora de nossas potencialidades de saúde relativa e bem-estar permanente. Deste modo se definem nossos caminhos cotidianos e se faz a nossa estrada real e atual. Tendemos ao crescimento espiritual. Evoluimos na consciência. E nossa liberdade parece querer superar todos os obstáculos e transcender as sujeições temporais e históricas. E então nadar em direção ao oceano da eternidade e mergulhar em seu mundo de riquezas infinitas, de grandezas insuperáveis e de belezas transcendentes. Buscamos o eterno. Para lá caminhamos conscientemente. Nessa direção aponta a nossa liberdade. Nosso destino é o eterno.

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No dia a dia, vivemos de metas, objetivos e resultados, que definem nossas atitudes éticas e ações espirituais, determinam nosso comportamento diário e noturno, nossas boas relações com as pessoas, grupos e indivíduos, configurando um quadro azul de vivências saudáveis e experiências agradáveis, em função das quais construimos um ambiente de virtudes, de fraternidade e solidariedade, razão de nosso estar-no-mundo, princípio de nossa saúde mental e emocional e bem-estar físico e espiritual. Deste modo geramos intervenções positivas no cotidiano possibilitando sociedades de bem com a vida e em paz consigo mesmas. Desta maneira, empreendemos novos e diferentes jeitos de pensar e viver a vida, de sentir o momento presente e projetar um futuro de mais qualidade de vida, riqueza de conteúdo cultural e excelência de ideologias que defendem uma boa política e uma economia razoável, culturas alternativas de aprendizagem e uma maneira diversa e nova de se viver e existir em sociedade. Assim construimos nosso aqui e agora, dando sentido aos nossos sentimentos e atitudes, convivendo com todos e cada um de modo que em comum todos tenham vida em abundância, suas lutas renovadas, seus direitos respeitados e sua dignidade venerada com unhas e dentes. Construimos assim pois nosso destino, que tende para a eternidade. Vivemos já em consciência o que seremos amanhã, gerando pouco a pouco hábitos e costumes que se sustentarão e se consolidarão para sempre. Essa consciência positiva sobreviverá e superará a morte constituindo-se em consciência eterna, raiz de uma liberdade produzida com respeito e responsabilidade. Esse é o nosso ideal. Ainda que a realidade muitas vezes nos diga o contrário.

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Cercados por ideologias diversas e até contrárias umas às outras, convivendo com movimentos sociais diferentes e adversos, suportando as loucuras da vida cotidiana, definindo padrões de comportamento e sendo determinados pela luta dos trabalhadores e a busca de melhores condições de vida e trabalho, saúde e educação, de todas as sociedades, prucurando outros, novos e diferentes tempos e espaços e um lugar saudável e agradável no convívio humano, interferindo em favor de mais saúde e mais bem-estar para todos e cada um, enfim, intervindo para que nossas situações de trabalho, de rua e de família sejam as melhores possíveis, assim vivemos o nosso dia a dia, em busca de metas, objetivos e resultados que nos façam crescer e evoluir como pessoas humanas e fazendo de nosso conhecimentos, éticas comportamentais e espiritualidades naturais, um processo libertador, onde todos tenham voz e vez para seguir e definir suas experiências de vida, processar uma estrada de luz, em que se procura a vida em plenitude, de qualidade suportável, estável e sustentável, de lutas por dignidade e qualidade de vida, determinando direitos que nos realizem profissionalmente e nos satisfaçam em nossas vocações para a vida, o bem que devemos fazer, e uma existência direita, de respeito e responsabilidade social e familiar, desejando assim evoluir na consciência carregada de pluralidades mentais e polivalências físicas, riquezas materiais e belezas espirituais, uma consciência direcionadora de nossas ações, atitudes e atividades em prol de bem-estar social para todos. Assim definimos nosso caminho de vida. Sustentamos nossa estrada cotidiana cheia de créditos e débitos, de pontos negativos e positividades, de momentos otimistas e instantes de pessimismo, tristeza e angústia. Assim é a vida. Em meio a esse oceano de possibilidades, fazemos a nossa estrada e encaminhamos nossa caminhada de vícios e virtudes, certos de que temos uma eternidade diante de nós, onde os bons e que fazem o bem podem ser felizes, e os maus e plenos de transtornos e distúrbios sofrerão um eterno mundo de desequilíbrios internos e externos, de circunstâncias diárias e noturnas onde o mal-estar acompanha quem não tem juizo e sofre as carências do bom-senso e de uma vida sem equilíbrio. Nesse processo, Deus quer caminhar conosco e nos ajudar a seguir pelo caminho do bem e da paz, da tranquilidade interior e da calma psicológica, social e espiritual. Portanto, diante desse quadro negro-azul de alternativas cotidianas definimos nossaestrada de vida e tomara com a consciência e a liberdade de que sabemos o que estamos fazendo. Nessa caminhada, o nosso destino para sempre.

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Todos seguem o seu destino.
Fomos feitos para a liberdade.
Nesse processo de vida cotidiana, de muitas tendências e diversas possibilidades, de várias alternativas e potencialidades diferentes e novas, devemos caminhar livremente, pois fomos feitos para isso segundo a nossa natureza, e viver de tal modo que ninguém se aprisione a nós nem seja escravo da gente, como igualmente nós não devemos nos sujeitar e subordinar a nada nem ninguém, mas seguir a nossa estrada com liberdade, fazendo o bem e vivendo em paz, trabalhando com otimismo e equilíbrio, usando o bom-senso das coisas e existindo com a alegria de quem sorri para a vida certo de que Deus é o condutor da história e Senhor do tempo, e define a cada um a sua estrada e determina a cada qual o seu caminho, trilhado com respeito e direito, com o compromisso responsável de quem busca na realidade as coisas boas da vida, a bondade das pessoas de bem, e uma existência onde a sensatez deve ser a marca registrada de nossa jornada cotidiana. Nessa consciência histórica e social, a nossa eternidade. Caminhamos conscientes de que somos eternos e fomos feitos para a eternidade, sem que nos aprisionemos e sejamos escravos de qualquer coisa ou de alguém. Nessa trajetória real, viva e atual, definimos nossas opções de vida e trabalho, seguimos livremente, conduzidos pelo nosso destino eterno. De fato, nessa estrada podemos ser dependentes uns dos outros, todavia sem cair na prisão patológica ou na escravidão doentia. Devemos saber que todos são livres e fomos feitos para a liberdade de acordo com a nossa natureza humana, animal e vegetal. Sim, nosso destino é a liberdade. Deus, a nossa libertação.

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No decorrer de nossa jornada cotidiana de todos os dias, noites e madrugadas, a cada hora, minuto e segundo produzimos novos e diferentes saberes e conhecimentos, culturas e mentalidades, consciências diversas e liberdades variadas, que por sua vez interagem com nossas atividades e trabalhos do dia a dia, com nossas relações com a família e a rua, com amigos, parentes e familiares, transformados então em comportamentos de saúde e bem-estar quando compartilhamos uns com os outros esse universo de globalizações locais e regionais, gerando ora pensamentos criativos, idéias e ideais originais, interpretações da vida e da realidade novas, surpreendentes e descobridoras sempre de um outro jeito de viver, de um modo novo de agir e se comportar, de uma maneira diferente de construir nossos instantes de aqui e agora e nossos momentos de sensatez e equilíbrio mental e emocional, físico e psicológico, material e espiritual. Nesse mundo de transformações positivas reside o progresso da humanidade, a evolução das consciências, a geração de uma liberdade respeitosa e responsável, a criação de valores e princípios que bem orientam a nossa vida diária e noturna. Em meio a essas mudanças de pensamento, de sentimento e de comportamento, crescemos como pessoas humanas, obtemos qualidade e dignidade de vida, lutamos por direitos inalienáveis e fundamentais, e assumimos compromissos com atitudes, ações e atividades que nos fazem bem uns aos outros. Assim evoluimos em sociedade. Construindo e reconstruindo novos mundos e diferentes realidades, novas consciências do tempo e novas atividades onde a liberdade imprime sua marca registrada na constituição da história. De tal modo, mudamos para melhor, nos transformamos positivamente, que a nossa metamorfose temporal e histórica se identifica com a procura de uma felicidade grande, gigante como as iniciativas de saúde interpessoal, bem-comum das sociedades e bem-estar social e coletivo. Nesse campo de metamorfoses, a nossa felicidade.

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Nosso destino eterno se faz a partir dessas transformações sociais e culturais, políticas e econômicas, morais e religiosas, científicas e tecnológicas, que formam e informam a nossa consciência, evoluindo para a constituição de uma liberdade sadia e luminosa, definindo assim nossas raizes cotidianas, metamorfoseadas em princípios e valores temporais, dando origem a nossa boa criatividade e determinação em assumir responsavel e comprometidamente nosso caminho histórico, nossa estrada de créditos e débitos sociais, fazendo-nos mergulhar em atitudes e comportamentos capazes de orientar nosso processo de vida, nossa caminhada cotidiana, quando então podemos respirar melhor e distinguir o que nos pertence, o que nos faz, satisfaz e realiza, e assim determinar nossa trajetória real e atual construindo novas e diferentes possibilidades de existência, outras alternativas de trabalho, grandes opções de vivências otimistas e equilibradas, potencializando pois nossa estrada de bem e boa para percorrer porque coincide com a nossa vocação natural para a liberdade, base da verdadeira felicidade, dentro de um contexto ético e espiritual onde a transparência de virtudes, a verdade dos conhecimentos e a autenticidade da consciência nos encaminham para objetivos de plenitude física e mental, emocional e psicológica, o que nos define como seres humanos em busca da nossa felicidade eterna. Nesse processo de vida, procuramos assumir uma consciência positiva, diretriz de nossa liberdade, orientadora de nossas ações e iluminadora e fortalecedora de nossa boa saúde espiritual. Então, crescemos. Estamos sempre evoluindo. O Progresso é a nossa marca.

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A Caminhada de todos e cada um deve ser feita com liberdade, base da verdadeira felicidade. E liberdade é saber escolher o caminho, conhecer a estrada preferida e sustentá-la com princípios bem definidos e estáveis, com valores bem determinados e permanentes de modo a garantir a tranquilidade do processo, a segurança da trilha, a estabilidade do percurso feito com firmeza, fortaleza e sobriedade, disciplina e austeridade, sem vacilar no caminho, ainda que a transitoriedade e o fator descartável dos acontecimentos nos persigam e atrapalhem, mesmo que o provisório dos fatos e dos fenômenos do cotidiano incomodem nossa opção fundamental por uma experiência de liberdade ativa cuja consciência a administra como rocha inabalável. Assim nossas atitudes e comportamentos devem estar seguros e tranquilos, e garantidos por raizes éticas e espirituais onde reinam a estabilidade das ações e a sustentabilidade das atividades de maneira que não haja ”furo” nem vacilação na determinação de nossas ações pessoais e sociais, interpessoais e coletivas. De fato, precisamos de princípios estáveis e absolutos, e de valores constantes e permanentes, a fim de que nessa caminhada não caiamos do cavalo e fiquemos a sós na estrada, e sejamos bem orientados no que devemos fazer. Bem definidas nossas ações e atitudes, sigamos com equilíbrio e otimismo o nosso caminho, e façamos da nossa estrada de vida um processo em que possam imperar a ordem da consciência, a disciplina moral e uma espiritualidade natural forte e firme, condições de uma liberdade saudável a todos e agradável a cada um. Nisso, a nossa felicidade. Felicidade eterna.

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Nesse processo de vida cotidiana, de construção de relações e comportamentos, de investimentos em trabalho, educação e saúde, geramos uma consciência positiva acerca dos fenômenos de nossa realidade social, política, econômica e cultural, quando então definimos nosso jeito de ser livres, produtores de uma liberdade orientada por uma consciência de princípios duradouros e valores estáveis e permanentes. Essa consciência é relativa pois tende para o Absoluto, evoluindo no tempo e no espaço, progredindo em virtudes e direitos, dignidade e qualidade de vida, conduzindo assim a vida humana para sua plenitude de uma natureza que busca sempre sua saúde social e bem-estar coletivo. Deste modo, evoluimos espiritual e existencialmente. Caminhamos para a frente e para o alto. Procuramos a Deus, sentido de nosso viver e razão de nosso existir. Desta maneira, geramos vida em abundância mudando para melhor nossas atividades diárias e noturnas e qualificando nossos trabalhos, atitudes e empreendimentos. Assim vamos crescendo, buscando o melhor, o que é bom para nós e nos faz bem. Geramos saúde em torno de nós. Vamos desenvolvendo criatividades, talentos e carismas, vocações para a vida e o trabalho e profissões que nos oferecem uma vivência digna, agradável e saudável. E vamos evoluindo no tempo e para a eternidade. Esse progresso é eterno. Assim construimos nosso caminho alternativo e empreendemos nossa estrada de construções positivas e otimistas, equilibradas e sensatas. No equilíbrio, o nosso crescimento no corpo, na alma e no espírito. Somos evolução permanente.

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Em função da liberdade, construimos nosso destino neste mundo e para a eternidade, produzimos outros, novos e diferentes programas, conteúdos e matérias de conhecimento, experiências éticas e espirituais elevadas, aumentando a nossa auto-estima e astral, nos animamos para a vida cotidiana, desenvolvendo nossa criatividade na geração de talentos e carismas que já nos são naturais, evoluindo na consciência que abraça princípios e valores orientadores da nossa vivência de cada dia e de toda hora, gerando atividades e ações que nos fazem bem e é tudo de bom em termos de saúde e educação, respeito mútuo e responsabilidade recíproca, progredindo na interação com grupos e indivíduos que qualificam nosso atual estado de vida, e assim crescemos de bem com a vida e em paz com a nossa consciência. Tal o caminho feito para cada um e que todos devem seguir a fim de que a tranquilidade do espírito reine e impere a paz do corpo e da alma, a calma social e o bem-estar das populações. Deste modo, caminhamos nesta vida de todos os dias. Tal o nosso destino comum e individual. Buscamos o mesmo Deus. Procuramos alternativas de saúde e possibilidades diversas de bem-estar e bem-viver em sociedade. Nossas sociedades também têm um destino: a eternidade. Esse o nosso processo temporal: buscamos o eterno. Tal o nosso destino que nos faz livres e felizes. Caminhamos para a felicidade, que evolui sempre, caminha crescendo em nosso corpo e mente, alma e espírito. Vivemos para a vida para sempre. Somos eternos.

sábado, 17 de março de 2012

Tranquilidade

Primeiro, minha tranquilidade

Prefiro ficar tranquilo no meu canto enquanto ao meu lado chove um
monte de balas perdidas na guerra entre polícia e bandidos nas ruas do
Rio de Janeiro.
Ainda que os ventos soprem em contrário, manterei a calma interior e o
meu repouso espiritual.
Ainda que a violência se instale dentro de casa ou no meu condomínio,
ou no trabalho que exerço ou no dia a dia de meus afazeres, ações e
atividades, mesmo assim confiarei em Deus, acreditarei na sua Divina
Providência controlando os excessos da minha consciência e as
extravagâncias da minha liberdade.
Ainda que um temporal caia sobre a Cidade e a tempestade destrua tudo
e a todos, continuarei firme na minha fé mais forte que as
turbulências do meio-ambiente e superior aos furacões das noites
endiabradas sem a lua dourada para iluminar as quentes madrugadas.
Ainda que os contrários da vida, as doenças da mente e os distúrbios
da inteligência me incomodem ou atrapalhem minhas atitudes diárias e
noturnas, permanecei sólido nos meus princípios de bondade que eleva,
do bem que exalta e da paz que ameniza as tensões diversas e adversas
e as pressões diferentes e contrárias.
Ainda que o combate da realidade cotidiana insista em me amedrontar,
afligir ou desesperar, ficarei tranquilo como a rocha mais forte das
montanhas do Everest no Sul e Norte da Ásia.
Ainda que as chuvas arrasem as avenidas do meu bairro, ou o
aquecimento global invente as secas e as enchentes de cada dia, noite
e madrugada, estarei rezando descansado certo de que Deus é maior que
a violência da natureza e melhor que os transtornos do universo.
Ainda que minhas garotas me desprezem, ou minhas gatas insistam em me
levar para a cama, ou minhas paqueras desejem arduamente misturar sexo
com bebida, cachaça com guaraná, ou vinho com coca-cola, ainda assim
beijarei santamente minhas namoradas e as abraçarei como seu Príncipe
Encantado louco de amor por elas.
Ainda que os amigos se afastem de mim, ou meus colegas de trabalho
ignorem minhas advertências e minha aspiração por melhores salários e
condições de trabalho razoáveis, mesmo assim hei de continuar lutando
por minha estabilidade, segurança no trabalho e tranquilidade na
família.
Ainda que o mundo acabe, ou o sol não se acenda mais, ou a lua não
brilhe mais nas madrugadas da vida, hei de permanecer fixo na minha
tranquilidade certo de que Alguém gerencia o tempo e governa a
história dos humanos e terrestres.
Então, ficarei tranquilo, porque sei que Deus existe.

sábado, 10 de março de 2012

Geografia da Mulher

Geografia da Mulher
A Alma Feminina em seus detalhes

O que caracteriza hoje a mulher aqui e agora é a sua forte sexualidade e o seu desejo louco de chegar ao orgasmo, o prazer sexual.
Depois, a sua beleza natural, que mostra que não existem mulheres feias, pois todas são lindas diante de Deus e dos homens.
A seguir, a sua profunda sensibilidade, que a torna capaz de sentir as necessidades dos outros, os seus interesses mais fundos e as suas intencionalidades mais verdadeiras.
Após, o seu rico sentimento interior, que a faz possuir virtudes éticas bem consolidadas e uma espiritualidade de tamanhas dimensões que a transforma naturalmente em uma mulher de Deus.
Ainda, a sua força de trabalho e o seu poder de criatividade, razão de suas operações físicas e mentais bem fundamentadas e sentido de seus exercícios racionais, cordiais e experienciais bem estabilizados.
Também, a sua inteligência fecunda, criadora de idéias novas e diferentes e produtora de conhecimentos que fazem a diferença entre os seres da realidade e as coisas da experiência real cotidiana.
Outrossim, a sua educação moral onde sobressaem o respeito às pessoas ao seu lado e ao seu redor, e a responsabilidade em construir o bem e a paz que nos libertam e renovam, e nos abrem para a felicidade mais rica, mais completa e mais perfeita.
A sua maternidade, eis um dos caracteres mais importantes da mulher, possibilitadora da alegria do casal, da reprodução familiar e da continuidade da espécie humana.
O seu jeito de ser, o seu modo de viver e a sua maneira de fazer as coisas, eis o seu carisma privilegiado, que atrai o amor dos homens, que cativa os parceiros de cama e contagia os seus companheiros de vida e caminhada, além de propiciar a criação de colegas de trabalho que participam de sua intimidade e comungam com a sua natureza livre e feliz.
A sua solidariedade e capacidade fraterna de ajudar as pessoas em torno de si, a sua potencialidade viva de se relacionar bem com grupos e indivíduos, a sua alternativa predileta de interagir com quem lhe faz bem e é bom para ela, e a sua possibilidade de compartilhar com outros de sua confiança os seus interesses mais secretos, os seus sentimentos mais espertos, os seus valores mais sérios, autênticos e transparentes, as suas virtudes mais belas e bonitas, e as suas vivências e experiências de amor e sexo com outros, os seus machos de plantão e de rotina cotidiana, são mais alguns elementos de sua constituição feminina e de seu ambiente de relações e produções reais e atuais, temporais e históricas, locais e regionais, globais e universais.
A sua atividade produtiva capaz de resolver os mais diferentes problemas da realidade e de solucionar os mais diversos e até adversos questionamentos de sua vida íntima e de sua existência familiar, social e comunitária, também são propriedades que definem o seu universo cheio de opções naturais, de alternativas culturais e de possibilidades políticas, econômicas e sociais.
O seu aconselhamento psicológico e espiritual, que colabora com a boa saúde das pessoas e o bem-estar da humanidade.
Enfim, a sua atitude de equilíbrio em seus relacionamentos mais variados, o seu bom-senso comportamental, o controle de sua mente e de suas emoções e o domínio de si mesma, eis a mulher madura, responsável, direita e de respeito.
Sem falar é claro da mulher de fé que coloca Deus em primeiro lugar na sua vida de cada dia.
Eis portanto a geografia da mulher de nossos dias atuais, sempre romântica, sensível e sentimental, louca e apaixonada pelos homens, de desejos ardentes e amores quentes, a profissional de diferentes cargos e funções no mercado de trabalho, a vocacionada para o amor e o sexo, a bela pessoa humana que ela representa para toda a sociedade.

sábado, 3 de março de 2012

a Pedagogia das Diferenças

A Pedagogia das Diferenças

1. Sentido e Significado

O Processo educacional que visa a globalidade do conhecimento, a excelência ética e a riqueza de uma espiritualidade natural, nelas enxergando as diferenças entre os alunos e as alunas, sua criatividade humana e os dons, talentos e carismas de cada um, orientando-os pouco a pouco em sua vocação fundamental e seu lado profissional, de modo a fazer sobressair a interatividade entre eles, o debate em sala de aula, a pesquisa individual ou em grupo, a leitura silenciosa e o trabalho de redação e monografias, o compartilhamento de idéias e saberes, sentimentos e experiências, o planejamento escolar, o conteúdo rico da base curricular e a interdisciplinaridade, planos de aula e de curso bem feitos e quase perfeitos, enfatizando então a didática diferencial e detalhista, em que se respeite as diferenças entre os estudantes e se valorize os pontos de vista de todos e cada qual, sua visão da realidade e da sociedade, a interpretação da vida e dos seres e das coisas reais e cotidianas, fazendo-se assim a construção do bem pedagógico e da grandeza educacional, princípios de sustentação de uma vivência presente e futura de qualidade social e familiar, desconstrutora da violência na escola e da agressividade que ali possa reinar, geradora da paz na sociedade, da ordem social, hierárquica e institucional, de uma vida de equilíbrio, segura e tranquila, origem de pessoas de bem e bem formadas e bem fundamentadas moral e espiritualmente. Tal a fonte da Pedagogia das Diferenças para a qual todos e cada um dos Profissionais da Educação concorrem, desenvolvendo uma educação de qualidade sustentável onde as diferenças são o motor que faz movimentar uma educação rica de conteúdo cultural. Eis a novidade hoje da realidade escolar de nossos dias.

2. Um compromisso com a liberdade

Tendo em vista que a liberdade de um indivíduo, grupo ou comunidade é a condição para a sua felicidade, a atividade escolar então aqui e agora deve ser a construtora de escolhas bem feitas e quase perfeitas, de opções realizadas com sucesso e prosperidade, de alternativas buscadas a partir do bem que se deve fazer e da paz que se deve viver em sociedade, de possibilidades geradoras de saúde física e mental e bem-estar material e espiritual, e de tendências positivas no campo da política e das ideologias, da sociedade e suas ações culturais, da economia e suas tentativas de créditos e lucros financeiros, favores e benefícios de ordem capitalista e que são a base fundamental de uma experiência de tranquilidade, estabilidade humana e social e segurança existencial, trabalhando assim a comunidade estudantil e docente para que as fontes de uma aprendizagem livre e responsável sejam potencializadas e satisfeitas, suas diretrizes programáticas coincidam com uma vivência cotidiana em que a liberdade de ir e vir seja realçada, o trabalho técnico e profissional seja incentivado, as boas relações humanas e sociais sejam bem motivadas e cultivadas, e suas necessidades básicas e desejos, anseios e aspirações principais sejam levados à realização dentro das estruturas sociais das comunidades humanas. Assim, o colégio incentive a busca da liberdade, longe de prisões físicas e escravidões mentais, engajando todos e cada um na luta por defender a vida da consciência em sua trajetória de evolução na ordem da existência humana, produzindo nela conteúdos, programas, sentimentos e experiências que elevem a auto-estima dos alunos e alunas, carreguem positivamente o seu bom astral e energizem o seu entusiasmo jovem fortalecendo e fortificando suas iniciativas de criatividade e boa amizade no interior de suas famílias, convívios e comunidades. O bem que fizerem será motivo para expor a sua liberdade, construtora de felicidade. Nesse processo libertador, as diferenças se fazem presentes, definindo a dinâmica da liberdade e determinando o movimento em prol da felicidade mútua e da saúde e bem-estar recíprocos. Desta maneira se constrói a cultura da liberdade e a mentalidade do bem e da paz na escola e na sociedade.

3. Uma visão positiva e otimista da história

Para algumas pessoas, a vida é um processo evolutivo da consciência em busca de sua liberdade relativa, caminho esse feito com otimismo e alegria, percorrendo essa estrada positiva com o bem e a paz que devemos fazer e viver, transformando sempre para melhor nossas realidades cotidianas cujas sociedades progridem material e espiritualmente, seguindo as leis da natureza e a ordem do universo, um desígnio de Deus quem sabe cujo desenvolvimento é sustentado pelo desejo humano de crescer sempre construindo o que é bom e faz bem para o ser humano em geral. Essa alternativa otimista move a sociedade à procura de melhores condições de vida e trabalho, saúde e educação, para seus integrantes, o que faz da comunidade escolar a motora desse desenvolvimento, a interventora mais gabaritada para metamorfosear a dinâmica social e econômica, política e cultural, produzindo então os movimentos socio-culturais responsáveis pela introdução em nosso meio das inovações científicas e tecnológicas, das surpresas artísticas e filosóficas, e das originalidades morais e religiosas, interferidoras desse processo histórico, gerado com a sabedoria de um tempo onde impera a bondade das criaturas e suas identidades conformadas à convergência dos fatos e à concordância dos acontecimentos, refletindo assim a mobilização em vigor atualmente nas estruturas e sistemas de sociedade em que se cultiva primordialmente a auto-estima das pessoas e o bom astral que deve reinar nos grupos, indivíduos e comunidades que compõem e integram a vida e o trabalho dessas sociedades humanas, interessadas em seu progresso físico, mental e espiritual. Tal visão positiva da temporalidade mexe com a educação e seus currículos escolares, programas de ensino e aprendizagem, planejamentos de aula e de curso, e demais conteúdos pedagógicos, tornando seus agentes e educadores os pilares e fundamentos da mudança para melhor de nossas sociedades. Essa ótica positiva move as sociedades e seus processos educacionais.

4. Aprender com alegria

Constituindo diferenças dentro e fora de sala de aula, os estudantes aprendem melhor seus conteúdos de conhecimento, seus dados sobre a ética que devem desenvolver em sociedade e suas informações geradoras de uma espiritualidade natural firme e forte onde Deus tenha voz e vez na vida dos alunos e alunas, a fim de que sua formação cultural, psicológica e ideológica seja feita com alegria, de forma lúdica, conciliando e fazendo interagir então atividades artísticas e científicas, recreativas e esportivas, laboriais e de lazer, o que refletirá na realidade estudantil como incentivo à sua criatividade, ao desabrochar de seus talentos e carismas naturais, despertando sua vocação na vida cotidiana e seu lado técnico e profissional, condições para o aumento da auto-estima e elevação do astral, situações que farão personalizar a existência dos docentes e discentes e demais profissionais de educação, ressaltando ainda a fecunda produção de pontos de vista diferentes e contrários, de opiniões diversas e adversas, e de visões da realidade originais e interpretações da vida, do mundo e da sociedade profundamente autênticas, transparentes e verdadeiras. Tudo isso é condição para uma aprendizagem alegre e um ensino de qualidade, de conteúdos ricos em interdisciplinaridade, onde as matérias e disciplinas interagem umas com as outras e compartilham sua excelência de repertórios interculturais. É a Pedagogia da alegria que faz nascer uma educação qualitativa. Porque o mais importante de tudo é o bom conteúdo abstraido e a ótima cultura apreendida. O resto é consequência.

5. Sorrindo para a vida e o cotidiano

Trabalhar com as diferenças de alunos e alunas, sua criatividade natural, sua personalidade e caráter originais, sua vocação específica e profissão tendenciosa, seu lado técnico e ponto de vista pessoal, sua visão da realidade e interpretação própria dos seres e das coisas, sua auto-estima voluntária e bom astral, tem como consequência na vida escolar e da sociedade a vivência de uma cultura da liberdade e de uma mentalidade cujos valores morais e religiosos e princípios sociais, éticos e espirituais propiciam a coincidência com um espírito de felicidade, da qual participam estudantes e mestres, os demais profissionais da educação – diretores, coordenadores e inspetores – os funcionários da escola, as famílias dos discentes, a comunidade local e toda a sociedade em vias de usufruir os benefícios, créditos e favores de uma pedagogia voltada para as singularidades da personalidade estudantil e as particularidades de seu caráter, suas opiniões sobre a vida e o mundo, seu individualismo característico como também sua capacidade de inserção em atividades de grupo e convívio com sua comunidade de origem. Assim, buscar o diferencial na vida discente exige do professor caminhar à procura dos detalhes que qualificam alunos e alunas, enriquecem seu conteúdo cultural e os predispõem a uma experiência de virtudes elevadas, de bem com a vida e em paz com suas consciências. Deste modo, os estudantes personalizam o seu cotidiano, investem no seu jeito próprio de ser, viver e se comportar, engajam-se em sua maneira específica de lidar com as coisas, a família e o trabalho, a escola e a rua, construindo pois seu modo personalizado de enfrentar a vida, viver em sociedade e construir serviços, trabalhos e esforços por um mundo melhor para si e os seus. Tal o efeito positivo de uma pedagogia das diferenças em que os estudantes são conhecidos, ensinados e programados, avaliados e trabalhados segundo as expectativas de cada um a partir de que os docentes elaboram suas aulas presenciais ou virtuais enfocando a subjetividade de cada qual e sua natural disposição para interferir na vida social, política, econômica e cultural, e intervir em uma educação alegre quando se aprende brincando e jogando, sorrindo e se alegrando, com o otimismo de uma formação escolar cujas informações pedagógicas levam em conta a saúde estudantil e o bem-estar de toda a comunidade de ensino e aprendizagem. O Diferencial de cada um possibilita a visão global do mundo e da sociedade que todos devem possuir.

6. Em busca de uma vida saudável e agradável

Ao enfatizarmos a cultura da diferença na vida do estudante descobrindo-lhe seus talentos e carismas, revelando sua capacidade de interferir na realidade social com seus pontos de vista personalizados e suas opiniões diversificadas, usando sua criatividade para intervir nos destinos políticos e econômicos de sua sociedade, estamos na verdade oferecendo aos alunos e alunas uma oportunidade para adquirirem uma visão global do cotidiano, entendendo o todo a partir de suas partes, compreendendo a totalidade por meio de suas singularidades e particularidades, obtendo a identidade de um acontecimento de acordo com as diferenças que o torna possível, enriquecendo assim a mentalidade estudantil com um repertório de saberes e idéias, conhecimentos e práticas, sentimentos e experiências que transformarão sua vida escolar em conteúdo de qualidade excelente, para o qual contribuem a profundidade da rede interdisciplinar, os programas e matérias curriculares, o material escolar feito com planejamento e boa gestão, além de dar aos mestres e mestras a condição de também realizarem em suas existências docentes “vivências diferenciais”, fundamentos de uma interpretação do tempo e da história de forma globalizada e integrada com suas identidades singulares. Deste modo, se produz uma vida estudantil saudável e agradável onde todos ganham com a cultura da diferença sendo mentalizada e praticada por todos e cada um. Vence a globalização das coisas.

7. Ser bom e fazer o bem

A Escola Diferencial anseia por fazer a diferença dentro da realidade cotidiana preferindo aquilo que ninguém mais faz, optando por práticas virtuosas pedagógicas onde uma visão positiva da história substitui a interpretação negativa das coisas e fenômenos do dia a dia, o otimismo comportamental ocupa o lugar do pessimismo das pessoas e a alegria de viver, estudar e trabalhar toma o tempo da tristeza do convívio social, apelando para forças espirituais e energias psicológicas que exaltem a bondade que eleva e anima, a concórdia que entusiasma e a convergência de opiniões que incentivam a solidariedade e a colaboração recíproca entre grupos, indivíduos e comunidades. Tais exemplos de realidades positivas e otimistas fazem a diferença na vida dos estudantes, e os ajuda a sentir e agir de modo a que a saúde social e familiar se transforme em bem-estar para todos os que vivem e convivem em sociedade neste mundo em que vivemos, onde a diferença é o bem que fazemos e a capacidade de ser bom e viver em paz já que o comum é a maldade de indivíduos e a violência das ruas, a confusão das consciências e a irracionalidade das inteligências, o que exige de nós o preparo adequado para metamorfosear nossas relações humanas e fazer desabrochar nas comunidades em que estamos inseridos contextos de bondade – que não se pratica mais – culturas de paz e tranquilidade – pois o comum é a agressão entre as pessoas e o desejo de briga e conflito - e mentalidades engajadas e comprometidas responsavelmente com uma espiritualidade natural onde a virtude são os bons conhecimentos obtidos e as ótimas idéias adquiridas, a riqueza de produção de conteúdos culturais de excelência ética e a grandeza de comportamentos em que se priorize a justiça social, a qualidade de vida e a luta por dignidade de uma consciência elevada e em paz consigo mesma. Esse diferencial faz parte da filosofia da Escola das Diferenças.

8. Construir e não destruir

Outro aspecto que torna a Pedagogia diferencial é a sua possibilidade de ser construtiva – e se recusar a destruir o saber e as pessoas, se comprometer com a violência escolar e com a agressividade de todos os envolvidos no processo educacional, buscando então a evolução da consciência, de seus princípios, normas e valores orientadores da boa prática pedagógica, o progresso da liberdade e seus fatores de crescimento individual e em grupo como a criatividade de alunos e alunas, sua auto-estima elevada, a geração de pontos de vista pessoais, a criação de talentos e carismas postos em comum, e quaisquer artifícios e estratégias que propiciem a ótima aprendizagem e um ensino de qualidade para todos os estudantes. Deste modo estaremos construindo uma sociedade de bem com a vida e em paz com sua consciência, saudável e agradável, justa e fraterna, pacífica e ordeira, solidária e colaborativa, interativa e cooperadora para o surgimento de saúde social efetiva e bem-estar coletivo, de cujas abordagens todos podem usufruir com respeito mútuo e responsabilidade recíproca. É a Pedagogia procurando na metodologia das diferenças um caminho alternativo de progresso ideológico, psicológico e espiritual cujos frutos e favores beneficiarão toda a sociedade. Constrói-se pois desta maneira uma vida de plenitude cuja abundância é a boa educação desenvolvida e a pedagogia trabalhada com cordialidade e racionalidade, equilíbrio e bom-senso. Faz-se um trabalho pedagógico construidor de pessoas direitas e de respeito, base do diálogo e do ótimo convívio social.

9. Fugir da violência e da agressividade

Uma Escola Diferencial precisa fazer diferente do comum do cotidiano, praticar o bem e a bondade, fugir de atitudes violentas e ações agressivas, concordar com as coisas boas e convergir com práticas virtuosas, escolher a liberdade com responsabilidade e o direito com respeito como condições de uma vida saudável e agradável, onde o bem-estar seja para todos e cada um, cada qual contribua com suas aptidões e talentos, dons e carismas, para um presente e futuro de tranquilidade social, estabilidade política, otimismo financeiro e equilíbrio cultural e ambiental, tornando assim a existência humana harmõnica com a natureza e em sintonia com o universo, abrindo então um tempo e espaço para o Criador, Autor da Vida, comungar com suas criaturas e participar ativamente de suas decisões, intervenções nas sociedades e interferências no comportamento cotidiano das pessoas. Esse diferencial positivo é uma das qualidades e virtudes da Escola das Diferenças, renovada pelo bem que abraça e liberta da agressão e das turbulências de uma cultura real que ainda se sujeita a uma mentalidade violenta em que balas perdidas percorrem as ruas cheias de cidadãos e cidadãs, as contradições culturais determinam doenças e mal-estar, e as adversidades entre si geram turbulências morais e religiosas, sociais e de toda espécie. Assim, a Pedagogia das Diferenças quer contribuir para um mundo melhor, de justiça social e transparência ética e espiritual. Ignorando a violência, ela passa a trabalhar na construção de uma humanidade feliz onde a liberdade é o fundamento dessa felicidade. Liberdade responsável.

10. Longe da prisão ideológica

Trabalhar com as diferenças na escola junto aos alunos e alunas é procurar incentivar a sua criatividade em sala de aula, desenvolver talentos e carismas quando se realiza feiras de ciência e tecnologia, eventos de arte e espetáculos de música, atividades de esporte, arte e lazer, formar e informar os estudantes sobre a tarefa de construir seu próprio ponto de vista pessoal, nos debates e trabalhos de grupo desabrochar a visão de cada um sobre a vida e a realidade, sua interpretação dos acontecimentos do cotidiano, animar sua auto-estima e elevar o seu astral, evoluindo para a geração de uma consciência em que a liberdade é buscada com responsabilidade, o respeito se une à prática de uma vida direita, se faz o bem e é bom, fugindo de ideologias que escravizam e aprisionam, ignorando a violência em seu entorno nas ruas, no trabalho e na família, produzindo sim uma existência diferente, onde a bondade das pessoas é dada como o mais importante na realidade, se cresce na concórdia e na crítica construtiva, se concorda ou discorda quando é preciso, fazendo da consciência crítica e dialética um estado de vida construtor de outras possibilidades, novas alternativas de vida e diferentes oportunidades de negócio e realização de ações geradoras de bem-estar social e familiar e saúde coletiva e individual. Assim se progride para a produção de uma sociedade de bem com a vida e em paz com sua consciência. Deste modo, se supera doenças sociais e turbulências físicas e mentais; transcende-se distúrbios de comunidades violentas e se ultrapassa as fronteiras de uma cultura ignorante e de uma mentalidade agressiva que só faz atrasar o progresso da humanidade. Desta maneira, a Escola das Diferenças cria um mundo novo, saudável e agradável, onde a liberdade condiciona a verdadeira felicidade.

11. Fora da escravidão psicológica

Buscar uma mente sadia onde os fenômenos da consciência, seus princípios e valores contribuem para uma boa orientação na vida, igualmente é o desejo de uma filosofia educacional que visa diferenciar o cotidiano, nele inserindo uma ética positiva e otimista e uma espiritualidade natural que leve em conta a justiça social, a liberdade com responsabilidade e o direito com respeito. Assim construimos uma sociedade de auto estima elevada, de compromisso com o bem-estar das pessoas e com uma saúde social e familiar em que sobressaem o ponto de vista das pessoas, que deste modo transformam em realidade o sonho de uma sociedade fraterna e solidária, ordeira e pacífica, de bem com a vida e em paz com sua consciência. Gera-se pois desta maneira uma Escola Diferencial que procura alimentar em todos os envolvidos com o processo pedagógico um ensino e uma aprendizagem onde a qualidade de conteúdo das matérias e disciplinas edifica um saber que dá importância ao bem que devemos fazer e à paz que devemos viver socialmente, estrada essa que faz a diferença no convívio das pessoas acostumadas a um ritmo de realidade violento, turbulento e agressivo. É a Escola das Diferenças trabalhando para um presente e futuro de qualidade de vida para todos os que constituem e integram a sociedade. A Diferença é a sua pedagogia da liberdade que constrói coisas boas para o bem e felicidade de todos e cada um. Um ensino diferencial.

12. Respeitar as diferenças

Uma Pedagogia inovadora sabe primeiramente ser diferente e respeitar as diferenças, os detalhes, as particularidades, os pontos de vista diversos e adversos, a criatividade de cada um, o caráter de uma pessoa e sua personalidade equilibrada, o bom-senso das coisas, a estrutura racional que todos carregam, as singularidades como identidade, endereço, família, trabalho, documentos, atividades de cada dia, opções de vida, alternativas de emprego, escolaridade, profissão, seu lado vocacional, os talentos e carismas, enfim, cria as condições indispensáveis para que a liberdade caminhe com respeito mútuo e responsabilidade recíproca, se desenvolvam a solidariedade e a fraternidade, o coleguismo, a participação e a comunhão de idéias, princípios e valores, a colaboração social e familiar, a cooperação da sociedade e de comunidades na evolução da consciência escolar, no progresso de seus alunos e alunas, no crescimento real, virtual e atual, no desenvolvimento de ações individuais e coletivas que produzam a integração escola-comunidade, educação-sociedade, ensino-aprendizagem, de tal maneira que as diferenças sejam reverenciadas e contribuam para o bem-estar dos estudantes e a saúde dos profissionais de educação e todo o sistema de ensino, de currículos renovados, de avaliações corretas, de planejamentos sustentáveis, de uma didática criativa e integralizadora onde todos e cada um cresçam estudando, possam emergir de uma vida complicada para uma existência simples e saudável, bonita e agradável, a partir de que todos gostem de viver e ser felizes, existir com qualidade de conteúdo moral, social e cultural, os conhecimentos sejam apreendidos com solicitude e assiduidade, a ética seja abstraida com bom desempenho escolar e se construa uma firme e forte espiritualidade natural em que os estudantes aprendam a gostar de Deus, das coisas sagradas, da vida eterna, imortal e infinita, dos valores absolutos e necessários, e dos princípios que condicionem uma boa orientação para a realidade cotidiana. Esses são os frutos, efeitos e consequências de um verdadeiro respeito pelas diferenças dos estudantes que deve atingir os professores, funcionários e demais profissionais que realizam o binômio escola-comunidade. Assim se constrói uma Pedagogia da liberdade onde ser diferente é uma necessidade e o respeito pelas diferenças o princípio da justiça e da felicidade comum. Tal a proposta de uma Pedagogia da liberdade em que as diferenças são exaltadas gerando a unidade da sociedade e a comunhão quase perfeita entre grupos e pessoas. Porque somos diferentes. A Diferença nos marca, é o nosso registro no tempo e na história. Somos a Diferença.

13. Fazer boas escolhas

Ao se buscar uma Pedagogia que respeite e valorize as diferenças entre alunos e alunas, os detalhes de seus pontos de vista pessoais, seu mundo próprio de criatividades e construção de visões do mundo e da realidade peculiares a si mesmos, se anseia por propiciar aos estudantes um contexto de vida e de oportunidades em que possam fazer suas opções de vida e trabalho, suas escolhas de uma liberdade respeitosa e responsável, suas alternativas de produção de uma saúde e bem-estar coletivo e individual, visando assim possibilitar um universo de viabilidades a partir de que os discentes auxiliados por seus mestres gerem um ambiente a sua volta de potencialidades construtoras do bem e da paz e desconstrutoras da violência escolar e da agressividade interestudantil, priorizando-se então valores como a interatividade e o compartilhamento de programas e conteúdos interdisciplinares, e princípios como a fraternidade e a solidariedade, o coleguismo e o espírito de equpe, a colaboração e a cooperação recíprocas, razões de uma experiência pedagógica de sucesso e de prosperidade para o presente e futuro educacional. Assim se define uma Educação Diferencial onde se privilegia o otimismo estudantil e a alegria escolar, o equilíbrio do magistério e o bom-senso dos profissionais de educação e o bom juizo dos estudantes. É uma Pedagogia que dá valor ao respeito entre as pessoas e à responsabilidade mútua que deve existir na construção do processo educacional. Quem ganha com isso certamente é a sociedade em seu entorno e a humanidade a curto, médio e longo prazos. É uma Educação Sustentável.

14. Escolher o bem

Buscar valores baseados no bem e nas virtudes, desenvolver princípios como a auto-estima pessoal, a criatividade, o respeito e a responsabilidade, o ponto de vista próprio, a visão da realidade personalizada, cultivar o bom caráter, abstrair conteúdos e disciplinas interessantes, apreender atividades saudáveis e agradáveis, realizar ações interativas e compartilhadas, ser solidário e progredir na fraternidade, procurar a paz e a tranquilidade, evoluir no caminho da bondade, da concórdia e da convergência, enfim, crescer fazendo opções de acordo com sua natureza vocacional e profissional, eis a proposta de uma Pedagogia fundamentada nas diferenças, detalhes e particularidades dos estudantes, tornando-os capazes de abraçar sua cidadania na sociedade e seu anseio por uma vida de saúde física e mental e bem-estar material e espiritual, transformando assim as matérias e disciplinas das escolas, seus currículo e planos de aula e de curso em estrada para o aperfeiçoamento de sua dignidade humana, qualidade de vida e luta por melhores condições de trabalho em seu meio urbano e rural. Feito isso, se possibilitará a construção de comunidades sem violência, progressivas e de bem com a vida, em paz consigo mesmas e voltadas para a emegência social e cultural, a emancipação ética, política e espiritual, o desenvolvimento econômico e financeiro sustentáveis, respeitando-se uns aos outros, venerando a realidade ambiental, a boa sintonia com o universo e a ótima harmonia com a natureza. Crescerão assim todos e cada um no caminho do bem e da paz. Tal o objetivo final da Pedagogia educadora das diferenças de alunos e alunas.

15. Viver em paz

A Diferença é a marca registrada dessa Nova Pedagogia que busca o respeito aos alunos e alunas, a valorização de seus pontos de vista pessoais, o cultivo da auto-estima e a procura por uma vivência de qualidade e dignidade humana dentro e fora da escola, fazendo da liberdade a fonte da verdadeira felicidade. Cria-se pois deste modo uma educação para o bem do estudante e de todos os Profissionais do ensino, construindo-se então saúde e bem-estar para todos, a justiça social, o direito de ser direito, e uma vida onde a transparência das virtudes éticas e espirituais é a verdade autêntica do ser, pensar e existir. Produz-se então uma educação que ignora o bullyng, a violência interescolar e a agressividade entre os agentes pedagógicos. Procura-se uma Pedagogia de qualidade de currículos criativos, planejamentos interativos e didáticas bem construidas com avaliações que tendem a quase perfeita correção do processo de ensino e aprendizagem. Sim, estamos construindo a Nova Escola – o ensino do presente e futuro – com mais dignidade entre seus membros, os direitos de todos respeitados ao mesmo tempo que cada qual cumpre com suas obrigações, compromissos e responsabilidades. É a Escola do Bem cujo fruto é a paz.

16. Procurar a tranquilidade e o repouso

Se queremos o diferencial de uma vida nova em sociedade, então abracemos o repouso do corpo e da alma, e a tranquilidade do espírito, vivendo segundo as diferenças que nos fazem ignorar a violência a nossa volta e uma experiência de agressividade, quando muitos se afligem e se vêem transtornados com doenças, moléstias e enfermidades, carregados de distúrbios de ordem mental, física e emocional, moral e espiritual, social e cultural, política e econômica, sofrendo os efeitos de uma cultura social incômoda e maléfica que nos faz abdicar de nossos princípios de bem e de paz e nos deixar levar por valores de discórdia entre grupos e divergência entre pessoas e indivíduos. Buscar uma mentalidade baseada nas diferenças que nos fazem bem significa nos engajarmos no compromisso respeitoso e responsável pelo bem de nossas comunidades locais e regionais, concebidas a partir da Pedagogia das Diferenças que torna a Escola e a Universidade como ferramentas da boa aprendizagem e instrumentos de um ensino de qualidade de conteúdo excelente, solução para os nossos problemas sociais, dificuldades financeiras e conflitos de família, de rua e de trabalho. Tal a Educação Diferencial de nossos dias atuais.

17. Fazendo a diferença na sociedade

17.a. Viva a Diferença!

Se o seu dia a dia vai mal, então semeie o bem e seja bom com as pessoas.
Seja diferente!
Se no seu local de trabalho ou no seu ambiente de família, todos lhe são adversos ou contrariam você, ou discordam da sua maneira de viver e se comportar, então crie as condições necessárias para que a paz e a concórdia reinem ao seu lado e em torno de você.
Seja diferente!
Diante da tristeza e da angústia, seja alegre e contente.
Seja diferente!
Perante a maldade e a violência cotidianas, ilumine e fortaleça os outros.
Seja diferente!
Se o clima está pesado com a doença e a enfermidade em sua volta, então sorria para as pessoas, anime os desanimados, motive os deprimidos, incentive os aflitos e perturbados, console os desesperados e se aproxime de quem está aparentemente infeliz.
Seja diferente!
Se na sua frente só há destruição e tragédia, briga e confusão, então gere amor e amizade, construa o direito e a justiça, pratique o respeito e a responsabilidade, produza o equilíbrio, o juízo e o bom-senso.
Seja diferente!
Na falta de fé, acredite em Deus.
Na dúvida e incerteza, confie no Senhor.
Na insegurança e instabilidade, seja firme fazendo o bem e seja forte construindo a paz.
Seja diferente!
Se o mal-estar invade a sua alma e a sua casa, tenha calma e espalhe a tranqüilidade, gere um ambiente seguro e confiante em si e em seu círculo de amigos.
Seja diferente!
Construa ao invés de destruir.
Em meio à divisão entre grupos e indivíduos, seja amigo e generoso, fraterno e solidário.
Se o orgulho e o egoísmo prevalecem, prefira a o amor e a humildade.
Se os complicados confundem, use a simplicidade para iluminar e a inteligência para fazer a diferença entre as coisas.
Seja diferente!
Seja luz onde existe a escuridão.
Seja alegria onde invadir a tristeza.
Seja entusiasmo onde houver a fraqueza.
Seja corajoso onde insistir a covardia.
Seja amor e vida onde imperam o ódio e a morte.
Seja bom quando fazem o mal.
Gere bem diante dos seus contrários e adversários.
Faça o jogo do bem diante do mal.
Utilize a malandragem do bem nessa hora.
Seja diferente!
Você não é obrigado a ser feio e ruim, por isso escolha ser bom e bonito.
Troque o seu pessimismo pelo otimismo de quem está de bem com a vida, e o seu negativismo pelo pensamento positivo de quem curte com prazer e alegria as boas coisas que a vida tem.
Eleve a sua auto-estima e elimine o seu baixo-astral.
Seja diferente!
Seja amigo da verdade e inimigo da mentira.
Procure a liberdade onde só há escravidão.
Busque a felicidade sempre e a guerra jamais.
Construa saúde perante a doença que lhe ameaça.
Arrisque no bem que você constrói e na paz que você vive, quando os conflitos forem fabricados e as contradições forem industrializadas.
Que Deus o ajude quando a maldade lhe perseguir e a violência desejar estragar a sua vida.
Deus existe.
Mas o mal também.
Seja diferente!

17.b. Faça a diferença hoje

Neste dia que amanhece, não queira ser o comum do dia a dia.
Não viva a rotina diária e noturna.
Não seja igual aos outros.
Mas seja diferente.
Faça a diferença na sua vida hoje.
Enquanto quase todos estão tristes e deprimidos, abatidos e
cabisbaixos, seja você alegre e contente, esteja de bom-humor ainda
que os contrários da vida insistam em derrubar você.
Enquanto quase todos estão negativos e pessimistas, faça você a
diferença vivendo aqui e agora de maneira positiva e otimista mesmo
que muitos digam "não".
Enquanto a maioria vive de violência e é agressiva, você
diferentemente faça o bem e seja bom com todos e cada um, até com seus
adversários.
Enquanto várias pessoas teimam em ser más e ruins, você faça diferente
e abrace o sorriso no rosto e beije a vida fazendo da liberdade a
fonte da felicidade.
Enquanto alguns preferem a discórdia de opiniões e a divergência nos
relacionamentos, procure você convergir quando possível e concordar
sempre que achar necessário.
Enquanto vários passem o cotidiano destruindo a vida dos outros, você
ao contrário não faça isso, todavia sempre construa a bondade que
edifica e a paz e a tranquilidade mais fortes que as más intenções da
consciência e as grandes confusões da inteligência.
Seja racional e cordial, enquanto outros se satisfaçam com a
irracionalidade dos pensamentos ou a frieza e a geladeira das
atitudes.
Seja um fogão sempre aceso ainda que o inverno chegue mais cedo ou as
pedras de gelo da realidade anseiem por estragar seu entusiasmo e
animação diante da existência.
Seja diferente na rua, na família e no trabalho.
Quem sabe assim você erga os angustiados, ou levante os aflitos e
medrosos ou anida anime e incentive os desesperados e com pânico
perante as coisas e os acontecimentos.
Quem sabe você ganha mais um para Deus.
Quem sabe você salve uma vida.
Quem sabe você assim liberta alguém da prisão ou da escravidão.
Seja diferente.
Faça hoje a diferença na sua vida.
Vale a pena ser um diferencial quando o importante é fazer alguém feliz.
Felicidade hoje é fazer a diferença.
Seja diferente.