quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Educação Digital

Educação Digital

Tendo em vista os sinais dos tempos modernos e seus apelos de desenvolvimento, de globalização e cultura ambiental, de progresso tecnológico e possibilidades e alternativas informáticas, de crescimento dos desejos de emancipação política, econômica, social e cultural, e suas emergências de saúde, paz e bem-estar para a humanidade, de evolução das mentalidades e das consciências e suas experiências vitais, surge então uma nova era de interatividade virtual, de intercâmbio cultural e de compartilhamento dos conhecimentos ora produzidos dentro da rede mundial de computadores, a internet, que exige e supõe uma maior e melhor conscientização do que vem acontecendo na atualidade, e que encontra pois na educação e na prática pedagógica a chave do sucesso e o segredo de felicidade capazes de empreender entre nós o ensino da informática, condição básica e essencial para a boa manipulação dos computadores e seu universo online e offline, de seus conteúdos digitais e seu ambiente virtual, o que certamente trará para as sociedades humanas de hoje bem-estar generalizado, saúde física e mental, qualidade de vida material e espiritual, excelência de convívio entre as pessoas, aumento da fraternidade universal e da solidariedade entre os povos, construção de outras, boas, novas e diferentes amizades a partir da boa generosidade entre grupos e indivíduos por todas as partes do Planeta Terra, aqui e agora, presente e futuramente, em cada uma das regiões do Globo e suas localidades particulares, historicamente definidas e temporalmente determinadas, constituindo a partir de então uma realidade diversa cujo fundamento propicia-nos liberdade de movimento e felicidade criadora do sentido do bem e da bondade e da existência da paz e da concórdia.
Nasce portanto a educação digital.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Feliz 2012

Um Bom Caminho
para 2012

Ame a vida
Pratique o amor
Ande na luz do conhecimento da verdade
Seja bom e faça o bem
Viva em paz uns com os outros
Pratique a justiça
Seja uma pessoa direita
Respeite para ser respeitado
Seja responsável por seus atos
Tenha juízo e use o bom-senso
Controle a sua mente
Domine-se a si mesmo
Mantenha o seu equilíbrio mental e emocional
Guarde-se, segure o seu temperamento e garanta a sua paz interior
Busque a liberdade
Procure a felicidade
Deseje sua saúde pessoal e o bem-estar dos outros
Busque o equilíbrio alimentar
Beba bastante água
Evite gorduras e açúcares
Seja você mesmo o médico de si mesmo
Crie amigos
Seja generoso, fraterno e solidário
Abra-se a novas possibilidades
Favoreça as boas tendências
Renove-se interior e exteriormente
Liberte-se de seus preconceitos e superstições
Seja realista
Mantenha a calma diante dos problemas
e a tranqüilidade na hora das decisões
Cultive o silêncio
Tenha paciência
Siga a natureza
Movimente-se sempre
Respeite as diferenças
Observe os pequenos detalhes
Valorize as pequenas coisas
Busque sempre a novidade permanente
Saia da rotina
Progrida material e espiritualmente
Evolua física e mentalmente
Cresça econômica e financeiramente
Procure emergir social, cultural e ambientalmente
Busque a sua emancipação ética e política
Use sempre a sua criatividade
Ative seus dons, talentos e carismas
Queira sempre sua satisfação vocacional e sua realização profissional
Produza boas idéias e bons conhecimentos
Use o discernimento para fazer a diferença entre as coisas
Fundamente a sua opinião
Desenvolva o seu ponto de vista pessoal
Ordene a sua mente
Discipline a sua razão
Organize os seus conhecimentos
Seja transparente em suas atitudes
Supere os seus limites sempre que possível
Ultrapasse as suas barreiras psicológicas e ideológicas
Transcenda os seus obstáculos mentais, corporais e espirituais
Namore e paquere sempre que puder
Ame sua mãe, seu pai e sua família
Procure sempre construir e jamais destruir
Seja otimista
Pense sempre positivamente
Aumente o seu astral
Eleve a sua auto-estima
Aprecie as coisas boas que a vida tem
Ajude os pobres e menos favorecidos
Brinque e sorria sempre como as crianças
Entusiasme-se com os jovens
Ame as mulheres
Aprenda com a sabedoria e a experiência dos mais velhos
Seja consciente de seus deveres e obrigações, compromissos e responsabilidades
Lute por seus direitos
Defenda seus desejos e necessidades
Trabalhe com alegria
Faça bem todas as coisas
Seja direito
Procure o que é bom e lhe faz bem
Oriente-se pelas boas virtudes que você pratica
Siga os bons valores da sua consciência
Faça das suas vivências a experiência mais fundamental da realidade
Alegre os tristes
Anime os desanimados
Motive os deprimidos
Incentive os angustiados
Propague a bondade e a concórdia
Busque a convergência
Seja novo e busque a novidade
Sorrir é o nosso melhor remédio
A Alegria cura os nossos males
O Otimismo faz bem ao nosso coração
Seja feliz fazendo os outros felizes
Seja livre dando condições de liberdade para os outros
Tenha fé em Deus
Faça da oração o sentido da sua vida
Ame a eternidade
Acredite em Deus e confie no Senhor

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Eustática

Eustática
A Ciência dos Fundamentos da Vida

A. Bio-Eustática – Uma Nova Ciência ?
Plano Estrutural e Sistema de Projetos

1. Um novo Discurso ?
Um novo conceito de Ciência ?
Uma nova abordagem científica ?
2. A Bio-Eustática e sua metodologia insofismática
3. A Bio-Eustática e o Movimento da Vida
4. A Bio-Eustática e a Sociedade do Conhecimento
5. A Bio-Eustática e a Globalização
6. A Bio-Eustática e a Ética do Bem e da Paz
7. A Bio-Eustática e sua Espiritualidade Natural
8. A Bio-Eustática e sua ordem crítica e seu progresso dialético
9. A Bio-Eustática e seu complexo de tendências e possibilidades
10. A Bio-Eustática e sua abertura ao novo que liberta
11. A Bio-Eustática e seu processo de superação de limites e barreiras
12. A Bio-Eustática e seu mecanismo de transcendência de objetos e ultrapassagem de obstáculos
13. A Bio-Eustática e o desenvolvimento sustentável
14. A Bio-Eustática e o crescimento econômico, a emancipação política e a emergência social
15. A Bio-Eustática e a cultura da vida
16. A Bio-Eustática e a mentalidade de não-violência
17. A Bio-Eustática e sua nova visão da realidade
18. A Bio-Eustática e sua nova interpretação de Deus, do homem e da mulher, do tempo e da história


B. A Ciência Eustática e sua
Metodologia Insofismática

Conceitos e Definições

Pode-se dizer que Eustática é a atividade humana, natural e cultural ocupada com os fundamentos do ser, do pensar e do existir, os seus princípios reais, racionais e intencionais, as suas origens mentais, corporais e espirituais, as suas fontes imanentes, transcendentais e transcendentes, as suas bases conscientes e inconscientes, racionais e desracionais, reais e irreais, de tal modo que assim possa entender a vida, a natureza e o universo, compreendendo-os como fenômenos mentais, ocorrências reais e acontecimentos enraizados na experiência cotidiana.
Para investigar, analisar, sintetizar e explicar tais realidades fundamentais da vida do dia a dia das sociedades humanas em geral utiliza-se a metodologia insofismática cujas certezas e verdades captadas e encontradas em seus trabalhos de pesquisa são a garantia segura sustentadora dessas possibilidades.
Logo, insofismática é a verdade que se busca, e eustático é o fundamento dessa verdade procurada.
De fato, não só anseiamos pela verdade, mas sobretudo desejamos o fundamento da verdade.
Nesse sentido, a Bio-Eustática investiga o que é verdadeiro e fundamental para a vida humana, natural e universal.
Através da ferramenta da verdade e de instrumentos certos, autênticos e verdadeiros quer encontrar o fundamental dentro e fora da vida, da criação, da natureza e do universo.
Realista, fugindo dos sonhos, a Bio-Eustática assim constrói seu mundo de opções e oportunidades, alternativas, tendências e possibilidades. Seu objetivo central é explicar a vida, suas causas e consequências no meio de nós, com verdades fundamentadas e com fundamentos verdadeiros.
Isso é a Bio-Eustática.

C. Bio-Eustática, a Ciência da Vida

1. A Cultura da Vida, do Bem e da Paz
A Mentalidade de não-Violência

2. Ordem Mental
Disciplina Racional
Organização do Conhecimento

3. Crítica Metódica
Dialética Sistemática
Lógica Estrutural

4. Uma nova visão da realidade
Uma nova interpretação da vida
Um novo olhar sobre a Sociedade

5. Uma realidade sem sonhos
A Experiência real cotidiana
Os fenômenos do dia a dia

6. Desejar a verdade
Buscar o fundamento da verdade
Procurar o Fundamento dos fundamentos da verdade

7. As condições de possibilidade de
todo e qualquer conhecimento
verdadeiramente possível

8. A Ética do respeito interpessoal e da
responsabilidade social e ambiental

9. Espiritualidade Natural
Deus, o Senhor, o Criador, o Autor da Vida

10. Liberdade responsável
Felicidade temporal, real e atual
Eternidade livre e feliz

11. Superar limites
Ultrapassar barreiras
Transcender obstáculos

12. Favorecer tendências
Abrir-se a novas possibilidades
Renovar-se interior e exteriormente
Libertar-se de preconceitos e superstições

13. Ser uma pessoa direita
Praticar a justiça
Conhecer a verdade

14. Amar a Vida
Praticar o Amor
Andar na luz da verdade
Fazer o bem
Viver em paz

15. Progredir material e espiritualmente
Crescer econômica e financeiramente
Evoluir social e politicamente
Desenvolver-se moral e culturalmente

16. Silêncio e Paz
Paciência no Sofrimento
Novidade permanente
Movimento constante

17. Juízo e Bom-senso
Razão e Imaginação
A Racionalidade intencional consciente
ou
a loucura da desRazão imaginária

18. Como é bom ser bom
Ser bom e fazer o bem
Trabalhar com alegria
Fazer bem todas as coisas

19. Saúde individual
e
Bem-estar coletivo

20. Fraternidade
Solidariedade
Generosidade

21. Consciência global
e
Razão diferencial

22. Respeitar as diferenças
Amar os detalhes
Valorizar as pequenas coisas

23. Assumir compromissos
Comprometer-se com as pessoas
Responsabilizar-se seria e alegremente

24. Ser otimista
Pensar positivamente
Alimentar o Alto-astral
Elevar a auto-estima

25. Oração a Deus
Adoração ao Senhor
Louvar, bendizer e glorificar o Senhor Deus

26. Ajudar os pobres e necessitados
27. O Princípio da Indeterminação
Alguém que não é ninguém
Eu sem mim
Eu sou o que não sou
A Presença da ausência
Muito mais que mais...
D. O Ambiente Eustático e
suas circunstâncias insofismáticas

A Bio-Eustática por ser uma ciência nova nos apresenta diferentes surpresas, muitas novidades, enriquecidas por sua unidade e diversidade, sua variedade de possibilidades, sua pluralidade de alternativas, sua identidade e alteridade, liberdade de escolhas e opções múltiplas que caracterizam sua polivalência de virtudes éticas, sua certeza do conhecimento verdadeiramente possível e sua boa espiritualidade humana e natural. Tudo isso, de fato, configura seu ambiente eustático e suas circunstâncias insofismáticas. Busca-se a verdade em todos os sentidos. Deseja-se garantir a sua segurança vivencial e existencial. Procura-se na sua autenticidade científica e metodológica viabilizar um mundo de seres e de coisas construido em bases fundamentalmente justas e corretas, radicais e essenciais, humanas e divinas, naturais e culturais, a partir do qual possa se gerar novos e diferentes conteúdos de vida e trabalho, saúde e educação, onde reinam a fraternidade e a solidariedade, a amizade e a generosidade, a cultura do bem e da paz, a mentalidade do amor, produzindo deste modo idéias boas e novas e ideais cujas fontes são a experiência real cotidiana. Surge então a atual sociedade do conhecimento, criadora de condições de liberdade e felicidade para todos, em função é claro de sua postura comportamental eticamente desenvolvida e que encontra no Criador, o Autor da Vida, Deus e Senhor, o Fundamento de todos os fundamentos, suas raizes de bondade, justiça e paz.
Esse é o meio-ambiente por onde circula e se move cotidianamente a Bio-Eustática, respirando sempre a verdade insofismática com seu clima agradável, amigável e favorável de certezas, intenções e interesses bem fundamentados. É assim que se realiza o processo construtor de uma humanidade de bem com a vida, feliz consigo mesma e livre para buscar outras alternativas de valor. Na verdade, a Bio-Eustática é um fluxo de boas tendências e um complexo de ótimas possibilidades. É uma Ciência real.

E. Consciência Crítica e Razão Dialética:
Os Motores do processo eustático e de sua metodologia insofismática

A Bio-Eustática tem sua vida energética impulsionada pelos fenômenos reais, racionais e intencionais da existência humana, natural e universal, ambiental e cultural, a partir da realização de seus desejos imanentes, transcendentais e transcendentes, e da satisfação de suas necessidades materiais e espirituais, físicas e mentais. Com isso, e a partir disso, pode gerar novas fontes de vida, novas alternativas de trabalho, saúde e educação, novas oportunidades de negócios e compromissos responsáveis, respeitando sempre que possível os limites da natureza, superando as barreiras do conhecimento e ultrapassando de fato os obstáculos à produção de novos conteúdos de qualidade de vida, aperfeiçoando assim o seu movimento crítico e dialético possibilitador de outras, novas e diferentes realidades, realidades essas que se identificam com outras consciências internas e externas que se constroem, com novas experiências que se produzem e com diferentes símbolos, idéias e valores que condicionam a vida das sociedades humanas, mobilizando seus pensamentos descobridores do conhecimento, seus desejos, emoções e sentimentos fecundos e profundos que nos proporcionam novos amores e novas amizades, novos compromissos com a fraternidade universal e a solidariedade entre os povos, novas atitudes generosas em prol da coletividade, e ainda processando comportamentos vitais que nos propiciam maiores e melhores condições de existência, no compromisso assumido com a realidade da experiência cotidiana cujos frutos, efeitos e consequências são um viver otimista e feliz, livre e positivamente verdadeiro, uma vida boa fundada no bem e na paz, no amor e na vida, na ordem com justiça, no direito com respeito, e na liberdade com responsabilidade. Finalmente, estamos diante de uma nova espiritualidade e de uma nova ética, de uma nova cultura universal e de uma nova mentalidade global e diferencial em que o resultado feliz de tudo isso é a possibilidade certa, firme e forte de se acreditar em Deus e confiar no Senhor, garantia de nossas boas atividades diárias e segurança de nosso existir real e atual, temporal e histórico. Para isso, pois, de fato, trabalham incansavelmente a consciência crítica da natureza humana e sua racionalidade dialeticamente criada, mantida e desenvolvida.

F. Bio-Eustática
A Vida Fundamental

A Ciência Eustática – que busca os fundamentos da verdade da vida – através de seu método insofismático – que investiga as origens do ser, do pensamento e da existência; os princípios do espírito e da matéria; as fontes da vida mental, corporal e espiritual; as raízes da consciência humana e da experiência real cotidiana; as bases fundamentais que constituem o tempo e a história, o infinito e a eternidade, o homem e a mulher, os símbolos, idéias e valores, imagens e vivências, intenções e interesses, pertencentes ao mundo real e racional, enfim, que procura explicar com profundidade e com seus fecundos conhecimentos os fenômenos da mente(psicológicos e ideológicos), do corpo(biológicos e sociológicos) e do espírito(transcendentes, naturais e sobrenaturais) – orienta-se sempre pelo desejo e tentativa de entender e compreender a vida fundamental, humana e divina, natural e cultural, política, econômica e social, moral e religiosa, histórica e filosófica, científica e tecnológica, artística, esportiva e recreativa, dentro dos limites da natureza e mesmo além das fronteiras do universo, aqui e agora, no presente e no futuro, no tempo e na eternidade, em seus momentos e circunstâncias reais e atuais, locais, regionais e globais, analisando simultaneamente seu passado histórico, seu hoje cotidiano e seu amanhã possível, projetando tendências, alternativas e possibilidades de ordem material e geográfica, com suas perspectivas relacionadas ao corpo humano, sua mente transcendental, sua realidade imanente e seu espírito transcendente. Portanto, o movimento eustático vai ao encontro permanentemente de suas próprias raízes fundamentais, oferecendo-nos por meio de seu método de certezas e verdades insofismáticas conhecimentos de conteúdo de qualidade, explicadores e orientadores para nós do sentido da vida humana, natural e universal e das razões que nós temos para viver e existir, revelando-nos assim as realidades mais fecundas e profundas do tempo, da história e da eternidade.

G. A Genética Global
A Origem, construção e desenvolvimento
do processo de globalização universal
no seio da humanidade

O Mundo moderno cuja característica mais fundamental é o movimento de globalização que o envolve, tem nesse aspécto
real e atual, histórico e temporal, local, regional e global, do qual participam e com o qual comungam todas as sociedades humanas, com seus grupos, indivíduos e comunidades, trabalhando no seu dia a dia, lutando por melhores condições, relações e situações de vida e trabalho, saúde e educação, batalhando por maiores oportunidades de estudo e emprego, combatendo o bom combate do bem, para isso abraçando uma nova e permanente cultura da paz e de justiça, e também uma nova mentalidade de não-violência, de não-agressão, de não-divisão, de não-exclusão e de não-marginalização, sem as quais é impossível gerar amizade e generosidade, fraternidade e solidariedade, novas e boas idéias com conteúdo de conhecimento de qualidade, uma ética baseada no respeito interpessoal, interativo e compartilhado, e na responsabilidade social, cultural e ambiental, uma nova e importante espiritualidade natural que tenha como princípio
original Aquele que é o Fundamento de todos os fundamentos, a partir de Quem se deve gerar, processar e buscar o verdadeiro progresso, sua ordem, disciplina e organização, do que designamos como Bio-Eustática e sua insofismática crítica com funções dialéticas que a acompanha. Tal é a Genética Global que a Bio-Eustática procura compreender, de onde articula arte e religião, ciência e tecnologia, filosofia e história, ética e espiritualidade, desejando assim tornar o ser humano em geral emergente e ascendente socialmente, emancipado politicamente e evoluido econômica e financeiramente. Deste modo, a estrutura da sociedade e seu sistema de comunidades, e todo o conjunto da humanidade, caminharão continuamente crescendo material e espiritualmente. Esse movimento globalizador das sociedades contemporâneas, com seu fluxo de possibilidades e seu complexo de alternativas e oportunidades, processando o tempo e a história com culturas novas e tradicionais ricas em repertório de conhecimentos, trabalhando cotidianamente no sustento da família, lutando pelo pão de cada dia, sempre despertando novas vocações e formando novas profissões, descobrindo novos talentos, satisfazendo ao mesmo tempo seus desejos humanos e suas necessidades naturais, tudo isso, enfim, identifica a dinâmica da globalização cujo motor, origem e princípio certamente são o homem e a mulher, dependentes é claro de uma Luz Superior e de uma Força Suprema a que chamamos de Deus, o Senhor, o Criador, o Autor da Vida.
H. O Fundamento de todos os fundamentos
Ele está nos rios, mares e oceanos,
e fez da água a fonte da vida.
Ele vive nos lugares mais altos e nos tempos mais distantes,
mas permanece sempre no meio de nós.
Ele canta na voz dos pássaros azuis
e perfuma no aroma das rosas vermelhas.
Ele anda com os ventos e o ar,
Ele acende diariamente o fogo do Sol,
Ele mora na terra mais bonita, Ele ama as mulheres mais lindas
e é amigo dos homens mais corajosos.
Ele explode nas tempestades da vida
e brilha nos relâmpagos da noite tenebrosa.
Ele é a luz do dia a dia.
a força da alegria,
a saúde do trabalhador,
o otimismo do lutador,
o positivismo de quem caminha,
o bem-estar da família,
a realidade sem sonhos,
a razão e a paixão,
o repouso e o movimento,
a ordem e o progresso,
o crescimento e o desenvolvimento,
o bem e a paz,
o amor e a vida,
o respeito e o direito,
a liberdade e a responsabilidade,
o juízo e o bom-senso,
a verdade e a justiça,
a saúde e o bem-estar,
a felicidade eterna.
Ele é Deus, o Senhor, o Criador, o Autor da Vida.

I. Mergulhar nas profundezas...

O Mergulho que devemos dar nas profundezas da vida, a fim de esclarecer os seus mistérios, elucidar os seus segredos, descobrir as suas verdades, desvelar as suas certezas absolutas e relativas, desabrochar suas belezas naturais, suas grandezas humanas e divinas, suas riquezas culturais e ambientais, científicas e tecnológicas, sociais, políticas e econômicas, artísticas e filosóficas, morais e religiosas, temporais e históricas, eternas e infinitas, possibilitará certamente para todos e cada um de nós que vivemos em sociedade neste mundo em que vivemos uma maior qualidade de vida, uma melhor satisfação vocacional e realização profissional, mais desempenho de nossos dons, carismas e talentos, mais criatividade na elaboração de boas idéias e conhecimentos, mais consciência dos nossos problemas diários e dificuldades e contrariedades cotidianas ao mesmo tempo buscando respostas para nossas dúvidas e incertezas, e soluções para o nosso vazio espiritual e o nosso nada existencial, curando também nossas indefinições irreais e irracionais e salvando-nos de nossos indeterminismos obscuros e inconscientes, libertando-nos de nossas prisões ideológicas e escravidões psicológicas, de nossos preconceitos morais e mentais e de nossas superstições religiosas.
Assim, nos conscientizaremos da Bio-Eustática, de sua importância na cultura humana e no ambiente natural em que vivemos atualmente.
Entenderemos o porquê das coisas, os fundamentos da realidade, as origens dos acontecimentos, as fontes do cotidiano, os princípios da natureza e do universo, o sentido de Deus e as bases da existência do bem e do mal.
Compreenderemos como as mulheres são bonitas quando amam, respeitam e valorizam os homens, e vice-versa, como as crianças, os meninos e os garotos são a esperança da humanidade, como a juventude é viva e eterna na experiência de cada dia, como os velhinhos, idosos, aposentados e pensionistas do INSS têm muito a nos ensinar com sua escola da vida, sua prática de trabalho e sua experiência de família.
Eis pois a Bio-Eustática.
Uma nova Ciência ?
Não apenas uma nova Ciência, mas sobretudo um outro olhar sobre a realidade, uma nova interpretação dos seres e das coisas, uma diferente visão dos fatos e acontecimentos diários e noturnos, uma boa maneira de visualizar bem a sociedade e a humanidade, com otimismo e pensamento positivo, com alto astral e auto-estima elevada, de bem com a vida e em paz uns com os outros, construindo sempre ao invés de destruir, gerando amizade e generosidade, fraternidade e solidariedade ao nosso redor, progredindo material e espiritualmente, evoluindo física e mentalmente, crescendo econômica e financeiramente, emergindo social, cultural e ambientalmente, emancipando-se ética e politicamente, desenvolvendo concomitantemente uma ótima espiritualidade natural, ordenando a racionalidade e seus produtos consequentes, disciplinando a mente humana e seu mundo de idéias conscientes e organizando os conhecimentos adquiridos até aqui e agora tendo em vista proporcionar a todos uma vida mais saudável, agradável e amigável, um ambiente de luz, de paz e de bem, e uma cultura alicerçada positivamente na fé em Deus, o Senhor, o Criador, o Autor da Vida, o Fundamento de todos os fundamentos.
Em função disso, mergulhemos pois nas profundezas da existência, do ser e do pensamento.
Que Deus nos ajude nesse trabalho.

J. O Processo Vital

A Vida humana, natural e cultural se realiza, em seu movimento histórico e temporal, real e atual, sob determinadas condições ambientais e genéticas, sociais e biológicas, as quais se identificam com seu complexo de tendências e possibilidades, distribuição de valores, alternativas e iniciativas, escolhas que envolvem a liberdade humana e seu universo social, político e econômico, bem como suas construções de ordem moral e religiosa, artística, recreativa e esportiva, científica e tecnológica, histórica e filosófica, tudo isso, enfim, manifestando sua cultura do bem e da paz e sua mentalidade de ordem e progresso, crescimento e desenvolvimento, evolução física, mental e espiritual, exclusão da maldade e da violência, ignorando outrossim quaisquer espécies de divisão de classes, opressão social e política, marginalização econômica, ou falência cultural. Busca-se de fato a fraternidade e a solidariedade, a generosa, vital, processual e virtual emancipação do homem e da mulher, e sua emergência em todas as áreas e setores da sociedade da qual faz parte dentro deste mundo em que vivemos.
Ao final, a glória, a honra e o louvor ao Senhor nosso Deus que nos proporciona aqui e agora, e para o futuro certamente, todas esses benefícios e maravilhas humanas, naturais e culturais.
O Processo Vital é o desejo de Deus para a humanidade hoje e sempre.

K. Em busca da Essência

O Raciocínio, a análise e a investigação eustáticas objetivam alcançar a essência das coisas, da vida e dos acontecimentos do dia a dia, definindo certamente suas raizes sustentadoras de suas possibilidades e determinando seus fundamentos temporais, reais e atuais, físicos e mentais, materiais e espirituais, sempre em busca do sentido de suas realidades aparentes e substanciais, imanentes e transcendentes, fenomenais e transcendentais, o que identifica a natureza do universo humano e seu ambiente de relações com as pessoas ao seu lado e ao seu redor, interagindo ao mesmo tempo com objetos imateriais e seres conscientes e inconscientes, reais e irreais, imaginários e irracionais, elementos que configuram o estado de condições relativas e indeterministas no qual vive a razão do homem e da mulher ainda que sua inteligência operadora e articuladora se desenvolva somente em clima de ordenações mentais, disciplinas lógicas e racionais e organizações pensantes, discernentes e cognoscentes.
Observamos assim então que o fim da natureza eustática é conseguir a essência da realidade mesmo que para isso tenha que atravessar a aparência da história e seu mundo de fenômenos caóticos e relativos, transitórios e instáveis, provisórios e inconstantes.
Sua metodologia insofismática portanto investiga a essência da vida, o sentido da sua existência e as razões de sua temporalidade e eternidade.
Nesse processo eustático de construções insofismáticas obtém-se o conteúdo da realidade, a essência de suas manifestações históricas e racionais, e ainda o seu ambiente de possiblidades mesmo imaginárias, irreais, inconscientes e irracionais.
A Essência real também convive com suas adversidades irrealistas e irracionalistas e suas contrariedades atemporais e inconscientes.
Procurando a essência da vida real, a eustática pode encontrar contrários, regiões do pensamento e da experiência que contradizem o cotidiano de suas manifestações práticas.
O importante nessa busca é não se perder a perspectiva racional e intencional que vai em direção ao sentido do seu ser, pensar e existir.

L. Fundamentar as nossas certezas

Eustaticamente, vivemos em busca de nossas profundezas existenciais e espirituais que servem de fundamento para as nossas opiniões formalizadas, as nossas certezas construidas, as nossas verdades estabelecidas, os nossos princípios morais e religiosos, as nossas ideologias centralizadas, os nossos axiomas metafísicos, as nossas aparências essenciais, as nossas consciências plurais e diversamente produzidas, as práticas cotidianas experimentadas a cada dia e a cada noite que nos tornam pessoas realistas e assim por diante.
Bem fundamentados, nos tornamos equilibrados, controlamos melhor a nossa mente e as nossas paixões e emoções, dominamos os nossos desejos e anseios e a nós próprios.
Desse modo, a vida se faz segura e temos então a garantia de uma existência de paz e tranquilidade.
Assim, acalmamos a nossa alma e o nosso corpo.
Bem sustentados por nossas essências realmente conscientes e racionais, é possível bem viver com nossos sentimentos bem satisfeitos e nossas atitudes bem administradas.
Bem orientados, eis o resultado de uma vida bem substanciada.
Passamos a viver bem.

m. A Transparência Substancial

No fundo mais fundo e mais profundo da realidade em si está a raiz de todos os seres e de todas as coisas, a essência da vida, o princípio da verdade, a origem da consciência e da experiência, a fonte do real e do racional, a base dos valores e das virtudes, o fundamento do bem e da bondade, da paz e da concórdia, a substância da luz, a claridade da transparência, o centro do respeito e da responsabilidade, a definição do juizo e do bom-senso, a alegria do equilíbrio, o sustento do universo, o controle da natureza, o domínio da humanidade, a saúde feliz, a liberdade contente, o bem-estar das criaturas, a condição da boa amizade, fraternidade e solidariedade, ou seja, em outras palavras, a energia vital, a força do Criador, o Poder de Deus, o Senhor, o Autor da Vida.
Ali, sobrevive a transparência substancial, razão de tudo e de todos, sentido da vida e da existência.
Lá, o médico dos médicos, o remédio certo para as nossas dores, a cura perfeita de nossos males, a salvação das nossas contradições internas e externas, a libertação do nosso interior e exterior.
Acolá, a central do sorriso, o otimismo que levanta e o positivismo que nos anima, ilumina e fortalece.
Nas profundezas da realidade em si pois se encontra o segredo da vida e o sucesso da existência.
Nelas, o divino, o determinismo natural, a consciência real, a liberdade feliz e a felicidade eterna.
Nelas, os desejos do infinito e as necessidades do tempo e da eternidade.
Delas, precisamos.
Com elas, nos satisfazemos e realizamos.
Por elas, tudo tem sentido e todos têm a sua razão de ser.
Para elas, voltamos sempre, porque nelas se acham as nossas origens físicas, mentais e espirituais, a consolidação da matéria e do espírito, a estabilidade que garante permanentemente a nossa segurança temporal e histórica, real e atual, local e regional, global e universal, eterna e infinita.
Nelas, nos chocamos com a luz.
A Luz da transparência da verdade.
A Verdade clara e autêntica.
A Essência do Sol.
A Transparência Substancial.
Deus e Senhor.

n. No fundo dos oceanos,
a essência da vida

Quanto mais fundo os nossos pensamentos, melhor descobrimos a vida dentro e fora de nós.
Quanto mais profundo os nossos sentimentos, maior a nossa percepção da realidade, mais fácil a apreensão dos conhecimentos, mais tranquila a nossa abstração de idéias, valores e vivências que afetam o nosso ser e contagiam a nossa existência de cada dia.
No fundo da realidade, a vida se descobre, o mundo se revela, a humanidade se desvela, e se reflete mais para nós a substância real, o princípio dos acontecimentos, a origem dos seres e das coisas, a essência da realidade ao nosso lado e em torno de nós.
Ao aprofundarmos a nossa inteligência no entendimento dos fatos e na compreensão dos acontecimentos cotidianos, descobrimos a vida e seus fenômenos mentais, físicos e espirituais, a verdade da matéria e a transparência do espírito.
Então, tocamos a essência da realidade, a verdade da vida, o fundamento do ser, a origem dos nossos pensamentos e conhecimentos, o princípio da nossa existência temporal e eterna.
Sim, é preciso mergulhar no fundo dos oceanos da nossa vida, para captarmos a sua realidade mais verdadeira e profunda.
Tal o objetivo da Eustática.

O. O Sentido da Consciência:
nela, a Eternidade

Em nossa interioridade, a realidade eterna, o fundo mais fundo do Oceano de tempos infinitos, a essência da vida cotidiana, o contexto de um ambiente transcendental onde a imanência se junta à transcendência, o espaço comum em que os fenômenos da realidade se encontram, interagem e compartilham entre si seus conteúdos de existência de qualidade, o instante das coisas indefiníveis e o momento dos seres indetermináveis, a unidade entre o aquém e o além, o campo dos valores éticos e espirituais, a área dos princípios de uma vida livre e feliz, o tempo do equilíbrio, juizo e bom-senso, a casa da imortalidade da alma e da perpetuidade do espírito, o centro de orientação psicológica e ideológica, a situação mental carregada de material fenomenológico, as circunstâncias vivas de um mundo cheio de possibilidades e altenativas, de boas tendências para o bem e a paz, a bondade e a comunhão, a concórdia e a convergência, um universo onde as oportunidades de construção positiva são inefáveis e inesgotáveis, enfim, o lugar comum dos encontros eustáticos, base das profundidades espirituais e fonte da fecundidade consciente, racional e inteligente, raiz da árvore da vida sempre em construção aberta, renovada interna e externamente, e liberta dos preconceitos e obstáculos de uma racionalidade aparentemente perdida no tempo imaginário, a condição humana vital de onde brotam a plenitude do cotidiano e a abundância de uma realidade sempre em metamorfose, mutável e sustentável psicossocialmente, o bem-comum de uma existência equilibrada, a boa propriedade onde reina a bondade de Deus e o império do bem e da paz substituem a violência e a agressividade do dia a dia. De fato, a consciência humana é um complexo de grandes possibilidades e um fluxo de boas tendências materiais e espirituais. A Moradia da vida. O Fundamento de uma realidade existencial de qualidade em que sua riqueza de conteúdo se identifica com a excelência de suas virtudes. A Consciência: o Espírito Eterno.

P. Um Espírito Eterno chamado Consciência

Eis a situação transcendental, templo da imanência cotidiana e moradia da vida que opta pelo bem e ignora o mal, campo dos fenômenos éticos e espirituais e seus valores de vida em plenitude e princípios orientadores de uma realidade interpessoal onde deve reinar a saúde individual e coletiva e imperar o bem e a paz de uma existência feita de equilíbrio e otimismo. Sim, ela o espaço comum onde se concentram as interatividades humanas e seus compartilhamentos sociais, a casa da boa opção política e de uma estrutura financeira bem ordenada, disciplinada e organizada, lugar de circunstâncias positivas a partir de que se gera o sistema construtor de progresso material e espiritual, de evolução física e mental, de crescimento interior e desenvolvimento sustentável de suas alternativas de vida de qualidade e rica em conteúdo cultural, de possibilidades infinitas, de tendências otimistas e oportunidades para a produção de saúde social, bem-estar coletivo e bem-comum de suas sociedades humanas locais, regionais e globais. Ela, a alma do infinito, o espírito eterno, o encontro de Deus com suas criaturas, a interação de pensamentos comungantes e que participam dos mesmos interesses e intencionalidades, onde a colaboração mútua deve ser uma realidade e a cooperação recíproca o objetivo final de boas intenções geradoras de paz interior e alegria do corpo e da alma. O lugar do coração que pensa, sente e age. A Casa do repouso, da calma da alma e do descanso do espírito e da tranquilidade mental e emocional. Uma boa consciência é fonte de ótimas experiências de vida e trabalho. Nela, o espiritual que se faz infinito e se torna eterno. Seu império é a boa vida moral. Seu reino é a espiritualidade como a raizde uma árvore vital onde o equilíbrio é constante, o juizo permanente e o bom-senso se casa com a estabilidade comportamental e psicológica, e a sustentabilidade ideológica, consolidação de uma ética do respeito e da responsabilidade comprometidos com o bem-estar da humanidade.

Q. A Verdade da Vida

No fundo dos abismos da consciência humana e natural, na profundidade de seus fenômenos mentais e em suas raizes fecundas de onde brota a Árvore da Vida, eis o espaço transparente em que encontramos a verdade de todos os seres e de todas as coisas, que se unem para constituir a realidade cotidiana e seus galhos políticos e sociais, econômicos e culturais, identidades essas que formam e informam a convivência das sociedades e seu mundo plural e diverso de diferenças e detalhes que constroem o progresso da existência, a evolução dos povos, o crescimento dos ambientes de vida e o desenvolvimento dos contextos que transformam em experiência concreta a nossa racionalidade operante e a nossa dinâmica inteligência produtoras de nosso quadro espiritual permanente, de nossos interesses materiais polivalentes e de nossas intencionalidades éticas ordenadoras de nossa vida social e familiar, disciplinadoras de nossas atitudes e atividades e organizadoras de nossos conhecimentos e sentimentos, idéias e corações colocados em prática a fim de que caminhemos subindo os degraus da essência humana e divina, descobrindo outras, novas e diferentes formas de vida alternativa, razão da liberdade de muitos e felicidade de quase todos. Nesse processo de encontro com a verdade da vida, achamos Deus, o Senhor do tempo e da eternidade, o Criador de tudo e de todos, o Autor da Vida, Princípio do bem e da paz, Origem do equilíbrio e bom-senso, Raiz da alegria de viver, do otimismo comportamental e do sorriso aberto que às vezes manifestamos para as pessoas. A Vida é positiva. E o tempo e a história caminham evolutivamente, seguindo a ordem da natureza e a diretriz da consciência, centro de operações de tudo que há, vive e acontece. Tal a nossa verdade espiritual e existencial.

R. As Raizes do Ser

Vivemos um cotidiano onde os conceitos e as definições e suas representações mentais ditam as regras de conduta dos humanos, mas parece também que no fundo dos oceanos da consciência humana e natural a realidade seja indefinível e indeterminável, em que o Oculto comanda as operações da inteligência e o Absoluto dirige as atividades da racionalidade, constituindo então um contexto de vida que se identifica com as atitudes de quem faz de seus princípios éticos e espirituais efeitos de uma razão fundamental sem fundamentos e cujos valores sociais e culturais são sustentados por raizes sem chão nem teto, sem portas nem janelas, como que vividos por uma Mente Superior, base do comportamento humano e fonte das intervenções que fazemos em sociedade. Em outras palavras, somos pensados, vividos e dirigidos por normas talvez sem sustentabilidade cujo fundamento é Alguém talvez Supremo ou quem sabe Superior, razão de nossas liberdade de escolhas e condição de nossa felicidade neste mundo em que vivemos real e atualmente. Somos pois orientados pelo universo da Indefinição e comandados pelo mundo da indeterminação. Sua fonte é Alguém. Supremo e Superior, como disse.

S. Viver com profundidade

Uma existência humana e natural onde sua essência seja profundamente vivida se identifica com a nossa capacidade de fundamentar a nossa realidade cotidiana, sustentando-a com princípios estáveis e valores permanentes orientadores de uma vivência de conteúdos de qualidade espiritual, estabilizadora de virtudes éticas e consolidada com o tempo a partir de raizes fecundas em que o nosso dia a dia seja garantido por normas de vida pessoal e social, seguradoras de um contexto de fundo firme e forte, fonte de ambientes de saúde coletiva e bem-estar social. Com o mundo globalizado hoje, e com nossas tendências nômades bem alicerçadas, podemos trilhar um caminho de sucesso e uma estrada de prosperidade para nós e os outros. Tal processo de vida tem como base uma espiritualidade natural onde Deus é tudo em todos. Fundados e fundamentados nesses movimentos de busca da essência construimos uma vida de bem e de paz, sentido de nossas existências e razão de nossas esperanças por um universo melhor para todos e cada um. A Esperança nos move.

T. Incógnita, eis o meu nome

O que mais caracteriza o essencial da nossa vida e realidade cotidianas é o fato de sempre tentarmos descobrir quem somos, de onde viemos e para onde vamos, qual o sentido da nossa vida e o que estamos fazendo neste mundo, enfim buscamos respostas para muitas interrogações durante a existência, soluções para grandes interrogações, resoluções para gigantescos questionamentos, o que transforma nossa realidade viva em um repertório de desejos em busca do fundamental, fato esse que mostra e demonstra como somos profundamente ignorados por nós mesmos, desconhecidos, verdadeiras incógnitas dentro e fora dos ambientes em que vivemos aqui e agora. Tal realidade questionadora reflete nossa procura pelo Oculto e o anseio que temos pelo Absoluto, buscando indefinições que não nos satisfazem e procurando indeterminismos que não nos realizam. Mas talvez quem sabe seja esse nosso movimento de busca o que nos seja mais próprio na nossa natureza humana. Desse modo, vamos ao encontro do que é substancial em nossa vida de cada dia e de toda noite. Vivemos esse processo de ida ao mais fundo de nós mesmos. E quando chegarmos lá, mergulharemos ainda mais fundo, pois nossas respostas são eternas e as soluções infinitas, uma dinâmica sempre aberta a outras, novas e diferentes possibilidades, renovada de acordo com as alternativas desejadas e liberta de paradigmas escravagistas ou modelos aprisionadores de nossa luta pelo mais fundo do nosso ser, pensar e existir. Surge então a consciência para nos afirmar que a essência é bem mais profunda que imaginamos. Escapa mesmo aos limites da racionalidade e supera os dados e as informações da inteligência. Sim, a essência é mais funda do que funda. Ultrapassa as fronteiras da imaginação e transcende as limitações do espírito. A Consciência é infinita.

U. Seres Substanciais

O Fato de sermos pessoas humanas, de natureza limitada e membros do universo, e partes da criação, filhos e filhas de Deus, nos dá uma certa dignidade, direitos e deveres e obrigações, que nos tornam cidadãos e cidadãs da sociedade civil, componentes de uma humanidade globalizada e nômade, que evolui dia a dia na consciência e na liberdade, progride na saúde individual e no bem-estar coletivo, se desenvolve sustentavelmente unida ao meio ambiente e à justiça social, crescendo em valores e princípios éticos e espirituais orientadores de suas ações, atitudes e atividades, construidas em nome da fraternidade universal e da solidariedade entre os povos. Tal realidade humana, natural e cultural, política e ideológica, econômica e financeira, social e ambiental, artística e filosófica, científica e tecnológica, moral e religiosa, temporal e histórica, nos transformam para melhor, nos constituem em seres substanciais onde a profundidade do ser, pensar e agir, viver e existir configuram a nossa transparência de virtudes, nossa verdade ontológica e nossa autenticidade no convívio diário e noturno com grupos e indivíduos, comunidades e sociedades, ansiosas por viver bem a sua vida, trabalhar com alegria e comportar-se com felicidade de quem faz bem todas as coisas, procura o que é direito e justo e desenvolve vivências e experiências de bem e de paz, de bondade e amizade, de concórdia e convergência deconhecimentos e sentimentos de conteúdos de qualidade fundamentais. Assim, a existência humana tem seu lado bom e procura construir o bem a sua volta e a paz em torno de si. Isso nos faz seres substanciais, fecundos na realidade cotidiana e profundos na geração de uma consciência que vem optando pela liberdade que busca a sua felicidade física e mental, material e espiritual. Tal realidade nos torna filhos e filhas de Deus, de caráter elevado e personalidade de auto-estima grande e alto astral considerável. Isso nos faz felizes.

V. A Verdade Essencial

Por trás das palavras e além dos conceitos e definições, por baixo dos abismos e acima das montanhas, no alto das alturas e no fundo dos oceanos, aquém das aparências e na fecundidade da consciência, no sentido da liberdade e como princípio da felicidade, eis a verdade do ser, a transparência do pensamento e a autenticidade da existência, o significado mais fundo da realidade cotidiana, origem da saúde e bem-estar humano, natural e social, base de uma vida de qualidade, da riqueza de conteúdo cultural e da excelência das virtudes éticas e espirituais, motor do conhecimento possível adquirido, fonte das boas idéias e grandes ideais, sustento da vida segura e tranquila, garantia de estabilidade e sustentabilidade e segurança para quem quer a paz da consciência e ficar de bem com a vida. Em busca dessa verdade essencial, nos movimentamos politicamente, nos relacionamos em sociedade, produzimos cultura e conhecimento, e procuramos preservar o meio-ambiente. Assim construimos a justiça social, o direito e o respeito entre as pessoas e uma vida de liberdade e responsabilidade entre todos e cada um. Eis a razão que origina a nossa procura por essa mesma verdade da essência, fim de nosso caminhar, processo de nossa existência e princípio de nossa mobilidade. Somos verdades, verdades da verdadeira verdade substancial. Nessa dinâmica construtora da verdade relativa, processamos a nossa vida de qualidade de saúde e bem-estar existencial. Tal o sentido de nossa caminhada terrena e eterna. A Verdade nos mobiliza.

w. Somos mais que oceanos

A Vida humana e seus efeitos na realidade cotidiana é tão rica de conteúdo espiritual, cultural e social, tão bela em sua expressão artística e filosófica, tão grande em seu reflexo no dia a dia da natureza ambiental e do universo sideral que talvez possamos dimensioná-la como mais profunda que os mares e seus rios naturais, mais funda que os abismos dos oceanos e mais fecunda que o útero de uma mulher engravidada por várias vezes, tal a sua grandeza de substâncias transcendentais, sua gigantesca excelência transcendente e seu poderoso enraizamento na existência dos seres e das coisas que compõem e formam a natureza humana, animal, vegetal e mineral. Sua fecundidade supera a multiplicidade das gotas das águas das chuvas e ultrapassa a contingência dos pingos que informam os lagos e lagoas, expressando assim a profundidade da realidade cotidiana onde acontece a vida de cada dia, noite e madrugada, e ocorrem os fenômenos políticos e econômicos, sociais e culturais da vida em plenitude de nós seres humanos e naturais. Sua espiritualidade também funda merece destaque conduzindo a hierarquia de valores e princípios que orientam-nos bem para uma realidade saudável e agradável em temos de saúde física e mental, e bem-estar material e espiritual. Assim construimos uma vida em abundância em que reinam o respeito com direito e a liberdade com responsabilidade, garantias de um tempo feliz e de uma eternidade de bem com a vida e em paz com a sua consciência. Eis a vida plena e abundante que faz a nossa felicidade real e atual. Somos privilegiados porque somosa mais fecundos que os oceanos e seus núcleos de profundidade mais fundos que as possibilidades e alternativas de uma vida plural, polivalente e multifuncional para todos e cada um. Somos bem mais que as águas.

X. As Diferenças nos fazem fundamentais

Somos a Diferença. As Diferenças de pontos de vista, os detalhes de cada um quanto à sua visão da realidade, e a diversidade de interpretações da realidade e da sociedade, dos fatos e acontecimentos, nos fazem seres fundamentais, pessoas substanciais e realidades humanas essenciais, o que reflete a nossa natureza filosofática, os caracteres mentais e emocionais que nos diferem entre si, definindo nossa insofismalidade neste mundo em que vivemos, pois o cotidiano nos personaliza, o dia a dia nos individualiza, talvez seja essa pois a nossa marca registrada no tempo e na história de todo dia, noite e madrugada. As Diferenças nos caracterizam. Somos detalhes. As particularidades fazem parte de nossa existência diária e noturna. Somos pessoas singulares, diferentes e até contrárias umas às outras. Tal a nossa natureza humana, o nosso universo temporal e o nosso contexto histórico. Nossa cultura é diferenciada e a nossa mentalidade se constrói a partir das diferenças entre as coisas e os seres formadores da nossa consciência e geradores da nossa liberdade. Assim produzimos uma realidade humana inovadora, sempre renovada cujo diferencial é mesmo a diferença ou a possibilidade de sermos diferentes. Tal a nossa marca. Parte de nossa essência de filhos e filhas de Deus. A Diferença é o nosso registro mais próprio e peculiar.

y. Minhas raizes, minha Consciência

No fundo de nós mesmos, nos fenômenos que constituem nossa racionalidade e produzem nossa inteligência sempre móvel, real e atual, está a nossa consciência relativa que tende a ser eterna, pois a vida humana, natural e cultural é Consciência, o espírito do homem e da mulher voltado para si próprio e ao mesmo tempo transcendendo seus limites ideológicos e suas fronteiras psicológicas ao gerar realidades representativas da experiência cotidiana, que revela a unidade entre a mente e o dia a dia das pessoas que vivem e convivem em sociedade. Assim se faz a nossa consciência positiva, otimista em relação às coisas e sempre alegre porque o sentido da existência é caminhar sempre para a frente e para o alto distribuindo saúde física e mental e bem-estar material e espiritual a todos e cada um que estão em sua estrada de vida, tornando-os motivados para o trabalho e a família, construindo amigos e romances, paqueras e namoros, razão de nosso viver e significado da nossa existência cujo reflexo mais positivo é o sorriso das crianças, desvelador de uma consciência nua, de bem com a vida e em paz consigo mesma. Como se vê, a consciência é a raiz fundamental da nossa vida de cada dia e de toda noite e madrugada. Assim crescemos e progredimos, evoluindo no movimento de liberdade, fonte da nossa felicidade cotidiana. Deste modo, se constitui a nossa consciência, e suas raízes de vida, e seus valores morais e espirituais, e seus princípios psicológicos e sociais, e suas normas racionais e inteligíveis, orientadoras da nossa boa compostura social e ótima vivência individual e em grupo. No fundo dessa consciência em nós, de nós e para nós, as raízes da eternidade, da existência humana em busca de saúde e bem-estar em todos os sentidos de sua estrutura de corpo e alma, e sistema orgânico e fisiológico, bases de uma espiritualidade firme e forte. Eis pois as bases de uma consciência evolutiva cujas raízes levam em conta a nossa espiritualidade – onde Deus é tudo em todos – e a nossa psicologia social no bom convívio que devemos manter uns com os outros. A nossa boa consciência social e individual condiciana as boas virtudes, ações e atitudes, e atividades que devemos desempenhar em sociedade a fim de que haja paz e tranqüilidade entre nós, e o bem e a bondade, a concórdia de pontos de vista e a convergência de opiniões e visões de mundo sejam maiores que a violência das massas, a turbulência de comunidades instáveis e inconstantes e a agressividade de uns e de outros. A boa consciência e suas raízes vitais nos levam a uma prática de vida equilibrada e otimista, sensata e positiva, ajuizante e alegre, pois o sentido do ser, pensar e existir é evoluir sempre com consciência virtuosa e liberdade construtora de boas alternativas de vida e trabalho para todos, grandes possibilidades de uma realidade viva e mais positiva e de oportunidades múltiplas e polivalentes que tornem a existência dos homens e das mulheres mais feliz e pacífica, ordeira e solidária. A boa consciência nos faz livres e felizes.

z. O Espírito ou a Consciência humana

Como o cofre fechado de nosso lar, que se abre para acolher o nosso capital de maior valor e recebe o dinheiro e as moedas acumuladas como crédito de uma vida trabalhadora, ansiosa por guardar seus favores financeiros e dar segurança aos seus benefícios econômicos, condicionantes para uma vida de saúde e bem-estar físico e mental e emocional, material e espiritual, cujo serviço é nos prestar assistência diante das necessidades e desejos humanos e naturais, e nossos anseios e aspirações culturais e sociais, assim é o Espírito ou a Consciência do homem e da mulher, diretriz de nossa realidade cotidiana, base dos princípios que nos orientam para a existência, fonte dos valores que nos ensinam a viver e estar neste mundo de polivalências e multifuncionalidades, onde as pessoas, grupos e comunidades de indivíduos interagem e compartilham suas idéias e produtos da racionalidade boa e da ótima experiência que gosta de colaborar para o bem das sociedades e a paz humana fundamental, origem também de uma vida direita e de respeito, comprometida e responsável, fundamento ainda de nossas boas relações no convívio social e familiar, de nossas atitudes e atividades bem feitas e de nossos sentimentos de qualidade e de nossas ações e comportamentos ricos de qualidade moral e espiritual. Assim é a nossa consciência ou espírito humano fundamental. É o centro de nossos trabalhos e relacionamentos, raiz de nossa ótima compostura entre os cidadãos e cidadãs das sociedades generosas, prósperas e de sucesso, que evoluem sempre tendo em vista sustentar a sua liberdade feliz. Tal espírito ou consciência humana é eterna. Em seu interior, a presença de Deus, de sua voz gritante e de sua ideologia orientadora de nossas virtudes e boas caminhadas de vida. Dentro de si, a chave do sucesso e o segredo de prosperidade e felicidade para nossas vidas inteiras. Somos fundamentalmente consciência.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Repensando a Educação

Repensando a Educação
Elementos Pedagógicos Alternativos para uma Aprendizagem de Qualidade

1. Princípios e Valores são necessários
Uma Pedagogia boa e de qualidade, com conteúdo rico e de virtude excelente, requer Princípios de Vida adequados que visam dar uma ótima orientação existencial para o estudante a fim de que este siga bem o seu caminho, vivendo com saúde e bem-estar sua trajetória de vida, insistindo em valores de crescimento e estabilidade, seguros e tranquilos, o que possibilitará à sua realidade cotidiana momentos de paz e repouso físico, mental e emocional, psicológico e espiritual, condições de sucesso e prosperidade para o aluno(a), que assim progredirá nos estudos, evoluirá nas suas atitudes e relacionamentos na rua, na família e no trabalho, se desenvolverá eficazmente a partir do uso de sua criatividade original, a construção de carismas e talentos, e de sua satisfação vocacional e realização profissional. Eis que o cultivo de raizes normativas como a liberdade, a criatividade, o respeito mútuo, a responsabilidade recíproca, o direito interpessoal, a bondade e a amizade, a fraternidade e a solidariedade, a autenticidade, a verdade e a transparência, a justiça social, o bem que devemos fazer, a paz que precisamos viver, o equilíbrio mental e emocional, o bom-senso das coisas, o bem-comum da sociedade, o otimismo de vida, o sorriso no rosto, a alegria de viver, o silêncio e a tranquilidade do espírito e a calma da alma, são remédios de um bom ensino e medicina de uma ótima aprendizagem, garantidores de uma vivência sustentável e de uma experiência de vida duradoura, constante e sempre renovável. Bem orientados, os discentes têm tudo para serem felizes de verdade.
2. Fundamentar o Conhecimento
Por meio de leituras profundas e constantes, debates em sala de aula, pesquisas individuais e coletivas, trabalhos de grupo, redações e monografias quando se exercita o ato de escrever, a escola e seus profissionais de educação, professores e demais membros, tornam fecundos os conhecimentos e conteúdos de saber dos estudantes, o que com certeza servirão de fundamentação de seus pontos de vista e visões da realidade e da sociedade, base de seus bancos de dados e informações, fonte e sustentáculo de suas histórias e ideologias, raiz de seus pensamentos de idéias ricas e de virtudes excelentes, contribuindo deste modo para a obtençao de uma qualidade de vida e educação insofismáveis, gerando em si e a sua volta oportunidades de crescimento para alunos e comunidades, desenvolvimento de talentos, evolução das consciências e progresso das experiências dentro e fora de sala de aula. Assim se construirão os princípios de uma sociedade feliz, com mais liberdade de ação, alternativas de trabalho e emprego, oportunidades em shows, eventos e espetáculos, produzindo em seu entorno um ambiente de bem-estar social e coletivo e saúde mental, física e espiritual. Tendo os fundamentos do saber e as raizes do conhecimento, alunos e alunas desenvolverão a criatividade e aptidões variadas, que indubitavelmente possibilitarão trabalhos e atividades mais ricos em conteúdo e com interpretações pessoais e interpessoais que mostrarão e demonstrarão o bom desempenho dos estudantes na escola e suas habilidades e competências em produzir atividades de qualidade reconhecida por todos. É fundamental buscar os fundamentos do saber, a fim de conquistar o discernimento psicológico e ideológico, esclarecimento de repertórios culturais e lucidez na geração de conhecimentos importantes e interessantes para a sociedade.
3. Respeitar as Diferenças
O Professor, Profissional de Educação, deve ser soberano em sala de aula e usar sua hegemonia pedagógica para qualificar o processo ensino-aprendizagem, respeitando as particularidades de seus alunos e alunas, sua liberdade de expressão, seu desejo de autonomia, seu intercâmbio com outras disciplinas, programas e conteúdos, sua criatividade, enfim, seguindo um Plano de Curso elaborado em Conselhos de Classe e que deve representar o consenso de toda a escola, desde o diretor, coordenadores de plantão, inspetores de turnos, os outros professores, entidades estudantis e até a participação dos funcionários do colégio, assim como a interação com a comunidade de moradores e trabalhores local, o que não significa estar preso e escravo de uma programação escolar, todavia permitir igualmente a liberdade e criatividade do mestre, tornando suas aulas didaticamente mais animadas e participativas, criando então um clima de tempestade cerebral no lugar de ensino, permitindo assim o debate e a pesquisa, como ainda a leitura silenciosa e o projeto de escrever redações e monografias, enriquecendo pois o Plano de Aula cuja experiência refletirá a qualidade de educação que se espera apresentar pelo Sistema Integrado de Ensino. Que as Secretarias de Educação aplaudam esse Projeto Pedagógico em que ao lado de seguir uma programação de interatividades interdisciplinares o docente entra também com sua originalidade, criatividade e liberdade a fim de fazer excelentes suas abordagens e métodos de ensino em sala de aula. Afinal, todos saem ganhando quando o professor trabalha bem, tem boas condições de serviço, é bem remunerado, tem ótimos salários, e grande repertório de conhecimentos e conteúdos de saber para passar aos seus alunos e alunas, engajados nessa dinâmica de valorização dos detalhes de sua aprendizagem onde são reverenciadas a sua consciência moral e social, a sua liberdade de ação e seus talentos em prol de um ensino rico e de qualidade.
4. Valorizar os pequenos detalhes
Os programas didáticos e curriculares de cada Escola Estadual e Municipal do país e seus planos de aula e de curso, suas grades de matérias e disciplinas interativas, as atividades do magistério e a gestão pública e privada dos profissionais de educação devem privilegiar em suas unidades de ensino e aprendizagem a singularidade da vida cotidiana, a particularidade das coisas e o lado pessoal dos estudantes, ensinando-os a valorizar os seus direitos individuais e coletivos em sociedade, o cumprimento de seus deveres e obrigações civis e de cidadania, cultivando neles o anseio por zelar por sua privacidade, cuidar de suas atividades íntimas, organizar documentos e afins, disciplinar suas consciências e ordenar sua vida de cada dia e de toda noite, buscar fazer de sua existência diária e noturna um caminho de evolução física e mental, emocional e espiritual, psicológica e social, ambiental e cultural, o que contribuirá efetivamente no empenho participativo das decisões de suas comunidades, procurando nelas qualidade de vida cotidiana, riqueza de conteúdo de ser e saber, poder e fazer, e excelência de virtudes na ética e na espiritualidade, fontes seguras de uma vida de tranquilidade e estabilidade para si e suas famílias. Esse zelo pelas pequenas coisas tornará possível sua auto-estima elevada, o bem de sua alma e a paz de seu espírito, o repouso do seu corpo e a calma de sua mente. Tal inteligência de ação pedagógica promoverá nas Escolas maior participação das comunidades de pais e moradores circunvizinhos a essas casas de ensino nos destinos de seus filhos e amigos, capacitando-lhes uma educação rica e elevada, e uma comunhão de interesses e intencionalidades voltadas ao bem-estar de todos os envolvidos nesse processo educacional. Desenvolvendo esse momento particular de seus alunos e alunas, o Sistema de Ensino terá alcançado a sua meta de incentivar a criatividade, promover cidadania, fazer evoluir talentos e carismas, progredir na geração de vocações naturais fecundas e de profissões assumidas com respeito e seriedade, compromisso e responsabilidade. É a Escola cumprindo com sua função social e seu papel político: construir uma geração de bons cidadãos e cidadãs voltados para o progresso material e espiritual de suas cidades e de toda a conjuntura da humanidade.
5. Buscar a Interatividade
Na Educação Física, nos Jogos Eletrônicos, nas atividades de recreio e entretenimento, nos exercícios de arte e ciência, esporte e lazer, nas feiras de tecnologia e em eventos, shows e espetáculos artísticos, musicais e culturais, nos trabalhos de pesquisa e nos debates em sala de aula, nas ações de grupo ou em afazeres junto à comunidade local, criando espaços de aprendizagem dentro e fora da escola ou estabelecendo tempos e momentos de compartilhamento de conteúdos e idéias, vivências e experiências, diferentes pontos de vista e visões de mundo e realidade bastante adversas e até contrárias umas às outras, consolidando práticas de ensino onde a liberdade seja o centro da didática e o sentido dos planos de curso e de aula, a razão da interdisciplinaridade e o ponto mais importante da interatividade de grupos e pessoas, indivíduos e comunidades, enfim, ao se produzir intercâmbios e interdependências interpessoais, se encontrará a porta de entrada e saída para o exercício da liberdade, em função da qual se construirão o bem e a paz da coletividade, a saúde mental, física e espiritual, o bem-comum da sociedade e o bem-estar do corpo docente e dos membros discentes da organização da escola e sua disciplina de matérias engajadas na produção de ordem e justiça social em volta de sua localidade. Fazer interações e gerar dependências é algo em que se mostra e demonstra a verdadeira política de liberdade com respeito e responsabilidade, boa educação e boa ética e espiritualidade, o que não significa gerar laços de escravidão entre os indivíduos nem o auto-aprisionamento de comunidades entre si, descartando-se o monopólio interpessoal que uma poderia exercer sobre a outra. A boa liberdade cria interdependências e não o encarceramento de conteúdos e programas, matérias e disciplinas subjugadas umas às outras. Somos livres quando dependemos uns dos outros sem as cadeias da escravidão nem os laços da prisão. Livres, celebramos a vida saudável e agradável em que ninguém se apropria de ninguém ainda que possamos depender natural e culturalmente uns dos outros. Na dependência não há escravidão. No intercâmbio não pode haver cadeias. Na interpessoalidade não existem prisões. Fomos feitos para a liberdade.
6. Compartilhar sentimentos, experiências de vida e conteúdos de saber
No dia a dia interativo existente no local de ensino, onde convivem diretor, coordenadores de plantão, inspetores de turno, mestres e mestras, alunos e alunas, funcionários da escola, e comunidades de amigos, moradores e trabalhadores da região, deve-se incentivar o troca-troca de idéias, culturas e pontos de vista, o intercâmbio de vivências, mentalidades diversas e adversas, princípios morais e religiosos, valores sociais, éticos e espirituais, e todo o repertório de conhecimentos, sentimentos e experiências vividos pelos estudantes e seus parentes e familiares, promovendo assim dentro e fora do colégio um gigantesco e profundo debate, discutindo-se então assuntos cotidianos, temas de interesses da educação, títulos pedagógicos, conteúdos de interesse de todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem, o que certamente resultará em benefício para a sociedade, crédito para a comunidade local e seus parceiros escolares, favor social oportuno para quem faz do ensino uma porta para a liberdade, fonte da felicidade. Assim, se construirá no entorno um ambiente de solidariedade, paz e bondade, quando juntos e unidos procurarão solucionar os problemas comuns a todos e cada um, resolver interrogações existenciais e responder a perguntas de interesse individual e coletivo. O Debate de assuntos e temas do dia a dia, inclusive os da casa de ensino, resultará em qualidade de vida para as pessoas, riqueza de conteúdo político e cultural, e excelência de virtudes sociais e de interesse público e privado. Tal interatividade e compartilhamento de experiências possibilitará o progresso da atividade estudantil, a evolução do regime e estrutura escolar, o crescimento dos cidadãos participantes e o desenvolvimento de outras, novas e diferentes práticas de aprendizagem, ajudando pois a comunidade escolar a se comprometer responsavelmente com melhores condições e situações de vida e trabalho, saúde e educação, para todos. O Debate gerará coisas boas para a comunidade. Todos crescerão. Construir-se-á fraternidade e comunhão de bens e serviços. Todos sairão ganhando.
7. Procurar a Interdisciplinaridade
A Atividade Interdisciplinar, ao comungar matérias e disciplinas gerais e específicas, cada qual com seu conteúdo de saber, deve ter como objetivos incentivar o debate e a pesquisa entre alunos e alunas, fazer intercâmbios de culturas e mentalidades, trocar pontos de vista e diferentes visões da realidade, desenvolver a interatividade e o compartilhamento de idéias e ideais, conhecimentos e sentimentos, consciências e experiências diversas e adversas, sempre visando o crescimento da escola, a qualificação dos professores e o enriquecimento dos estudantes, o progresso do processo ensino-aprendizagem capaz de promover em seu entorno cidadania e qualidade de vida, evolução do pensamento, da ética e da espiritualidade, contribuindo assim para o desenvolvimento sustentável e renovável das sociedades como um todo, priorizando pois a justiça social e a solidariedade entre comunidades, a partir da integração entre esporte e lazer, arte e ciência, filosofia e história, moral e religião, política e sociedade, cultura e economia, matemática e física, química e biologia, português e literatura, geografia e engenharia, direito e medicina, e demais entidades interdisciplinares que compõem o plano de curso e de aula de escolas, colégios e faculdades, cujos resultados positivos serão certamente a saúde interpessoal e o bem-estar individual e coletivo de todos os integrantes do Sistema Integrado de Ensino, principalmente docentes e discentes. Desta maneira, pode-se otimizar a dinâmica de grupo e o trabalho em equipe, a criatividade e os talentos de cada um, enfatizando a educação aberta, esse movimento contínuo e progressivo de construção do saber; a escola móvel, de possibilidades polivalentes e de tendências globalizantes; além de incentivar o ensino global e diferencial, gerando deste modo um repertório de consciências em que os estudantes se tornam dispostos a olhar a sociedade interpretando-a de acordo com sua ótica universalista ou particularizada, o que transforma nosso campo de discernimento mais rico e profundo, quando podemos então relativamente fazer a diferença entre as coisas, ver a totalidade dos problemas que interessam à coletividade, e assumir posturas críticas e comportamentos dialéticos que provavelmente construirão um cotidiano mais saudável e agradável, bom para todos e cada um. Surge assim a escola-cidadã.
8. Independência e Interdependência
A Escola ou a casa pedagógica deve sempre fomentar o lado pessoal e social do estudante, ensinando-o a cultivar valores fraternos e princípios solidários, e ao mesmo tempo desenvolver a sua independência, a sua cidadania, a sua autonomia perante os outros, a fim de que ele seja alguém na vida, ocupado com sua saúde individual e o bem-estar coletivo, e preocupado igualmente com a garantia de felicidade para a sua família, seu ambiente de trabalho, seu mundo de criatividade, seu universo de sentimentos positivos e conhecimentos ricos em conteúdo, o que o inserirá na conjuntura global dessa sociedade em transformação, que busca espaços para crescer mental e emocionalmente, física e espiritualmente, evoluir em qualidade de vida, progredir etica e moralmente, e se desenvolver sustentavelmente, interagindo em sua realidade de cada dia e de toda noite com grupos e pessoas interessados em sua excelência de virtudes, integrando quando possível o progresso da tecnologia e da internet com o respeito ao meio-ambiente, qualidades importantes e essenciais para a sua superação de conflitos cotidianos, ultrapassar dificuldades e problemas de sua natureza, e transcender os limites de sua cultura renovável e de sua mentalidade fértil em boas tendências e grandes possibilidades. Assim, o aluno(a) aprende a comungar com todos e participar de seu presente e futuro assumindo responsavelmente e com compromisso político e social o seu lugar no convívio cotidiano, interferindo no processo de metamorfose de sua comunidade e intervindo no movimento de mudança para melhor dos destinos existenciais dessa humanidade ansiosa por tempos bons e oportunidades para uma vida de ótimas realizações profissionais e gigantescas satisfações vocacionais. Independente, o estudante aprende a se virar na vida; e interdependente é ensinado a compreender que não é ilha neste mundo de alteridades e alternativas interativas, mas depende dos outros, a fim de usufruir bem e melhor de seus desejos humanos e necessidades naturais. Deste modo, seguirá o seu caminho construindo o bem e a paz e evitando toda sorte de violência e agressividade, a loucura do mundo moderno.
9. Fazer Intercâmbios Culturais
É de responsabilidade dos agentes de educação e gestores da instituição de ensino e administradores da atividade escolar, a produção de eventos culturais, exercícios de cidadania, festivais de música, feiras de arte, ciência e esporte, campeonatos de futebol de salão, de voleibol e basquetebol, olimpíadas de ginástica e educação física, gincanas e concursos, laboratórios de pesquisa e inovação tecnológica, empreendimentos laboriais em sintonia com o mercado de trabalho como artes gráficas, carpintaria, gastronomia, contabilidade, enfermagem e secretariado, onde possam interagir a comunidade de estudantes e professores, moradores e trabalhadores da localidade, levando pois qualidade de educação e vida para a sociedade, saúde e bem-estar para a população e melhoria nas condições e situações de emprego e trabalho para as comunidades circunvizinhas. Nesse processo, ganham todos, cresce a produtividade econômica, a inclusão social, a emergência cultural e a emancipação política nos campos e nas cidades. Nesse jogo de unidade, diversidade e interatividade, progridem os cidadãos e evoluem as consciências e se desenvolvem as boas experiências de relacionamento e comportamento equilibrado, afastando de vez o fantasma da violência e da agressividade que assusta e aterroriza a todos. Tal compartilhamento de conteúdos e programas culturais só faz crescer a educação e como consequência todas as atividades cidadãs da sociedade como um todo. Esse o papel da aprendizagem: fazer evoluir a comunidade.
10. Politizar o cotidiano
É importante que os Sistemas Pedagógicos de Ensino e Aprendizagem, presentes em Estados e Municípios do país, empreendam esforços e realizem atividades que possam condicionar uma visão política da escola e da sociedade por parte dos estudantes, e destes para suas comunidades no entorno de suas casas de ensino. Porque politizar hoje é necessário. Urge oferecer aos professores e profissionais de educação fundamentos para o ensino e a prática da política incentivando valores de interatividade, compartilhamento, amizade, coletividade, bem-comum, bem-estar social, direitos humanos, participação, lutas de classe e de sindicatos de trabalhadores e associações de moradores, busca de melhores condições de família e trabalho, rua e emprego, qualidade de vida para as pessoas, diminuição da violência urbana e rural, enfraquecimento de grupos e indivíduos, tornando assim o convívio social mais saudável e agradável, fraterno e solidário, ordeiro e pacífico, justo e transparente, alimentando em todos o desejo de uma humanidade feliz e de bem com a vida, em paz com sua consciência, livre para fazer escolhas, cheia de alternativas culturais, carregada de oportunidades de trabalho e emprego, plena de possibilidades em todas as áreas do conhecimento, em quaisquer profissões liberais, em cada uma das atividades onde os talentos naturais são importantes e os princípios vocacionais têm um grau elevado de participação no destino de populações inteiras interessadas em sua saúde mental e física, psicológica e espiritual. Deste modo, cabe à escola dar aos seus alunos e alunas bases pedagógicas e educacionais que os motivem à participação política na sociedade lutando por direitos ao mesmo tempo que sejam cumpridores de seus deveres e obrigações. Em outras palavras, o Colégio deve ser o lugar da cidadania, educador de cidadãos e cidadãs, os futuros responsáveis pelos objetivos finais de uma sociedade que seja equilibrada, de juizo e bom-senso. Sim, porque política é cidadania.
11. Desenvolver a criatividade
O Processo criativo da criança, do jovem e do adolescente deve ser cultivado e desenvolvido desde os primórdios da escola até a universidade, e ser continuidade de ensino-aprendizagem durante toda a vida, quando o estudante deve criar hábitos e costumes geradores de originalidade e inovação na arte e na filosofia, na ciência e na tecnologia, na música e no cinema, na política e na economia, na cultura e na sociedade, na moral e na religião, na ética e na espiritualidade, no tempo e na história, na produção de atividades e eventos, shows e espetáculos culturais, na realização de trabalhos de pesquisa e na participação de debates em sala de aula, na construção de monografias e redações e na execução de leituras silenciosas, nas exposições para seus colegas e professores de turma e de série, nas discussões sobre direitos humanos e reivindicações estudantis, na luta por melhores condições de ensino e bons salários para os profissionais de educação, produzindo idéias e pensamentos constituidores de novos saberes e diferentes conhecimentos, na prática de esportes e lazer em comunidade, na solução de problemas, conflitos e dificuldades na família, no colégio e em seus contextos cotidianos, no questionamento de preconceitos e superstições bloqueadores da produtividade cultural e escolar, na desconstrução de barreiras e empecilhos que impeçam princípios e valores orientadores da realidade cotidiana, na procura pelo progresso dos alunos e alunas e sua evolução física e mental, psicológica e emocional, ética e espiritual, no engajamento político e na geração de cidadania para todos, sempre levando em conta a qualidade de vida das pessoas, a riqueza de conteúdos e programas de aprendizagem e a excelência de uma mentalidade voltada para a saúde social e o bem-estar coletivo de todos e cada um. Deste modo, crescerão os níveis de respeito e responsabilidade interpessoais e o modo interativo e compartilhado onde a liberdade é condição de felicidade geral. Tal a importância de se incentivar desde pequeno a criatividade nas escolas e institutos de ensino e aprendizagem.
12. Revelar Carismas
Ouvindo a voz da natureza e seus anseios profundos no ser humano em geral, a Escola pública e privada, federal, estadual e municipal, precisa trabalhar suscitando vocações diversas, incentivando a conquista de talentos, revelando os carismas naturais escondidos nos estudantes, e que agora devem desabrochar para o serviço da comunidade e desempenho de atividades na sociedade que reflitam a sua disponibilidade para empenhar-se por melhorias para a humanidade e esforçar-se por buscar a melhor resposta para tantas perguntas inquietantes que brotam do convívio humano e social, encontrar a solução adequada e de qualidade para várias interrogações da vida cotidiana, transformando-se pois esse trabalho ativo e meditativo em construção de comunidades felizes, de bem com a vida e em paz com sua consciência. Tal processo de descobrimento de carismas já predispostos na natureza do homem e da mulher deve fazer mudar para melhor a estrutura social, suas instituições e atividades em prol do progresso da inteligência, evolução da produção intelectual e experimental, crescimento sustentável das sociedades envolvidas, comungantes e participantes, desenvolvendo-se deste modo oportunidades de emprego para todos, alternativas de trabalho para cada um e possibilidades de desconstrução da violência nas ruas e a agressividade dentro e fora do colégio, na família e demais campos de ação da convivência humana. Precisamos de pessoas carismáticas que façam a diferença na sociedade.
13. Descobrir Talentos
O Papel da Escola na sociedade deve ser igualmente o de descobrir talentos, originais e criativos, em todas as áreas do saber como saúde e educação, ciência e tecnologia, arte e música, história e filosofia, moral e religião, ética e espiritualidade, política e economia, cultura e meio-ambiente, teatro e cinema, inserindo-os no mercado de trabalho, para isso devendo cultivar em suas interioridades o ensino técnico e profissional que corresponda à vocação dos estudantes satisfazendo seus anseios por qualidade de vida material, riqueza de conteúdo psicológico e espiritual e excelência de virtudes e atividades que reflitam sua alternativa por melhores condições de vida e trabalho para todos e cada um, maiores oportunidades de emprego, grandes possibilidades de realizações culturais em eventos, simpósios e conferências onde se sustentem a boa saúde individual e coletiva, o bem-comum das comunidades envolvidas e o bem-estar das pessoas inseridas nesse processo político e pedagógico de levar aos alunos e alunas uma aprendizagem cuja riqueza são os princípios e valores geradores de uma ótima orientação existencial definindo assim atitudes corretas e de bem coma vida e determinando comportamentos reveladores de uma consciência em paz e de experiências de fraternidade e solidariedade entre todos os cidadãos e cidadãs dessa Cidade Educadora de Mestres e Profissionais qualificados e com bom desempenho em seus campos de atuação junto a grupos e indivíduos comungantes e participantes desse progresso humanitário em que se luta constantemente para que os direitos de cada um sejam preservados ao mesmo tempo que cumpridores de seus deveres e obrigações, compromissos e responsabidades perante as instituições e autoridades desta realidade cidadã constituida por Estados e Municípios e o Governo Federal. Desenvolver cidadania é revelar talentos para o crescimento da sociedade e evolução da humanidade, de modo sustentável.
14. Despertar Vocações
Através do SOE(Serviço de Orientação Educacional) a Escola-Cidadã prepara os estudantes para a vida cotidiana despertando sua criatividade para assuntos interdisciplinares, descobrindo vocações para o trabalho e a relação familiar, incentivando as opções de cada um na área científica e tecnológica, arte e música, qualificando tecnica e profissionalmente os alunos e alunas interessados no mercado de trabalho podendo se informar e se formar nos diversos campos das ciências humanas e sociais, ou em temas específicos de engenharia, advocacia e medicina, buscando sempre os carismas naturais suscitados em cada um, definindo os talentos encontrados e ao mesmo tempo oferecendo todo um conteúdo básico e a programação necessária para que esses anseios estudantis sejam satisfeitos e realizados com coragem e determinação compartilhando então matérias do saber, alternativas de espiritualidade e ética, aprofundando os conhecimentos fundamentais indispensáveis para esse fim, acordando os jovens para a sua boa sexualidade, a atuação política e partidária, a procura do emprego e do capital, princípios originários do pão nosso de cada dia e do suprimento de desejos, aspirações e necessidades. Inserido pois na sociedade por meio de seu colégio os discentes e seus docentes caminham juntos construindo suas tendências vocacionais positivas e suas possibilidades de geração de sentimentos e atitudes interagidas com a boa saúde individual e coletiva, o bem-comum da sociedade e o bem-estar geral das pessoas. É função da Instituição de Ensino até a Universidade trabalhar nesse sentido: construindo vocações de qualidade e desconstruindo o lado agressivo e violento que acompanha esse interesse peculiar e essa intencionalidade própria da classe jovem estudantil. Devevos trabalhar todos pelo surgimento de ótimas vocações orientadas para o progresso sustentável da humanidade, a evolução das consciências, o crescimento da liberdade, base da verdadeira felicidade, e o desenvolvimento da sociedade e suas autoridades e povo e instituições engajadas e comprometidas responsavelmente com o bom destino de populações inteiras e suas comunidades, grupos e indivíduos.
15. O Mercado de Trabalho Técnico e Profissional
Inserir o estudante no contexto social onde o trabalho é a chave do negócio e o segredo da felicidade, eis uma das missões do ensino técnico e profissional, que deve articular a teoria pedagógica com a experiência real e atual, fazer mergulhar a categoria estudantil em uma realidade de empenhos diversos e esforços variados quando as atividades visam ganhar o pão de cada dia, satisfazer os desejos humanos e realizar as necessidades naturais de uma sociedade competitiva onde a disputa do emprego é um jogo de vida ou morte, levando a melhor quem se especializa em alguma área profissional ou campo técnico, como o secretariado, a contabilidade, a enfermagem, a tornearia mecânica, a eletricidade e a construção civil, cursos importantes cujo destino é encontrar uma boa colocação dentro de um mercado onde a luta é constante, a concorrência é enorme, a disponibilidade é carente, e exige uma qualidade de aprendizagem vital para a apropriação do primeiro emprego cujos efeitos serão o ótimo salário indispensável, as boas condições de empregabilidade e a especialização, algo necessário para uma carga horária identificada com bons momentos de trabalho, ambiente agradável e saudável, convívio humano rico em interatividade, compartilhando-se então os carismas naturais, a criatividade de cada um, a luta de todo dia, a disciplina comportamental, a seriedade e a assiduidade trabalhista e ao final a satisfação vocacional e a realização profissional, clima que identica a qualidade do ensino unida à boa prática da aprendizagem adquirida. Deste modo, o mercado apesar de difícil e bem disputado, favorecerá os melhores dotados, os mais qualificados em termos de cultura e conhecimento, tecnologia aplicada e experiência de trabalho consolidada com o tempo. Nesse processo de emprego e trabalho, impera a tendência à especialização, hoje a necessidade mais urgente.
16. Por uma Escola de Qualidade
Além de um bom conteúdo de conhecimentos, idéias, princípios de vida e valores éticos e espirituais, o Ensino e Aprendizagem feitos com qualidade devem levar em conta a formação para a liberdade, fonte da verdadeira felicidade, a prática da transparência, o uso da virtualidade, a projeção para o trabalho e o emprego, a busca por uma ótima sexualidade, o ordenamento de boas virtudes morais e religiosas, o desenvolvimento da criatividade dentro e fora da sala de aula, a descoberta de sentimentos e experiências de bom convívio social e interpessoal, a procura pelo progresso da sociedade e a evolução do corpo, da mente e do espírito, o crescimento sustentável do Planeta, o respeito e a valorização do meio-ambiente, o cuidado e o zelo pela saúde individual e coletiva, o excelente desempenho escolar, didático, programático e interdisciplinar, o cultivo de esportes e atividades de lazer e arte, a superação das fronteiras do saber mergulhando nos fundamentos de ideologias, doutrinas e filosofias de vida voltadas para o bem do estudante, a politização do cotidiano, enfim, gerar riqueza de vida material e grandeza de espírito, bem como o incremento do movimento físico, do seguimento à consciência e à natureza, a renovação constante das circunstâncias reais e cotidianas em que se insere o colégio ou a universidade, a libertação humana e natural, cultural e ambiental, a abertura a outros, novos e diferentes métodos de ensino e metodologias de aprendizagem cuja avaliação examine a assiduidade dos alunos e alunas, a boa resposta em sala de aula aos conteúdos e programas apresentados, o incentivo ao debate e à pesquisa em grupo ou individual, a realização de leituras silenciosas e de monografias sobre temas e assuntos do dia a dia. Sendo assim, é possível desconstruir a escola do bullyng, violenta e agressiva, e produzir um ensino onde a paz seja alcançada, o bem se pratique, a bondade entre as pessoas reine, impere a concórdia e a convergência na comunidade escolar, se trabalhe o lado solidário dos indivíduos e o anseio pela fraternidade entre diversas sociedades, desde os estudantes, passando pela associação de moradores e trabalhadores adjacente à escola e invadindo o conjunto da humanidade local, regional e global. Teremos pois deste modo uma Escola realmente de qualidade. Priorize-se pois então o Ensino Integrado, a Escola Plural, a diversidade da aprendizagem, a riqueza de conteúdo cultural e a qualidade de vida estudantil e de sos Profissionais de Educação envolvidos nesse processo pedagógico sempre aberto, renovador de ações e atitudes, e libertador dos estigmas, preconceitos e superstições de um sistema de ensino tradicionalista e ultrapassado, a requerer hoje inovação, pesquisa e abertura a novas e diferentes práticas de aprendizagem onde se busca o progresso escolar e o desenvolvimento para melhor das estruturas curriculares, didáticas, interdisciplinares e avaliadoras do bom desempenho dos estudantes.
17. O Ensino Virtual
Desenvolver a Virtualidade nas escolas públicas e privadas, federais, estaduais e municipais parece hoje ser não só um desejo de muitos como também uma necessidade social, tendo em vista o processo de globalização e interatividade que atravessa nossas sociedades modernas quando por meio da rede mundial de computadores, a Internet, pode-se realizar mobilizações de populações inteiras, conscientizar grupos e indivíduos sobre ações políticas, ideológicas e partidárias, produzir conteúdos de saber de qualidade, namorar garotas e viver uma espécie de romantismo eletrônico, fazer comércio via rede, trabalhar em lojas e serviços online, mergulhar em pesquisas e conhecimentos globais, experimentar jogos de lazer e entretenimento, tornar evolutiva nossa dinâmica mental e física, psicológica e social, ética e emocional, moral e espiritual, configurando em nós e em nosso entorno condições de vida e trabalho, saúde e educação, abertas ao progresso material, do corpo e da alma, renovando assim nosso modo de encarar a vida cotidiana, a partir de uma visão de mundo e de sociedade mais transparente e otimista, real e autêntica, o que certamente nos ajudará a termos mais qualidade de vida em nossos ambientes de casa e da rua, riqueza de conteúdo cultural junto a amigos e conhecidos, parentes e familiares, e excelência de virtudes sobretudo quando o nosso objetivo na sociedade é crescer de modo sustentável, evoluir na consciência e na liberdade, lutando por direitos e dignidade, todavia igualmente sendo cumpridores de nossos compromissos e responsabilidades, deveres e obrigações, levando então uma vida de direito e respeito, bases fundamentais da ordem social, da disciplina da inteligência e da organização de nossa existência interior, causas da ótima experiência que podemos ter quando no convívio uns com os outros. Tudo isso, enfim, são efeitos de uma vivência virtual, de trabalhos e atividades realizados na Internet, que possuem consequências imediatas no dia a dia das pessoas. De fato, o ensino à distância, a construção de sites e blogs, emails e redes sociais, nos ajudam a compartilhar nossas riquezas culturais, tornando viável a paz na sociedade e a prática do bem e da bondade, da concórdia e da convegência, princípios de uma realidade feliz fundamentada na fraternidade universal e na solidariedade entre os povos. Que o milagre da Internet gere um mundo de possibilidades para nós, alternativas de ensino e aprendizagem para todos, oportunidades de emprego e trabalho nessa área enfatizando deste modo as nossas tendências para uma experiência de vida onde reine o equilíbrio das mentes e o bom-senso das coisas ignorando pois toda e qualquer atitude e atividade produtora de violência interpessoal e agressividade mútua. Que entre os estudantes impere a virtualidade do bem e se exclua de seus computadores a corrupção moral e sexual, a pornografia, a pedofilia, o homossexualismo e o trafico de drogas e entorpecentes, o alcoolismo e o tabagismo patológicos. Sejamos virtuais.
17.a. EaD
Ensino a Distância

Uma oportunidade para todos
Uma alternativa para muitos
Uma necessidade para alguns

A Problemática Educacional real e atual brasileira e a emergência do EaD no tempo e na história das práticas pedagógicas em vigor neste país como solução urgente para as dificuldades de aprendizagem por parte da maioria de nossos estudantes

A crescente crise das aulas presenciais no contexto do ensino universitário no Brasil faz soar bem alto os problemas reais e atuais da Educação Brasileira contemporânea, para os quais contribuem efetivamente as mudanças velozes e repentinas de nossas sociedades, as contrariedades econômicas e financeiras de muitos grupos e indivíduos, a exclusão social e a marginalização política de grande parte dos estudantes ativos, o ativismo descontrolado e a cultura do descartável de grandes massas de populações, submetidas ao desequilíbrio moral e espiritual de seus líderes, partidos e elites, o que reflete profundamente nas orientações pedagógicas que todos os Profissionais da Educação anseiam por direcionar aos seus colegas de trabalho, funcionários de instituições públicas e privadas e é claro aos alunos e alunas dos cursos superiores do Brasil.
Esses antagonismos culturais da sociedade brasileira e a necessidade de um novo e diferente olhar pedagógico sobre as questões educacionais e suas interrogações mais agudas entre outros sintomas de dificuldade nessa área fez surgir, como uma indispensável alternativa para o Brasil, o EaD, que não deve é óbvio substituir a presença do estudante em sala de aula todavia complementar os seus conhecimentos até então adquiridos, enriquecer as suas idéias e seus conteúdos carregados de repertório cultural e aperfeiçoar os modelos pedagógicos que no momento presente tratam desse assunto a nós peculiar.
Muitas vantagens encontramos no EaD tais como a autonomia do aluno, a liberdade de opções, a elevação de sua auto-estima, o seu esforço de superação tendo em vista metas e resultados a serem alcançados, a sua livre iniciativa em dirigir o seu próprio curso de capacitação profissional ou de graduação universitária, a alternativa de tempo e lugar para estudar, sem esquecer o compromisso social que deve ter com as regras do ensino e as normas da universidade às quais precisa obedecer se é que aspira por chegar ao fim da caminhada.
Sinceramente, não vejo débitos ou prejuízos para quem escolhe o EaD.
Parece até que a Didática fica mais inteligente, a programação das aulas mais racional, o exame das matérias e disciplinas disponíveis mais equilibrado.
Creio que o EaD é e será daqui por diante um imenso crédito para o Brasil.
Créditos como uma Pedagogia mais realista e atualizada para a Educação Brasileira, a conscientização do povo brasileiro para a importância do ensino online e via internet, a libertação de preconceitos culturais em relação às urgentes necessidades de renovação de nossos modelos educacionais, o discernimento das diferentes práticas pedagógicas, o progresso do país nesse setor ainda tão carente de verbas e recursos financeiros, a qualificação das aulas ministradas pelos professores, a dignificação do magistério e demais profissionais ligados a esse campo, a melhoria das condições e relações trabalhistas entre patrões e empregados, o maior desempenho dos estudantes na sociedade, o bom relacionamento social e familiar da parte dos envolvidos, e o ótimo comportamento ético e espiritual que se pode esperar de todos.
Certamente, o EaD vai dar certo no Brasil, como vem acontecendo em outras nações no mundo inteiro.
Somente a sabedoria do tempo mostrará para nós a verdadeira identidade do EaD no Brasil.
Enquanto isso, vamos lutando para que a Educação Brasileira nessa área tenha já os razoáveis e positivos resultados esperados.
Sem batalha, não se vence a guerra.
18. Um pouco de Romantismo
Faz parte do Projeto Escola do Futuro desenvolver nos jovens estudantes atitudes e atividades voltadas à vida romântica onde se aprende a conquistar parceiros, namorar com bom desempenho e paquerar com transparência de virtudes, mostrando e refletindo para todos e cada um dos discentes o quão é elevado interagir com as pessoas e com elas compartilhar sentimentos e corações, desejos e paixões, o que torna a existência humana mais saudável e agradável, mais animada e contente, quando ora a juventude estudantil faz acordar seu lado sexual e emocional desejando pois assumir compromissos responsáveis com quem compactue com seus bons interesses e intencionalidades, superando juntos assim problemas, conflitos e dificuldades, ultrapassando barreiras físicas, psicológicas e espirituais, e transcendendo se possível as limitações da natureza e os obstáculos humanos a uma grande conquista de amor. Fertilizar essa área romântica, cordial e sentimental da existência humana deve ser também uma das funções da Escola-Cidadã voltada para o bem individual e social das pessoas, seu progresso espiritual e crescimento interior e externo. Produzir amores gigantes igualmente deve ser um dos objetivos da Escola Romântica, a Escola que faz dos jogos esportivos, atividades de lazer e ações de entretenimento oportunidades para fazer evoluir o momento romântico da classe estudantil. A Escola deve procurar a felicidade de seus componentes pedagógicos e educacionais, o que ultrapassa o espaço interno e mergulha em seu entorno, atingindo famílias e comunidades participantes de seus eventos e que comungam com suas tarefas de boa aprendizagem em todos os sentidos da vida humana.
19. A importâcia de uma boa sexualidade
Despertar os estudantes para uma consciência sexual de qualidade, rica de conteúdo e de excelência comportamental aprimorada, eis uma das principais tarefas da Nova Escola onde o saber junta-se à prática, as emoções e os sentimentos se unem às experiências de vida, e a teoria da sexualidade orienta os alunos e alunas sobre a melhor atitude perante os parceiros e parceiras, companheiros e companheiras de caminhada, optando por uma satisfação de desejos equilibrada e sensata e por vivências sexualizantes bem administradas por quem faz da sexualidade a condição para uma vida de liberdade e felicidade. Essa condição sexual, descoberta por todos, conduzirá ou não à constituição de uma família e à continuidade da espécie humana além de contribuir para a realização feliz de sua natureza humana, envolvida pelos condicionamentos de uma sexualidade aberta e liberta, renovada em suas raízes naturais e humanas. Sendo assim, uma boa sexualidade assumida com responsabilidade e comprometida com a felicidade dos parceiros contribuirá efetivamente para a saúde da família, o bem-estar da sociedade e o bem-comum de toda a humanidade. Sexualmente felizes, os futuros cidadãos e cidadãs da Cidade educada e de respeito tornar-se-ão o capital humano transformador para melhor de toda a estrutura social, política, econômica e cultural. Nessas circunstâncias sociais onde as opções devem ser veneradas e as diferenças respeitadas, urge incentivar a diversidade de pontos de vista e a pluralidade de caráter e personalidade. Nesse jogo e guerra dos sexos, a vida se anima, a sociedade se entusiasma e os humanos e terrestres trabalham mais e melhor, o progresso invade a humanidade então cada vez mais e melhor, capaz assim de se desenvolver sustentavelmente. A Base sexual de qualidade é condição para uma cidadania feliz e uma sociedade de bem com a vida e em paz com sua consciência.
20. A Escola-Cidadã
A Instituição de Ensino e Aprendizagem Social-Democrata deve ser o reflexo de uma sociedade igualmente socialista e democrática, provedora de suas necessidades básicas, incentivadora de políticas públicas voltadas para o ressarcimento dos direitos e deveres dos estudantes, do cumprimento de suas obrigações, compromissos e responsabilidades sociais, interpessoais e ambientais, culturais e financeiras, de família e trabalho, desenvolvendo para melhor sua estrutura sistêmica onde evoluem a arte e a ciência, a tecnologia e a informação, a virtualidade e a internet, o cinema e a música, o teatro e a televisão, o rádio e as redes sociais e sites de entretenimento, a informática e seus emails e blogs, a tecnologia e a pesquisa científica, a história e a filosofia, a moral e a religião, a ética e a espiritualidade, a cultura do bem e da paz e a sociedade da concórdia e da convergência, o que certamente revelará uma Escola da Cidadania comungante entre si e participante dos debates e discussões que resolvam os problemas de suas comunidades adjacentes, responda às interrogações dos profissionais de educação como diretores, coordenadores, inspetores, professores e professoras, solucione as questões emergentes ou não dos Sistemas Integrados de Ensino constituindo assim uma Escola de qualidade de conteúdos de conhecimentos gerais e específicos, de riqueza de sentimentos e de experiências dentro e fora da sala de aula, e de excelência de virtudes educacionais que identifiquem a ótima pedagogia desenvolvida, porta sempre aberta para a evolução do saber, do querer e do poder, do ser e do ter, transformando-se sempre para melhor no canal positivo e otimista entrea educação e a sociedade, ponte de interações em que se compartilham a grandeza da cultura desenvolvida, as diferenças geradoras de liberdade, os detalhes da aprendizagem diversificada e a beleza da pluralidade de consciências que fazem de sua busca por liberdade a base da felicidade. Eis a Escola-Cidadã. A Escola interativa, participante, comprometida com a coletividade ainda que precise salvar seu alto astral no meio de todos e preservar sua auto-estima elevada junto a cada um, fazer ligar necessariamente a unidade com a diversidade, a individualidade com o social e coletivo, caminhando todos para o bem-comum das sociedades e o bem-estar geral de toda a humanidade. É a Escola do aqui e agora. A Escola Cotidiana.
21. Bullyng
Violência nas Escolas
Fenômenos escolares entre os estudantes tais como um xingar o outro, criar apelidos para humilhar seus colegas, bater nos mais novos, explorar os companheiros, manipular a consciência alheia, um fazer a cabeça dos demais, um querer ser mais malandro que a maioria, um ou dois desejarem estar acima dos parceiros, um ou mais elevar-se, orgulhar-se, envaidecer-se e assim rebaixar, rejeitar e excluir alguns, um ou outro monopolizar a turma ou a reunião, buscar ser mais, maior e melhor que os outros, usar de autoritarismo no relacionamento com seus amigos, mandar ou dar ordens porém não querer também obedecer, procurar ser o chefe sem possuir condições de chefia, anseiar por ser o líder sem ter liderança, favorecer alguns em prejuízo da maioria, beneficiar-se das fraquezas e limitações dos outros, enriquecer pisando nos demais, subir destruindo os colegas, estragar os outros quando todo mundo está numa boa, querer ser feliz sozinho, desejar ser livre e não dar condições de liberdade para os outros, mentir quase sempre, ser egoísta na maioria das vezes, usar de soberba quando deveria ser humilde, complicar ao invés de simplificar, confundir em vez de iluminar, enfraquecer quando teria que fortalecer, entristecer os outros, desanimar seus companheiros, desmotivar a turma, não incentivar quem precisa de ajuda, não gostar de ajudar, não gostar de gostar, ignorar o bem que deve fazer, não viver em paz nem deixar a paz acontecer, odiar quando precisava amar, detestar e arrasar os outros, deprimir, oprimir e reprimir na maioria das vezes, ser violento permanentemente, querer sempre brigar, contrariar os demais, contradizer de propósito sem necessidade, determinar condições de maldade e violência entre seus colegas do colégio, criar insatisfação e mal-estar na escola, gerar um clima doentio, inconsciente e irracional a sua volta, produzir ambientes de medo e covardia, construir a destruição dos outros e de si mesmo, isolar-se ao humilhar os outros, desestimular o entusiasmo que existe ao seu redor, em torno de si condicionar momentos desagradáveis e desfavoráveis, criar situações de risco de vida que atraem a morte, definir circunstâncias de divisão e desunião, exclusão e marginalização entre seus amigos, inimigos e adversários, enfim, produzir junto a si um ambiente adverso e controverso provocando a ira, a raiva e a cólera dos demais.
Tudo isso caracteriza o Bullyng, a violência nas escolas.
Como combater o Bullyng ?
Através de uma boa educação onde se procure enfatizar as boas idéias e conhecimentos, a boa ética comportamental e a boa espiritualidade natural.
A Boa consciência, as boas intenções e os bons interesses.
Os bons valores e princípios e as boas vivências.
Observe: cuidar do lado bom da vida.
Ser bom e fazer o bem.
Acreditar em Deus e confiar no Senhor.
Deus, a Bondade em pessoa.
Como é bom ser bom!
Fazer bem todas as coisas e trabalhar sempre com alegria.
Respeitar para ser respeitado.
Ser responsável por seus atos.
Usar de juizo e bom-senso em suas atitudes.
Porque somos felizes quando fazemos os outros felizes.
Somos livres quando deixamos os outros serem livres também.
Devemos ser uma luz para os outros.
Animá-los, motivá-los e incentivá-los sempre.
Viver a vida com energia e entusiasmo.
Enfim, ser um tesão para as mulheres.
Deste modo, o Bullyng não existiria nunca mais.
Graças a Deus e Glória a Vós, Senhor.
22. Aprovação Automática
Sistema de Progressão Continuada
Programa de Avaliação Positiva da Evolução do Conteúdo Interdisciplinar
Tradicionalmente, a realidade escolar desde os colégios municipais até a Universidade tem sido avaliada, examinada e investigada por meio de letras e números, como se o estudante pudesse ser medido ou mensurado matematicamente, ignorando-se que na prática – como se tem visto – a frustração por não passar de ano, ou a rejeição de matérias e disciplinas violentadoras da criatividade e da boa disposição de estudar e conhecer da parte de alunos e alunas, a repressão psicológica e a agressividade ideológica, os traumas obtidos por ser reprovado em sala de aula, as turbulências causadas por uma didática de ensino e aprendizagem que não leva em conta as diferenças dos discentes e os limites do professor, os transtornos de planos de curso e de aula irrealistas que ignoram o cotidiano das comunidades, pais e famílias dos jovens ansiosos por aprender alguma coisa, e os distúrbios oriundos de uma programação pedagógica imaginária sem chão nem teto sem portas nem janelas onde os diretores cobram disciplina nas instituições de ensino, o magistério insiste em testemunhar o saber de especialistas excluindo de suas salas de aula a amizade e o respeito interpessoal, a responsabilidade na boa transmissão de seu repertório de idéias, pensamentos e conhecimentos, a ética profissional e um caminho de vida em que devem imperar a fraternidade mútua e a solidariedade recíproca, a formação de valores e princípios orientadores da existência, a informação planejada, séria e realista sem mentir ou soltar piadas dentro do local de aprendizagem, enfim, tal desejo de fazer da educação não um lugar de amigos ou de respeito entre si, compreensão e tolerância entre todos e cada um, todavia ao contrário o reino da hipocrisia e da falsidade, onde se articulam o bullyng estudantil, a violência interativa e o compartilhamento de atitudes agressivas, o que define entre nós a cultura da morte e uma mentalidade onde a maldade de alguns faz a cabeça da maioria determinando comportamentos de ansiedade e inquietude, aflição e desespero, pânico e medo, comprometendo assim a boa pedagogia de vida e a ótima educação dentro e fora das escolas, atingindo então as famílias dos estudantes e seu meio de vida e trabalho, contagiando suas boas relações com os vizinhos e de um certo modo corrompendo ações individuais e coletivas de interesse positivo e otimismo onde se integram o bem que devem fazer e a paz que precisam viver, atividades de concórdia e a convergência de pontos de vista e visões novas e diferentes da realidade. Deste modo, urge implementar a AA(Aprovação Automática) ou o SPC(Sistema de Progressão Continuada) ou PAPECONI(Programade Avaliação Positiva da Evolução do Conteúdo Interdisciplinar) a fim de se superar preconceitos, ultrapassar traumas e frustrações e transcender com uma outra interpretação pedagógica da realidade dos estudantes a matemática ideológica e psicológica com a qual as pessoas humanas viram letras e são transformadas em números, uma avaliação negativa e pessimista da verdadeira condição natural de alunos e alunas que só anseiam por viver bem a vida e ser alguém no presente e no futuro que os esperam. Assim compreendida a nova pedagogia de ensino teremos então uma bopa educação e as comunidades adjacentes às escolas realizadas com o bom panorama escolar empreendido onde todos se respeitam e levam a aprendizagem com qualidade de vida, riqueza de conteúdo e excelência de virtudes e boas experiências educacionais. Consequentemente, conseguiremos uma sociedade mais feliz, de bem com a vida e em paz com sua consciência. No final, nossa missão cumprida, nossa vocação bem construida e nossa profissão bem produzida e executada. Todos ganharão com isso. Principalmente a classe estudantil e a categoria do magistério. Que nossas Secretarias de Educação despertem para esse fato e acordem de vez e de verdade para essa realidade humana que aspira por melhores dias para a educação. Queremos cidadania nas escolas.
23. Reciclagem, Atualização e Formação permanente do Magistério
Os Ciclos Pedagógicos de formação e informação continuada do Professor devem ser estimulados, neles inserindo programas e conteúdos e didáticas de ensino e aprendizagem onde a cultura geral seja valorizada, a luta da categoria por melhores salários e condições de trabalho dignas e justas seja reavaliada, os direitos e interesses do professorado levados em conta, o contato com a realidade de docentes e discentes em sala de aula seja aquecida e as boas intenções de seus superiores contribuam para a qualidade de vida dos mestres, sua riqueza existencial e excelência de virtudes educacionais e sociais de modo a contribuir para a sua inclusão cotidiana em políticas públicas onde a solidariedade da classe seja avivada buscando pois fazer intercâmbios éticos e espirituais uns com os outros, elevando assim o seu astral e a sua auto-estima, o que na verdade tornará viável uma educação de qualidade sustentável, em que os participantes e integrantes dessa nova e diferente interpretação pedagógica sobre as tendências, oportunidades e possibilidades educacionais chegarão a construir um ensino quase perfeito com uma visão de mundo e de sociedade aberta, renovada e liberta de preconceitos e obstáculos de conhecimento, livre de barreiras e estigmas capazes de fechar a evolução física e mental de todos os profissionais da educação, tornando possível então mais saúde emocional e psicológica para todos e bem-estar generalizado para quem faz da profissão um meio de crescer com os outros, progredir na matéria e no espírito e desenvolver carismaticamente seus talentos e criatividade, fontes de um ensino rico em potencialidades, grande na interpretação moderna dos fatos pedagógicos e gigante acolhedor de profissionais bem capacitados que ofereçam aos estudantes saberes bem ordenados, disciplinados e organizados, uma condição necessária para a superação dos limites da natureza cognitiva, ultrapassagem das fronteiras de uma vivência não só racional mas também sentimental e experimental, e transcendência positiva de critérios de abordagem tradicionais e ultrapassados, voltando-se ao contrário para políticas educacionais onde as diferenças sejam enriquecidas, a diversidade de princípios e valores orientada para o bem de alunos e alunas e a pluralidade de normas psicossociais enfatize as raizes humanas e naturais, bases de uma sociedade cidadã e de comunidades felizes pois se produz a liberdade de escolha, fonte de uma vida vivida com qualidade de conteúdo espiritual. Desse modo, os ciclos pedagógicos possibilitarão a felicidade constante do professor em sala de aula. Isso com efeito é tudo o que a sociedade quer.
24. Didática Produtiva
A Metodologia virtual ou presencial a ser abordada dentro ou fora de sala de aula pode levar em consideração 2 modelos de prática de ensino e aprendizagem que são: o modelo de tempestade cerebral quando o espaço de ensino se abre a um questionamento integral, onde perguntas procuram respostas que se transformam em outros, novos e diferentes problemas, as questões são colocadas para debate em grupos com a presença ou ausência do professor, e as interrogações entre matérias e disciplinas exigem uma auto crítica bastante séria por parte de mestres e alunos, tentando assim solucionar indagações novas e antigas, conteúdos culturais atuais e tradicionais, sempre com o objetivo final de levar ao progresso pedagógico a educação empreendida: o outro modelo pedagógico enfoca um sistema de respostas onde o docente é testemunha do conhecimento e os estudantes se submetem fidedignamente ao seu discurso orientador das práticas de ensino e aprendizagem. Nesse campo, evolui-se pouco, todavia sua consistência educacional é reconhecida por todos.
A partir desses 2 modelos pedagógicos de ensino e aprendizagem pode-se obter uma Didátiva evolutiva e produtiva onde todos ganham com o trabalho desenvolvido, os esforços de cada um e o empenho da maioria.
São métodos progressivos de aprendizagem.
ANEXOS:
1. Parangolé
A Arte da Interatividade
De acordo com o artista Hélio Oiticica, o Parangolé – uma forma de arte ou uma manifestação cultural que extrapola a própria obra de arte – deve sempre unir a arte com a vida, tornando a obra que cria maior e melhor do que si mesma, onde para isso o autor deve interagir com o receptor , transformando-o em co-criador, produtor de conteúdo, e não apenas este assumir uma atitude passiva diante de quem gera a mensagem. Em outras palavras, emissor e receptor da mensagem da obra de arte interagem entre si, compartilham das mesmas idéias e conhecimentos, cabendo ao ouvinte ou objeto da informação completar, e não só contemplar, a obra, acrescentando-lhe outras, novas e diferentes representações ou alternativas e possibilidades de enriquecimento e aperfeiçoamento do trabalho em referência. Assim, o autor cria a arte e o receptor completa-a, aperfeiçoa-a, enriquece-a, acrescentando-lhe ou somando a ela diversas matérias como variados conteúdos de conhecimento.
Por exemplo, se Aleijadinho, artista mineiro, ao criar a imagem de Moisés de modo escultural, visse no observador dessa escultura que ele poderia enriquecê-la ou aperfeiçoá-la transformando-a em uma música, ou um texto de redação, ou em uma galeria de fotos, ou ainda em um vídeo ou filme de cinema, ele na verdade estaria refletindo o Parangolé.
Assim se traduz o Parangolé.
Nele, a obra em si está incompleta, precisando do receptor de sua mensagem para completá-la, inserindo-lhe novas mídias ou outras maneiras de enriquecer e aperfeiçoar a mensagem do artista, isso de modo musical, teatral, cinematográfico, audiovisual, monografia do estudante ou fotográfico.
Isso em síntese é o Parangolé, que une a arte com a vida, faz interagir o emissor e o receptor de sua mensagem, contribuindo este com diferentes qualidades de conteúdo conforme se viu acima.
No campo da educação à distância ou do ensino presencial e virtual, online e offline, a mensagem do Parangolé é a de que professores e alunos interajam na construção dos conhecimentos propostos e oferecidos, os quais deixam de ser apenas transmissores ou monologais para se fazerem agora comunicadores, dialógicos, interativos e compartilhados, passando o estudante a ajudar o mestre acrescentando-lhe novas mensagens e conhecimentos, tornando o ensino mais completo, que soma forças, mais rico, mais perfeito, e de excelente qualidade.
Observa-se ainda que o ensino online ou virtual vê-se então enriquecido com a possibilidade de participação dos alunos e alunas co-criando e co-construindo com os docentes o conteúdo necessário para que os conhecimentos fiquem completos.
No Parangolé como no ensino virtual e online, a participação é importante, é interessante a interatividade e o compartilhamento, e sobretudo neles sobressaem a co-autoria dos estudantes que ora aperfeiçoam os conhecimentos dados pelo professor.
Para isso, usam-se ferramentas de fotos e vídeos, música e cinema, textos e audiovisuais.
O Parangolé na verdade é um processo em construção.

2. Parangolé
A Pedagogia da Interatividade

De acordo com o artista Hélio Oiticica, o Parangolé – uma forma de arte ou uma manifestação cultural que extrapola a própria obra de arte – é um paradigma exemplar que serve como instrumento gerador de diversas possibilidades, alternativas e oportunidades para todas as matérias e disciplinas da educação, possuindo pois uma pedagogia, didática, avaliação e programação próprias

Um Diferente e Alternativo Modelo de Ensino-Aprendizagem


Educação Aberta
O Processo Permanente de Construção Interativa do Saber Compartilhado
A Pedagogia das Possibilidades de Geração de Novos Conhecimentos Libertadores

Professor e Aluno interagem, cooperam entre si, em mútua colaboração, compartilhando seus próprios conteúdos culturais

Como o Mestre, o Estudante é também co-Autor e co-Construtor da Aprendizagem

Este Modelo Pedagógico é Aberto, Construtor, Processual, Renovador, Permanente, Libertador

Nele, todos crescem, progridem e evoluem

A Criatividade é a Ferramenta da Produção do Conhecimento

Em si, o saber é incompleto, precisando ser completado, suplementado, replementado, enriquecido e aperfeiçoado constantemente por ambos, docente e discente, em um processo sem fim de construção de seu conteúdo e essência

Aqui e agora, sobressai a pessoa do estudante, como agente pedagógico criador de novas possibilidades

Unindo a vida com a pedagogia, então se complementa o ensino e seu movimento contínuo de aprendizagem, acrescentando-lhe outros repertórios de interação e comunicação tais como o texto de redação e a leitura, a galeria de fotos e a música, o audiovisual e o filme de cinema, os vídeos em forma de documentários e as imagens de um projeto de boa educação, a dança e o teatro, o rádio e a televisão, o computador e a internet, os jogos eletrônicos e o esporte e o lazer, as mensagens instantâneas e as teleconferências

Baseia-se em uma filosofia de vida processual construtivista

Seu trabalho educacional é articular diferentes saberes que liberem novos conhecimentos

Eterno é o seu projeto pedagógico tendo em vista que a vida e a construção do homem e da mulher são eternas

Com anseios infinitos, deseja sempre criar e co-criar novas idéias, construir e co-construir diferentes conhecimentos, a partir do intercâmbio professor-aluno

Como processo em construção permanente, caminha sempre, destruindo jamais

Tem uma visão da realidade aberta onde interpreta os acontecimentos procurando sempre superá-los, transcender os seus limites e ultrapassar as suas fronteiras temporais e históricas, reais e atuais, locais e regionais, globais e universais

Como tendência presente e futura, não se basta a si mesma, todavia vive a possibilidade, busca alternativas e gera oportunidades, sempre construindo o conhecimento

Faz da sua abertura ao saber uma opção pedagógica capaz de se renovar com constância e de se libertar crescentemente à medida em que outras possibilidades se experimentem, novos conteúdos se acrescentem e diferentes repertórios lhe sejam adicionados

Planeja como meta chegar à felicidade e bem-estar da sociedade e como resultados imediatos atingir a cultura do bem e da paz e a mentalidade sem violência ou agressividade

Com dinâmicas de grupo e debates em sala de aula, pesquisas individuais e coletivas, monografias e leituras silenciosas aspira assim produzir seus conteúdos de saber e repertórios de conhecimento de qualidade e excelência

Sua produtividade é obtida com o ponto de vista de cada um, com a participação de todos inclusive da comunidade de amigos e moradores em volta da escola

No movimento, a sua marca
Na interatividade, o seu propósito
No compartilhamento, a sua riqueza
Na criatividade, a sua possibilidade
Nos novos conteúdos, a sua diferença
Na co-autoria, a sua beleza
Na co-construção, a sua grandeza
No intercâmbio, a sua abertura
Na renovação, a sua libertação

Respeitar as diferenças, valorizar os pequenos detalhes e observar as pequenas coisas é uma das condições indispensáveis impostas pelos administradores da educação aberta

Nos exercícios físicos e mentais, e nas operações materiais e espirituais, deve sempre prevalecer a ordem e o equilíbrio da mente, a disciplina ética e espiritual e a organização das emoções vividas e dos sentimentos praticados, bem como o controle consciente e racional e o domínio de si mesmo

Na prática cotidiana, todos devem ajudar-se uns aos outros, satisfazendo os desejos de uns e realizando as necessidades de outros

Que o otimismo de vida e o pensamento positivo, assim como o alto astral e a auto-estima elevada sejam as prioridades no relacionamento entre as pessoas, sejam elas os profissionais de educação como diretores, coordenadores, inspetores, orientadores, planejadores, programadores, professores e professoras, ou os estudantes e funcionários dessa casas de ensino e ambientes de aprendizagem

No amor recíproco e na interdependência de relações, nos encontros interpessoais e nos diálogos intercambiais, na cooperação interativa e na colaboração compartilhada, reinem sempre o bem que se deve fazer e a paz que se deve viver, a bondade que constrói e a concórdia que acalma e tranqüiliza

No império dos valores da boa consciência, das virtudes da boa ética comportamental e das vivências morais e experiências espirituais que todos devemos ter privilegiem-se a fé em Deus e a oração ao Senhor, fundamentos de uma boa vida e garantias seguras de uma ótima existência

Que o sorriso produtor de esperança e a alegria curadora de todos os males sejam partes integrantes do cotidiano das escolas e das atividades que nelas se operam com freqüência diariamente

Praticando a justiça no compromisso responsável de pessoas direitas, todos mantenham o respeito mútuo, ajam com juízo e usem o bom-senso, gerando liberdade em seus deveres e obrigações cumpridas e produzindo felicidade no abraço aos direitos que todos devem compreender e venerar

Na busca do conhecimento verdadeiramente possível, professores e estudantes encontrem a sua saúde mental e o bem-estar pessoal e social

Ao pensar idéias e valores, discernir símbolos e imagens e conhecer outros conteúdos do saber, os interesses públicos e as intencionalidades coletivas sejam preferidos em suas práticas pedagógicas

Nesse campo de atividades e relacionamentos educativos, deve-se enfatizar as ações fraternas e as atitudes solidárias, as boas amizades e a generosidade dos comportamentos

Um exemplo da aplicação dessa Pedagogia da Interatividade é considerarmos o fato da “Independência do Brasil” às margens do riacho Ipiranga, em São Paulo, e rechear a sua abordagem e colorir o seu conteúdo com apresentações de trabalhos e pesquisas sobre o tema, através de vídeos e audiovisuais, concursos de redação, painéis de fotos e imagens, conferências e debates com assuntos diversificados, criação de músicas de cunho popular, filmes de cinema com títulos interessantes e atraentes, jogos educativos, produção de blogs e sites da internet, palestras na rádio globo, programa na TV Bandeirantes, representações teatrais enfatizando as principais figuras como o Imperador Dom Pedro I, o Patriarca José de Alencar, Dom João VI, a família real portuguesa, os indígenas brasileiros, e assim por diante.
Esses fluxo de conhecimentos proporcionados e seu complexo de informações e comunicações serviriam de ilustrações para esse acontecimento tão importante para o Brasil, de tal modo que com essa luz mental se entenderia melhor o seu episódio, se observaria os vários ângulos de sua compreensão, se aumentaria o saber em torno dele, se dilatariam as várias interpretações sobre essa realidade, se obteria um outro, novo e diferente olhar sobre a história do Brasil.
Com esse panorama global e diferencial sobre o fenômeno real e histórico em referência, teríamos então um maior conhecimento acerca dele.
Tal é o Parangolé, a Pedagogia da Interatividade.

Na origem do Parangolé está a preocupação de fazer os estudantes interagirem com o professor a fim de se possibilitar a produção do conhecimento cujo processo é permanente, criativo, evolutivo, aberto, renovador e libertador, alcançando outros, bons, novos e diferentes conteúdos capazes de propiciar saúde pessoal e bem-estar coletivo para todos e cada um dos que assumem o compromisso responsável de gerar liberdade de criação, a partir da qual se constrói a cultura do bem físico, mental e espiritual e suas conseqüência na vida cotidiana para a qual contribuem as variadas funções e diversos recursos de elucidação e esclarecimento de seu repertório rico de saberes então compartilhados.
Nesse movimento de aprendizagem, o ensino se torna mais eficaz e produtivo, mais claro e lúcido, mais rico e desenvolvido, mais qualificado e excelente.
Eis sua constante abertura a novas possibilidades e diferentes alternativas de conhecimento.

Nessa proposta de ensino aberto, a aprendizagem se renova a cada instante e se libertam os talentos de cada um, e o carismas se complementam criando novas e diferentes possibilidades de co-construção do conhecimento, fazendo então a verdadeira diferença que caracteriza essa pedagogia intercambial, que faz da interação de professores e estudantes o caminho certo para o compartilhamento de seus conteúdos produzidos tendo em vista o crescimento de todos, o enriquecimento das matérias e disciplinas e o aperfeiçoamento do saber agora bem pensado, bem discernido e bem gerado como outro repertório cultural de conhecimentos adquiridos.
Nessa abertura cheia de alternativas e possibilidades, reina a diferença, a co-autoria entre mestres e alunos transformando a cultura e sua essência renovadora e libertadora em fonte de saúde pedagógica e bem-estar educacional para todos e cada um dos envolvidos nesse processo de educação aberta, propiciadora das diferenças criadoras que com seus detalhes construtivos faz a educação avançar, progredir bem e evoluir com qualidade de vida e excelente trabalho de interatividades que se complementam, esclarecendo assim a temática em referência, elucidando seus objetivos finais e evidenciando as suas raizes responsáveis pela luz do conhecimento obtido.
No Parangolé, imperam as diferenças.

Dos discentes, alunos, discípulos e estudantes esperam-se a sua co-autoria de idéias e a sua co-construção de conhecimentos, o que se dá através dos debates dentro e fora da sala de aula, das pesquisas individuais e coletivas, das monografias solicitadas pelos mestres, das apresentações discursivas e participativas, dos trabalhos de grupo, dos audiovisuais visualizados, das representações teatrais em torno do tema, das danças sobre o assunto em referência, das músicas geradas em prol da mensagem que se tenta oferecer, das criações artísticas e literárias, das atividades esportivas, recreativas e de lazer, e assim por diante.
Esse jogo interpessoal de conteúdos que se produzem e se complementam, o intercâmbio de culturas diversas e mentalidades diferentes, o fluxo de interatividades que colaboram entre si, o complexo de matérias e disciplinas compartilhadas e a cooperação mútua aliada com a reciprocidade de intenções e interesses semelhantes ou não, faz da pedagogia do parangolé uma novidade que precisa ser cultivada, explorada, enriquecida, desenvolvida e aperfeiçoada por todos os que comungam e participam de sua geração e propagação, transformando-o positivamente em ferramenta de renovação pedagógica e instrumento de libertação dos exercícios educacionais que então se empreendem.

O Parangolelismo pedagógico e sua teia interativa com sua rede de intercâmbios culturais e mentalidades compartilhadas é responsável pela boa qualidade de sua produção educacional, determinadora dos seus ótimos conteúdos de conhecimento e das idéias fecundas e profundas que faz surgir, causando entre os que dele participam e com ele comungam saúde física e mental, e bem-estar material e espiritual, a partir de que é possível a construção de uma sociedade mais livre e feliz, mais ordeira e pacífica, mais fraterna e solidária, de bem com a vida, que faz do seu amor pleno pela educação das pessoas o sentido de sua vida e a razão de seu existir.
3. A Escola Móvel

Projeto Alternativo de Aprendizagem

O Ensino Interativo e Compartilhado

1. As Aulas Presenciais e
o Ensino a Distância

Seus ambientes móveis, mutáveis e rotativos tornam o processo de ensino-aprendizagem mais renovado e liberto de suas prisões ideológicas e escravidões psico-sociais, possibilitando então a criatividade dos estudantes e a produtividade dos professores, a flexibilidade de seus coordenadores e funcionários, a legalidade de suas transparências comportamentais e a legitimidade que a própria sociedade lhe confere, reconhecendo nessas atividades móveis de educação a porta aberta para uma outra realidade social, política, econômica e cultural em nosso país.
Tal clima renovador e libertador de diferentes possibilidades e alternativas se observa em suas aulas presenciais e em suas práticas de ensino a distância, o que reflete hoje as exigências do mundo moderno nessa área, os desejos das comunidades educacionais envolvidas e as necessidades de crescimento interior e exterior por parte daqueles e daquelas que abraçam essa idéia e a transformam em esperança de vida melhor para a humanidade.

2. A Educação Aberta,
Construtiva e Processual

Em função de uma filosofia de mudanças permanentes e movimentos contínuos, a Escola Móvel se realiza por meio de uma pedagogia com orientações abertas, construtivas e processuais, onde a produção do conhecimento é criativa e interativa, que encontra no compartilhamento de seu repertório de conteúdos o sentido de sua existência e a razão de sua mobilidade e mutabilidade, raiz de seus trabalhos cooperativos e fonte de sua dinâmica colaborativa, geradoras de ricos debates e excelentes discussões descobridoras de novas idéias e consciências, de experiências emergentes e práticas emancipadoras que possam trazer favores e benefícios para a sociedade, como o seu progresso material e espiritual, uma diversa visão da sua realidade, boa saúde individual e bem-estar coletivo, equilíbrio mental e social, conscientização de suas realidades políticas, econômicas e culturais, uma nova cultura do bem e da paz para os seus ambientes antes dominados pela violência e a agressividade, e uma diferente mentalidade fundada em atitudes amigas e generosas, fraternas e solidárias.
Tais os objetivos centrais da Escola Móvel e suas conseqüências na experiência real cotidiana.

3. A Aprendizagem em Movimento

Cursos de Alfabetização, aulas de informática ou de ensino supletivo e programas de especialização e capacitação profissional, bem como a graduação e pós-graduação de faculdades e mestrados e doutorados de universidades diversas, serviços de orientação psicológica, espiritual e educacional, práticas de estágio ou exercícios de ensino-aprendizagem, operações físicas e mentais, e demais atividades da Escola Móvel, podem ser ministradas e concretizadas em casa e no trabalho, no escritório e no consultório, nas ruas e praças da Cidade, nos shoppings e supermercados do bairro, nos hotéis e restaurantes da região, em suas ferroviárias e rodoviárias, nos heliportos e aeroportos, nas lan houses e cybercafés distribuídos por suas localidades, através do rádio e da televisão, do telefone celular, do computador e da internet, dos CDs e DVDs, dos audiovisuais e teleconferências, dos torpedos e mensagens instantâneas, das redes sociais e comunidades virtuais tais como o Twitter, o Orkut, o Youtube, o Facebook, o MySpace, os blogs e emails e os sites das redes mundiais de computadores, tudo isso pois em tempos e espaços diferentes, contudo sempre articulando o movimento constante de professores e estudantes cujos efeitos cotidianos certamente serão um ensino de qualidade com perspectivas de progresso no presente e no futuro.

4. A Pedagogia da Interatividade

Parangolé: um exemplo de ensino móvel, aberto, mutável, interativo, construtivo e compartilhado

De acordo com o artista Hélio Oiticica, o Parangolé – uma forma de arte ou uma manifestação cultural que extrapola a própria obra de arte – é um paradigma exemplar que serve como instrumento gerador de diversas possibilidades, alternativas e oportunidades para todas as matérias e disciplinas da educação, possuindo pois uma pedagogia, didática, avaliação e programação próprias

Um Diferente e Alternativo Modelo de Ensino-Aprendizagem


Educação Aberta
O Processo Permanente de Construção Interativa do Saber Compartilhado
A Pedagogia das Possibilidades de Geração de Novos Conhecimentos Libertadores

Professor e Aluno interagem, cooperam entre si, em mútua colaboração, compartilhando seus próprios conteúdos culturais

Como o Mestre, o Estudante é também co-Autor e co-Construtor da Aprendizagem

Este Modelo Pedagógico é Aberto, Construtor, Processual, Renovador, Permanente, Libertador

Nele, todos crescem, progridem e evoluem

A Criatividade é a Ferramenta da Produção do Conhecimento

Em si, o saber é incompleto, precisando ser completado, suplementado, replementado, enriquecido e aperfeiçoado constantemente por ambos, docente e discente, em um processo sem fim de construção de seu conteúdo e essência

Aqui e agora, sobressai a pessoa do estudante, como agente pedagógico criador de novas possibilidades

Unindo a vida com a pedagogia, então se complementa o ensino e seu movimento contínuo de aprendizagem, acrescentando-lhe outros repertórios de interação e comunicação tais como o texto de redação e a leitura, a galeria de fotos e a música, o audiovisual e o filme de cinema, os vídeos em forma de documentários e as imagens de um projeto de boa educação, a dança e o teatro, o rádio e a televisão, o computador e a internet, os jogos eletrônicos e o esporte e o lazer, as mensagens instantâneas e as teleconferências

Baseia-se em uma filosofia de vida processual construtivista

Seu trabalho educacional é articular diferentes saberes que liberem novos conhecimentos

Eterno é o seu projeto pedagógico tendo em vista que a vida e a construção do homem e da mulher são eternas

Com anseios infinitos, deseja sempre criar e co-criar novas idéias, construir e co-construir diferentes conhecimentos, a partir do intercâmbio professor-aluno

Como processo em construção permanente, caminha sempre, destruindo jamais

Tem uma visão da realidade aberta onde interpreta os acontecimentos procurando sempre superá-los, transcender os seus limites e ultrapassar as suas fronteiras temporais e históricas, reais e atuais, locais e regionais, globais e universais

Como tendência presente e futura, não se basta a si mesma, todavia vive a possibilidade, busca alternativas e gera oportunidades, sempre construindo o conhecimento

Faz da sua abertura ao saber uma opção pedagógica capaz de se renovar com constância e de se libertar crescentemente à medida em que outras possibilidades se experimentem, novos conteúdos se acrescentem e diferentes repertórios lhe sejam adicionados

Planeja como meta chegar à felicidade e bem-estar da sociedade e como resultados imediatos atingir a cultura do bem e da paz e a mentalidade sem violência ou agressividade

Com dinâmicas de grupo e debates em sala de aula, pesquisas individuais e coletivas, monografias e leituras silenciosas aspira assim produzir seus conteúdos de saber e repertórios de conhecimento de qualidade e excelência

Sua produtividade é obtida com o ponto de vista de cada um, com a participação de todos inclusive da comunidade de amigos e moradores em volta da escola

No movimento, a sua marca
Na interatividade, o seu propósito
No compartilhamento, a sua riqueza
Na criatividade, a sua possibilidade
Nos novos conteúdos, a sua diferença
Na co-autoria, a sua beleza
Na co-construção, a sua grandeza
No intercâmbio, a sua abertura
Na renovação, a sua libertação

Respeitar as diferenças, valorizar os pequenos detalhes e observar as pequenas coisas é uma das condições indispensáveis impostas pelos administradores da educação aberta

Nos exercícios físicos e mentais, e nas operações materiais e espirituais, deve sempre prevalecer a ordem e o equilíbrio da mente, a disciplina ética e espiritual e a organização das emoções vividas e dos sentimentos praticados, bem como o controle consciente e racional e o domínio de si mesmo

Na prática cotidiana, todos devem ajudar-se uns aos outros, satisfazendo os desejos de uns e realizando as necessidades de outros

Que o otimismo de vida e o pensamento positivo, assim como o alto astral e a auto-estima elevada sejam as prioridades no relacionamento entre as pessoas, sejam elas os profissionais de educação como diretores, coordenadores, inspetores, orientadores, planejadores, programadores, professores e professoras, ou os estudantes e funcionários dessa casas de ensino e ambientes de aprendizagem

No amor recíproco e na interdependência de relações, nos encontros interpessoais e nos diálogos intercambiais, na cooperação interativa e na colaboração compartilhada, reinem sempre o bem que se deve fazer e a paz que se deve viver, a bondade que constrói e a concórdia que acalma e tranqüiliza

No império dos valores da boa consciência, das virtudes da boa ética comportamental e das vivências morais e experiências espirituais que todos devemos ter privilegiem-se a fé em Deus e a oração ao Senhor, fundamentos de uma boa vida e garantias seguras de uma ótima existência

Que o sorriso produtor de esperança e a alegria curadora de todos os males sejam partes integrantes do cotidiano das escolas e das atividades que nelas se operam com freqüência diariamente

Praticando a justiça no compromisso responsável de pessoas direitas, todos mantenham o respeito mútuo, ajam com juízo e usem o bom-senso, gerando liberdade em seus deveres e obrigações cumpridas e produzindo felicidade no abraço aos direitos que todos devem compreender e venerar

Na busca do conhecimento verdadeiramente possível, professores e estudantes encontrem a sua saúde mental e o bem-estar pessoal e social

Ao pensar idéias e valores, discernir símbolos e imagens e conhecer outros conteúdos do saber, os interesses públicos e as intencionalidades coletivas sejam preferidos em suas práticas pedagógicas

Nesse campo de atividades e relacionamentos educativos, deve-se enfatizar as ações fraternas e as atitudes solidárias, as boas amizades e a generosidade dos comportamentos

Um exemplo da aplicação dessa Pedagogia da Interatividade é considerarmos o fato da “Independência do Brasil” às margens do riacho Ipiranga, em São Paulo, e rechear a sua abordagem e colorir o seu conteúdo com apresentações de trabalhos e pesquisas sobre o tema, através de vídeos e audiovisuais, concursos de redação, painéis de fotos e imagens, conferências e debates com assuntos diversificados, criação de músicas de cunho popular, filmes de cinema com títulos interessantes e atraentes, jogos educativos, produção de blogs e sites da internet, palestras na rádio globo, programa na TV Bandeirantes, representações teatrais enfatizando as principais figuras como o Imperador Dom Pedro I, o Patriarca José de Alencar, Dom João VI, a família real portuguesa, os indígenas brasileiros, e assim por diante.
Esses fluxo de conhecimentos proporcionados e seu complexo de informações e comunicações serviriam de ilustrações para esse acontecimento tão importante para o Brasil, de tal modo que com essa luz mental se entenderia melhor o seu episódio, se observaria os vários ângulos de sua compreensão, se aumentaria o saber em torno dele, se dilatariam as várias interpretações sobre essa realidade, se obteria um outro, novo e diferente olhar sobre a história do Brasil.
Com esse panorama global e diferencial sobre o fenômeno real e histórico em referência, teríamos então um maior conhecimento acerca dele.
Tal é o Parangolé, a Pedagogia da Interatividade.

Na origem do Parangolé está a preocupação de fazer os estudantes interagirem com o professor a fim de se possibilitar a produção do conhecimento cujo processo é permanente, criativo, evolutivo, aberto, renovador e libertador, alcançando outros, bons, novos e diferentes conteúdos capazes de propiciar saúde pessoal e bem-estar coletivo para todos e cada um dos que assumem o compromisso responsável de gerar liberdade de criação, a partir da qual se constrói a cultura do bem físico, mental e espiritual e suas conseqüência na vida cotidiana para a qual contribuem as variadas funções e diversos recursos de elucidação e esclarecimento de seu repertório rico de saberes então compartilhados.
Nesse movimento de aprendizagem, o ensino se torna mais eficaz e produtivo, mais claro e lúcido, mais rico e desenvolvido, mais qualificado e excelente.
Eis sua constante abertura a novas possibilidades e diferentes alternativas de conhecimento.

Nessa proposta de ensino aberto, a aprendizagem se renova a cada instante e se libertam os talentos de cada um, e o carismas se complementam criando novas e diferentes possibilidades de co-construção do conhecimento, fazendo então a verdadeira diferença que caracteriza essa pedagogia intercambial, que faz da interação de professores e estudantes o caminho certo para o compartilhamento de seus conteúdos produzidos tendo em vista o crescimento de todos, o enriquecimento das matérias e disciplinas e o aperfeiçoamento do saber agora bem pensado, bem discernido e bem gerado como outro repertório cultural de conhecimentos adquiridos.
Nessa abertura cheia de alternativas e possibilidades, reina a diferença, a co-autoria entre mestres e alunos transformando a cultura e sua essência renovadora e libertadora em fonte de saúde pedagógica e bem-estar educacional para todos e cada um dos envolvidos nesse processo de educação aberta, propiciadora das diferenças criadoras que com seus detalhes construtivos faz a educação avançar, progredir bem e evoluir com qualidade de vida e excelente trabalho de interatividades que se complementam, esclarecendo assim a temática em referência, elucidando seus objetivos finais e evidenciando as suas raizes responsáveis pela luz do conhecimento obtido.
No Parangolé, imperam as diferenças.

Dos discentes, alunos, discípulos e estudantes esperam-se a sua co-autoria de idéias e a sua co-construção de conhecimentos, o que se dá através dos debates dentro e fora da sala de aula, das pesquisas individuais e coletivas, das monografias solicitadas pelos mestres, das apresentações discursivas e participativas, dos trabalhos de grupo, dos audiovisuais visualizados, das representações teatrais em torno do tema, das danças sobre o assunto em referência, das músicas geradas em prol da mensagem que se tenta oferecer, das criações artísticas e literárias, das atividades esportivas, recreativas e de lazer, e assim por diante.
Esse jogo interpessoal de conteúdos que se produzem e se complementam, o intercâmbio de culturas diversas e mentalidades diferentes, o fluxo de interatividades que colaboram entre si, o complexo de matérias e disciplinas compartilhadas e a cooperação mútua aliada com a reciprocidade de intenções e interesses semelhantes ou não, faz da pedagogia do parangolé uma novidade que precisa ser cultivada, explorada, enriquecida, desenvolvida e aperfeiçoada por todos os que comungam e participam de sua geração e propagação, transformando-o positivamente em ferramenta de renovação pedagógica e instrumento de libertação dos exercícios educacionais que então se empreendem.

O Parangolelismo pedagógico e sua teia interativa com sua rede de intercâmbios culturais e mentalidades compartilhadas é responsável pela boa qualidade de sua produção educacional, determinadora dos seus ótimos conteúdos de conhecimento e das idéias fecundas e profundas que faz surgir, causando entre os que dele participam e com ele comungam saúde física e mental, e bem-estar material e espiritual, a partir de que é possível a construção de uma sociedade mais livre e feliz, mais ordeira e pacífica, mais fraterna e solidária, de bem com a vida, que faz do seu amor pleno pela educação das pessoas o sentido de sua vida e a razão de seu existir.

5. A Didática da Mudança

Por meio de debates e pesquisas individuais e coletivas, leituras silenciosas e monografias(redações), apresentações e audiovisuais, mensagens instantâneas e teleconferências, notícias de rádio e programas de televisão, uso do computador e a internet, sites e blogs, emails e chats(salas de bate-papo), redes sociais e comunidades virtuais, trabalhos de grupo e provas, testes e exercícios, opera-se a didática de ensino móvel, cuja mobilidade e mutabilidade ajudam na construção de uma rede interativa de relacionamentos de qualidade e de uma teia de compartilhamento de conteúdos de conhecimentos de excelência, o que enriquece a boa aprendizagem dos estudantes e aprimora a ótima produtividade dos professores, tornando pois o sistema pedagógico de ensino bem mais saudável e agradável, onde todos e cada um através de sua natural criatividade e de seus dons, talentos e carismas, pode buscar uma vida escolar de grandeza social e de beleza universal.
Da mudança, pela mudança e para a mudança vive-se o desenvolvimento de uma educação voltada para o condicionamento de atitudes de bem e de paz, fraternas e solidárias, amigas e generosas.
Desse modo, construiremos a sociedade do conhecimento e seu mundo de possibilidades interativas e de alternativas de compartilhamento, em que a vida humana se transforma em uma metamorfose de conteúdos bem repartidos e distribuídos.
Então, nos tornamos processo, processo em construção, construção da bondade nas relações e concórdia nas atividades que empreendemos.

6. O Professor Perambulante

À Semelhança do filósofo grego Aristóteles(século VI a.C.), que, na sua escola o Liceu ensinava caminhando, circulando pelas ruas, praças e avenidas de Atenas, andando em volta da Cidade, perambulando ao mesmo tempo em que ministrava as suas aulas de biologia, ciência natural, lógica, metafísica, matemática e outros, também nós integrantes da Pedagogia Móvel devemos tomar consciência da necessidade de nos mobilizarmos tendo em vista a qualidade do ensino oferecido, a excelência do seu conteúdo bem produzido, a eficiência da didática da aprendizagem, a riqueza dos resultados obtidos, o aperfeiçoamento do seu processo construtivo, o aprimoramento de sua gestão bem sucedida, o que na verdade contribui para o fortalecimento dos princípios éticos e espirituais de uma sociedade, a consolidação de suas bases científicas e psicológicas, a estabilidade das razões que fundamentam tal prática educacional, e sem dúvida a crescente conscientização de sua liberdade, fonte da sua verdadeira felicidade.
Na Educação Móvel, por conseguinte, o mestre é ambulante, indo e vindo em suas andanças pedagógicas, perambulando em diversos tempos e lugares, em diferentes momentos e situações da vida cotidiana, nas circunstâncias fáceis e difíceis e até aparentemente impossíveis, quando agora interfere no processo de conhecimento de seus alunos e alunas, aumentando o seu repertório de saberes e o contingente de conteúdos qualificados, fazendo assim desse movimento de ensino e aprendizagem o caminho para o sucesso vocacional e o bem-estar profissional de todos os envolvidos nesse ambiente de créditos, favores e benefícios educacionais, razão de uma vida com sentido e de uma existência livre e boa de se viver, feliz em si mesma.
O Professor Perambulante é então o interventor pedagógico que gera a boa educação de todos, seja ela a partir de uma base de conhecimentos adquiridos seja em função de uma ética comportamental bem desenvolvida ou seja ainda de acordo com a espiritualidade natural ali bem articulada, transformando docentes e discentes em agentes de mudança, ferramentas de transformação e instrumentos de abertura das consciências envolvidas, de renovação das culturas e mentalidades participantes e de libertação dos corpos, mentes e espíritos daquelas pessoas que fazem da mobilidade do ensino a porta da liberdade de suas vidas de cada dia, princípio da autêntica felicidade que passam desde então a administrar.

7. O Aluno Nômade

Estar sempre em movimento, eis a inteligência do estudante, o seu trabalho constante, a sua atividade permanente, a partir do qual ele constrói a sua vida de liberdade, de sonhos que se realizam, de realidades novas e diferentes, de felicidade com bem-estar, de saúde com otimismo, de alegria com positivismo, de equilíbrio com bom-senso, de respeito com responsabilidade, de bondade com concórdia, de vida com amor, de bem com paz, de verdade com justiça, de direito com transparência, de fraternidade e solidariedade, de amizade e generosidade, sempre construindo – e jamais destruindo – a experiência cotidiana, criando condições saudáveis de existência para todos, interagindo para gerar as boas coisas da vida, compartilhando para enriquecer os conhecimentos das pessoas, colaborando para que a criatividade se desenvolva, os talentos se reproduzam, os dons e os carismas sejam postos em prática, as vocações naturais surjam e o seu lado profissional se articule com outras alternativas de trabalho, com novas possibilidades de emprego e com diferentes tendências do mercado atual.
No cotidiano, alunos e alunas se mobilizam para estudar bem, criar boas idéias, atingir ótimos conhecimentos em função de um razoável discernimento, sempre pois fazendo a diferença entre os seres e as coisas, pensando bem a cada momento, fazendo de cada instante uma oportunidade para progredir na vida, e evoluir com a certeza de que está no caminho certo, o caminho bom da boa educação, do respeito às pessoas, da responsabilidade por seus atos, e sobretudo por uma vida de inteira oração a partir de que Deus, o Senhor, terá vez e voz na sua vida, favorecendo-lhe continuamente com seus inúmeros benefícios, grandes graças e gigantescas maravilhas sem fim durante toda a sua jornada terrestre e celeste, temporal e eterna, histórica e infinita.
Na condição de nômades, os estudantes podem movimentar a vida lá fora buscando sempre em si, de si, por si e para si a fonte de toda essa dinâmica de processos interativos e construtivos, abertos e libertos de todos os obstáculos da mente e do corpo, de todos os preconceitos e superstições morais e religiosas.
O Movimento liberta as pessoas.
O fato de ser nômades transforma os estudantes em metamorfoses ambulantes, agentes de mudança e mobilização social, ferramentas de transformação política e econômica, e instrumentos de libertação social e cultural, fazendo sempre emergir para realidades mais saudáveis e agradáveis o conjunto de suas comunidades, a totalidade da sociedade e a globalidade de toda a humanidade.
Nesse sentido, o nomadismo dos estudantes torna-se elemento de transformação social, de emergência das consciências e de emancipação das liberdades humanas individuais e coletivas.
Em movimento, somos livres.
Livres, somos felizes.

8. Conhecimentos Compartilhados

Com o advento em nossos dias atuais do fenômeno da globalização no mundo inteiro, a vida humana passou a ser mais interligada, interativa e compartilhada, fazendo-se desde então intercâmbios de idéias e conhecimentos, de culturas e mentalidades, de valores e virtudes, de consciências e experiências, de vivências e existências, de teorias e práticas, sempre com a boa intenção de assim trazer progresso para as pessoas, saúde e bem-estar para as comunidades, bem e paz para as sociedades, liberdade e felicidade para toda a humanidade.
Temos crescido desse modo ultimamente.
Também a aprendizagem móvel percebeu tal necessidade de cooperação mútua entre grupos e indivíduos, e a colaboração recíproca, de tal modo que hoje aqui e agora os homens e as mulheres satisfazem mais os seus desejos e realizam melhor as suas necessidades, trazendo pois a todo o Planeta Global boa qualidade de vida e excelente repertório de saberes, maior transparência em suas atitudes e ótimo aperfeiçoamento de seus pensamentos criativos, de seus sentimentos românticos e de seus comportamentos razoáveis, justos e equilibrados.
Assim mobilizados, os gestores e colaboradores da Escola Móvel empenham-se atualmente em fundamentar seus conteúdos gerados, propagá-los com bons interesses de desenvolvimento em conjunto e consolidá-los no interior da sociedade, que agora vê nesse compartilhamento rico e quase perfeito a chance de melhorar os seus ambientes de vida e a oportunidade de produzir alternativas de felicidade para todos e cada um a partir é claro das possibilidades de liberdade respeitosa e responsável que juntos e unidos procuramos adquirir.
Nasce assim pois o Conteudista, o produtor de conteúdos.

9. Produtores de conteúdos novos e diferentes

O Conteudista – profissional competente que produz conteúdos de conhecimento de qualidade e excelência reconhecidos pelo mercado – é hoje não só uma novidade no Ensino Móvel como também uma necessidade dos tempos modernos sobretudo na área de educação fundamental, média e superior, porque esse profissional aumenta o repertório do saber em determinado sistema pedagógico, qualifica o conhecimento, sempre enriquecendo-o e aperfeiçoando-o, aprimora a visão que a partir de então temos da realidade da experiência cotidiana, abre-nos para as novidades da natureza e do universo, renova a nossa vida física e mental, material e espiritual, e liberta-nos sempre de preconceitos tradicionais e superstições antigas que bloqueiam a busca do pensar, do conhecer e do discernir, ajudando-nos pois a levar uma boa vida dentro da existência humana e social, política e econômica, cultural e ambiental.
Um professor ou outro qualquer que tenha competência e qualidade pode ser um Conteudista, o responsável direto e indireto pelo aprimoramento de nossos conhecimentos em todas e quaisquer situações de vida pedagógica, contribuindo portanto para a evolução da ciência e da tecnologia, o progresso da educação em todos os sentidos, o desenvolvimento das matérias e disciplinas da escola como também os seus programas e planejamentos de curso e de aula semestrais e anuais.
Com novos e diferentes conteúdos que se produzem, avançamos nas nossas boas idéias, crescemos na ótima interpretação dos fenômenos da consciência e da experiência, vivemos melhor a realidade cotidiana, procuramos mais a nossa saúde individual e bem-estar coletivo, caminhamos emergentemente para uma vida de fraternidade e solidariedade, construtora de boas amizades a partir da nossa feliz generosidade mútua em função da qual é possível condicionar um presente e futuro equilibrado, racional e cordial para toda a humanidade.

10. A Metamorfose Pedagógica

As transformações na educação contemporânea que ora se verificam refletem as exigências da história atual, as necessidades da vida humana presente e os desejos de homens e mulheres que aspiram por um novo modelo pedagógico de ensino onde se observe os fatores de mobilidade, mutabilidade, transparência ética, valores morais e virtudes espirituais, nova visão da realidade, diferente interpretação dos seres e das coisas, outro olhar sobre os ambientes de vida em que vivemos, interatividade de pessoas, compartilhamento de conhecimentos, produção de bons conteúdos de saber, progresso material e espiritual, evolução física e mental, crescimento interior e exterior, desenvolvimento sustentável, ordem mental, disciplina racional, organização das idéias e vivências, equilíbrio mental e emocional, controle da mente, domínio de si mesmo, juízo e bom-senso, globalização, cultura ambiental e ecológica, capacitação técnica e orientação vocacional e profissional, criatividade, investimento nos dons, talentos e carismas de todos e cada um, satisfação de desejos e realização de necessidades, enfim, intenções e interesses da sociedade moderna, os quais encontram na Escola Móvel uma oportunidade de concretizar esses objetivos e experimentar essas finalidades assumidas responsavelmente pela Pedagogia de hoje, comprometida de fato com a saúde e o bem-estar da humanidade cuja alavanca de liberdade, fonte da verdadeira felicidade, está na educação, raiz de uma boa vida social, política, econômica e cultural, a começar pelas crianças e adolescentes, os jovens estudantes do ensino médio e fundamental, e superior.
Tais exigências do contexto temporal atual, em suas localidades específicas e em suas regiões globalizadas, torna a Escola Móvel um motor articulador e propiciador de desenvolvimento em todas as camadas sociais, em cada uma das instituições constituídas pelo Poder Público e em quaisquer áreas da vida humana que vêem na educação a chave do sucesso e o segredo da felicidade.
Que a Escola Móvel nos ajude a realizar essas boas idéias.

11. Uma Nova Visão da Realidade

Os defensores da Escola Móvel – professores, pedagogos e especialistas em educação – olham a realidade de uma outra maneira, tentando compreender os sinais dos tempos atuais que refletem as exigências do mundo moderno, as necessidades presentes da vida humana e os desejos emergentes e emancipadores de quem luta por um ensino melhor para os estudantes, pela qualidade dos conteúdos apresentados, pela renovação dos conhecimentos sugeridos e pela libertação de tradições pedagógicas que atuam apenas como preconceitos mentais e superstições dogmáticas, travando pois o processo evolutivo dos sistemas educacionais espalhados por toda parte e bloqueando à vista de todos o progresso das escolas e sua diferente observação dos ambientes reais das instituições de ensino, procurando portanto a partir de agora não só reformar o modo de apresentar a educação mas sobretudo revolucionar a consciência pedagógica em geral, a cultura de hoje dos mestres e alunos, propagando então uma diversa mentalidade educacional onde sobressaiam os direitos e as necessidades de todos, os favores e benefícios da boa aprendizagem, o ensino de maior qualidade e sua melhor estratégia de crescimento, a excelência da didática e os ótimos resultados de uma política de educação mais razoável e equilibrada, mais positiva e otimista, que possa a partir desse momento resgatar os bons valores da consciência docente e as ótimas virtudes do comportamento estudantil, aprimorando assim as vivências escolares e aperfeiçoando os sentimentos da sociedade em relação à prática de ensino, bem como enriquecendo o olhar mais fértil, mais fundo e mais profundo dos responsáveis e gestores dessa nova proposta educacional, a Escola Móvel.
Tais são as boas perspectivas desse novo paradigma de ensino.
Eis as esperanças para todos, sobretudo mestres e estudantes, de um presente de mais qualidade para a educação moderna e um futuro de mais excelência para a pedagogia descentralizadora, móvel, mutável, dinâmica, operadora, ativa, nova e liberta de uma tradição cultural que até o presente instante só vem prejudicando os novos modelos de educação, antes paralisados por ideologias estáticas, teorias imóveis, pensamentos inconstantes e valores educacionais hoje já ultrapassados, superados pela urgência do momento atual, o qual exige novas mudanças para a educação tendo em vista qualificar o ensino e aperfeiçoar o projeto de ensino-aprendizagem, tão indispensável em nossos instantes de aqui e agora.
Renovemos pois a educação.
Procuremos ouvir os apelos da sociedade moderna.
Escutemos a voz do tempo e da história.
E então nos mobilizemos, tomando consciência de nossas responsabilidades ao mesmo tempo em que fazemos uma opção radical pela qualidade da estrutura pedagógica e com o seu novo sistema libertador, a que chamamos a Escola Móvel.

12. A Abertura a outras possibilidades

O Exemplo da Educação Móvel oferece muitas possibilidades de trabalho interativo e compartilhado dentro das áreas política, econômica, social, cultural, ambiental, artística, científica, tecnológica, histórica, filosófica, moral e religiosa.
Seus raios de possibilidades são verdadeiras alternativas de conscientização da importância da mobilidade e da mutabilidade hoje aqui e agora no mundo contemporâneo, o que certamente trará grandes créditos, inúmeros favores e imensos benefícios a todas as sociedades humanas engajadas nesse Projeto Alternativo de Aprendizagem onde todos e cada um são respeitados nas suas diferenças, valorizados nos seus pequenos detalhes e reverenciados nas pequeninas coisas que fazem, proporcionando então ao conjunto de toda a humanidade a curtos, médios e longos prazos um maior bem-estar individual e coletivo, mais saúde mental, física e espiritual, melhor qualidade de vida, mais oportunidades de bom trabalho e trabalhar bem em prol do bem e da paz de todos os seres humanos que habitam esse Planeta Terra.
Seus efeitos temporais de certo modo atingirão a eternidade.
Sim, seremos felizes para sempre.
Que Deus, o Senhor, logo, abençoe os frutos e conseqüências desse Projeto de Liberdade.

13. Favorecendo as boas tendências do momento

Se o contexto histórico e social apresenta certas tendências de comportamento, refletindo a consciência geral da sociedade, as idéias dominantes e as práticas cotidianas mais comuns exercidas pela população como um todo, então o que se cria, constitui e estabelece nesse ambiente propício deve reproduzir tais sentimentos tendenciosos, revelando-se um seguimento de tal experiência e sua moda política, social, econômica e cultural.
Igualmente o Ensino Móvel segue essa tendência do mundo atual.
Ele procura seguir os passos e compassos da sociedade contemporânea, dançando conforme a música que todos cantam e cada um estabelece como padrão de vida e regra social.
Busca pois então essa prática de ensino mobilizadora do povo em seu meio de vida e existência dinamizar a realidade cotidiana, animar os desanimados, alegrar os tristes, motivar os deprimidos, incentivar os aflitos e angustiados, entusiasmar a juventude e os espíritos com alma nova, desejosos de mudança no fluxo social e restauração do complexo sistêmico e estrutural da sociedade em que vivem.
Mobilizando-se como célula viva e ativa dessa sociedade dentro da qual se insere temporalmente, a Escola Móvel contagia os outros, inflama as pessoas, aquece o convívio, resgata o calor humano e recupera os ânimos antes sem vida dos que gerenciam o contexto escolar e administram a rede estudantil e a teia do magistério.
Assim, como motor que possibilita a energia do movimento, tal aprendizagem dinâmica sustenta a transformação do ambiente social, renova as culturas e liberta as mentalidades outrora prisioneiras de tradições insustentáveis hoje.
É mais um empurrão que a educação dá na sociedade tendo em vista levá-la ao progresso e ao desenvolvimento.
A Educação Móvel portanto é uma energia viva e ativa que redimensiona as atividades políticas, os exercícios do corpo e da mente, as operações financeiras e o processo de re-criação dos conhecimentos e re-construção das comunidades humanas.
Seu impulso é natural.
Sua alavanca é contextual.
Seu contexto é a história de cada dia.

14. Uma ótima alternativa de ensino

Entre tantos sistemas educacionais diferentes entre si, o ensino móvel é mais uma boa opção de vida pedagógica, com propriedades específicas que a diferenciam dos outros modelos existentes, como por exemplo a avaliação periódica baseada em testes e provas, pesquisas e trabalhos de grupo; a didática mutante cuja diversidade no tempo e espaço onde se encontra torna o ensino mais ágil, mais criativo, mais reflexivo, mais interessante, mais produtivo e mais agradável e saudável; a interdisciplinaridade em que as matérias e disciplinas propostas interagem entre si, compartilhando seus conteúdos e intercambiando os seus conhecimentos, enriquecendo assim pois o produto final de uma programação de ensino-aprendizagem onde a liberdade é a meta, e a felicidade o resultado desejado; essa mesma programação de curso com metas pré-definidas e resultados pré-determinados; o planejamento das aulas onde o plano de curso trimestral ou semestral é construído juntamente com a vida e a experiência adquirida em sala de aula, elaborando desse modo um processo de aprendizagem sempre aberto, construtivo, criativo, com imensas alternativas de ensino e inúmeras possibilidades de aperfeiçoamento dos conteúdos de conhecimentos apresentados, discutidos e assumidos diariamente durante esse movimento de aprendizagem; a criatividade nos conteúdos produzidos e nos pontos de vista debatidos; o respeito às diferenças de cada um, o que incentiva a participação do aluno, o qual então oferece a sua opinião construtiva, a sua crítica problemática e a sua dialética renovadora e libertadora; o valor dos detalhes na apreensão das matérias e na abstração das disciplinas, a partir de que se olha o que se aprendeu não mais apenas a partir do seu todo, porém principalmente em função de suas partes; a observação das pequenas coisas quando agora as mínimas posições são consideradas, os pequeninos objetos são valorizados e as mais fracas e humildes situações de vida são levadas a sério; enfim, todas as características dessa Pedagogia Móvel tornam a educação mais dinâmica e qualificada, mais respeitosa e transparente, mais autêntica e responsável, mais verdadeira e comprometida seriamente com uma política de aprendizagem onde a dignidade estudantil e a boa reputação do magistério são as realidades mais importantes.
Enfim, um ensino produtivo.

15. Um bom modelo de aprendizagem

Ao se observar que os alunos e alunas, após as suas aulas móveis, saem pelas ruas e avenidas de seus bairros debatendo os assuntos do dia a dia e discutindo os temas do momento atual em que vivem, a partir do que foi aprendido na escola, eis que se verifica a importância desse modelo de ensino onde se liga as matérias e disciplinas de sala de aula com a vida cotidiana, buscando-se desse modo transformar a realidade que nos envolve, renovando os seus ambientes de comunicação e relacionamento e libertando os seus agentes humanos de seus obstáculos mentais – como os preconceitos morais e as superstições religiosas – e bloqueios sociais, aberrações políticas e desvirtuamentos econômicos, como que querendo ajudá-los a abraçar uma vida melhor de saúde pessoal e bem-estar coletivo, saudável no equilíbrio que tem e agradável no bom-senso que realiza, de respeito e responsável, livre e feliz, fraterna e solidária, amiga e generosa.
Através, portanto, da dialética das vivências e da crítica das idéias, procura-se criar boas condições de vida e trabalho, saúde e educação, para todos e cada um, porque nessa tempestade cerebral em que se constroem os conhecimentos e se produzem novos e diferentes conteúdos de saber se encontra a raiz da liberdade, fonte da felicidade, o princípio gerador de um processo educacional de construção da cultura do bem e da bondade, e de uma mentalidade baseada na paz vivida e na concórdia praticada, alternativas boas para o desenvolvimento sustentável, possibilidades produtoras de diversas oportunidades de satisfação vocacional e realização profissional, instrumentos da boa sociedade e ferramentas do bom convívio humano e natural.
Por conseguinte, por meio dessa boa aprendizagem móvel, onde o conhecimento de junta e se une à vida, o saber se liga à experiência cotidiana, a teoria escolar se compromete com a prática do dia a dia, é possível se construir uma ótima sociedade do conhecimento e do compartilhamento, isso usando-se a crítica como caminho de libertação das idéias, utilizando-se a dialética como motor renovador de atitudes e restaurador de comportamentos outrora indispensáveis, elevando-se o debate dentro e fora de sala de aula ao nível do resgate da cidadania, da recuperação de direitos e da regeneração dos deveres e obrigações que devem ser efetivados, discutindo-se assim as idéias da vida e a vida das idéias, ligando-as aos bons valores da nossa consciência e às boas virtudes da nossa experiência, tornando nossas vivências diárias e noturnas os grandes canais do progresso da humanidade, sustentada pelos fundamentos de sua fé em Deus e confiança no Senhor.

16. O Respeito às Diferenças

Considerar o todo e as partes, valorizar a criatividade e os pontos de vista de cada um, os seus carismas e talentos, os seus dons naturais recebidos de Deus, as suas idéias novas e diferentes e os seus ideais de vida e esperanças de uma vida melhor, os seus desejos construtivos e as suas necessidades naturais e culturais, as suas opções políticas e os seus valores sociais e econômicos, as suas alternativas de trabalho e ensino e as suas possibilidades de conhecimento e aprendizagem, as suas diferenças de personalidade e os seus detalhes de caráter, as pequenas coisas que cada qual dá importância, os seus interesses públicos e privados e as suas intencionalidades racionais e conscientes, o seu cotidiano específico e o seu ambiente de amor e amizades cultivadas, a sua realidade interior e o seu mundo exterior, as suas aparências externas e as suas essências internas, os seus conteúdos prediletos e os seus contatos preferidos, o seu repertório cultural e a sua educação familiar recebida, os seus valores morais e a sua ética espiritual, enfim, olhar o estudante ou cada pessoa e toda a sociedade a partir das suas diferenças, respeitando-as sempre pelo que são e representam para nós e para os outros,
eis a via de liberdade que nos oferece o Ensino Móvel, base da verdadeira felicidade escolar, princípio da verdade libertadora e origem da saúde pessoal e bem-estar coletivo que devem gozar todos os cidadãos e cidadãs das sociedades humanas a que pertencemos.
Cultivar as diferenças dos alunos e alunas portanto é acender a chama da liberdade, de onde devem brotar o respeito mútuo e a responsabilidade social e ambiental.
De posse dessas diferenças, fundamentos da feliz liberdade, procuremos desenvolver a Escola Móvel, o princípio da felicidade livre.

17. O Valor dos Detalhes

A Vida humana e a realidade cotidiana são feitas de pequenos detalhes, que somados e multiplicados formam e constituem as estruturas da sociedade e seus sistemas políticos e institucionais, econômicos e financeiros, sociais e culturais.
Esses detalhes de vida ganham força quando se transformam em energias vivas que movimentam o comportamento das pessoas e seu mútuo relacionamento e suas recíprocas relações individuais e coletivas.
Detalhes como o trabalho de cada dia, as aulas da minha escola, o atendimento médico de doentes, a oração de um padre ou sacerdote na hora da missa, a viagem de ônibus ou metrô para o local de emprego, o beijo de um homem na sua mulher, o abraço de um amigo no seu companheiro, a palavra de consolo para quem está triste ou desanimado, a ajuda ao pobre ou necessitado, os conselhos que ouvimos de um aposentado ou pensionista do INSS, as brincadeiras de uma criança, os sonhos de um jovem adolescente, o bate-papo no jornaleiro, o programa de televisão que assistimos de vez em quando, as compras que ora e outra fazemos no supermercado ou no shopping do bairro, o repórter e as notícias que escutamos em nosso rádio de casa, o cafezinho e a água que bebemos no botequim da esquina, o pão e o leite que compramos na padaria para os nossos filhos, os remédios que adquirimos na farmácia aqui ao lado, o almoço e o jantar que provavelmente faremos amanhã no restaurante mais perto do meu apartamento, o jogo de futebol que veremos no maracanã no próximo domingo, os preparativos das escolas de samba para o carnaval do ano que vem, o mergulho semanal que realizamos na internet para produzir conteúdos de conhecimento e compartilhá-los com os amigos, parentes e familiares, através de sites, blogs e emails, enfim, a vida detalhada que vivemos em nossas experiências cotidianas, tudo isso nos possibilita tornar cabível a interação entre a vida e o conhecimento, a escola e a sociedade, o ensino e a existência, a aprendizagem e as comunidades humanas e sociais das quais participamos e com as quais comungamos todos os dias e todas as horas de cada momento e de todo instante, intercâmbio esse construtor de uma humanidade mais livre e feliz, ordeira e pacífica, fraterna e solidária, respeitosa e responsável, sensata e equilibrada, qualidades tais que geram saúde e bem-estar para os grupos e indivíduos e populações inteiras que a constituem.
São esses detalhes existenciais que movem a educação móvel e a tornam ao mesmo tempo uma organização sistemática mobilizadora, ferramentas de mudanças e instrumento de renovação e libertação de estudantes e professores e seus agentes pedagógicos.
De detalhes pois vive a Pedagogia Móvel.

18. Observar as pequenas coisas

Pequenas coisas em nosso cotidiano escolar são as avaliações em aulas móveis, o debate de idéias e as discussões de assuntos e temas atuais, a freqüência e assiduidade dos estudantes, a boa vontade dos professores na condução da mobilidade do ensino e da mutabilidade da aprendizagem, a didática de boas análises dos cursos apresentados, a programação realista das matérias e disciplinas e o seu desenvolvimento curricular, o planejamento de aulas e cursos trimestrais, semestrais e anuais, a gerência das aulas, a boa administração dos diretores e seu quadro de funcionários, a interferência das comunidades no andamento escolar e no processo de construção de conteúdos e conhecimentos de qualidade, a co-autoria e a co-construção de alunos e alunas na elaboração das aulas e seu modo de ordená-las, discipliná-las e organizá-las, o salário do magistério e as suas boas condições de trabalho, a preocupação com a qualidade dos cursos e a boa produção da essência dos saberes a ser compartilhados, o estado constante de mobilização das comunidades estudantis, a ocupação com a transformação dos ambientes de ensino-aprendizagem, a metamorfose permanente das relações humanas e sociais estabelecidas entre todos os responsáveis pelo processo de construção da Escola Móvel, e assim por diante.
Ocupar-se com essas pequenas e grandes coisas pedagógicas, eis a chave do sucesso educacional e o segredo de sua qualidade docente e discente.

19. Renovar as Consciências

“Quem vive de passado é cemitério”, diz o ditado popular.
Para bem experimentar o presente e bem preparar o futuro, urge sempre renovar a mente com diferentes idéias e bons conhecimentos, ótimos valores e boas virtudes, sentimentos cordiais e atitudes racionais e realistas, comprometidas com a realidade da experiência cotidiana cujo campo é fértil, propício a novos ambientes e diferentes comportamentos, descobridor de outros talentos, dons bem seguros e carismas blindados, revelador da boa criatividade e da ótima produtividade, desvelador de verdades relativas e de certezas bem fundamentadas, de culturas fundas e profundas e de mentalidades baseadas no bem que se faz e na paz que se vive, no amor que se pratica e na vida que se cultiva, ordenador da inteligência, disciplinador da razão e organizador dos conhecimentos que se obtêm durante a vida.
Uma consciência renovada é aquela que tem uma outra visão da realidade diferente do comum da sociedade, um ponto de vista mais equilibrado que os outros, um pensamento mais criativo que os demais, uma boa interpretação dos seres reais e das coisas do dia a dia, um olhar mais fecundo sobre os acontecimentos de cada momento e sobre os fenômenos da vida de cada instante.
É a consciência aberta a novas possibilidades, a diversas alternativas de trabalho e diferentes oportunidades de crescimento interior e exterior.
É a cabeça sempre fresca, que supera preconceitos mentais, superstições religiosas e tradições morais, bem como sabe ultrapassar a confusão de idéias que de vez em quando se nos apresenta, e transcender desequilíbrios comportamentais, transtornos físicos e distúrbios da mente, desvios de caráter e aberrações da personalidade, falta de controle de suas paixões e emoções e ausência de domínio sobre si próprio.
Essa racionalidade equilibrada, que usa sempre o bom-senso em suas decisões e escolhas diárias, que abraça o bom juízo nos relacionamentos e a sensatez nas palavras refletidas e nas posturas assumidas, nas vivências de toda hora e nas práticas de cada situação vivida, nas circunstâncias mais difíceis e aparentemente impossíveis, nas condições naturais e culturais experimentadas de dia e de noite, enfim, a consciência do equilíbrio eficaz e do bom-senso eficiente, segura em si mesma, garantida por sua fé em Deus e confiança no Senhor, eis a cabeça boa que encontra no bem que vive a sustentabilidade de sua segurança e a garantia de uma existência bem fundamentada.
É a consciência divinamente humana.

20. Libertar-se de Tradições Insustentáveis

Os novos Modelos de Ensino-Aprendizagem – como a Escola Móvel – precisam se libertar de vez de preconceitos mentais, de valores ultrapassados, de teorias superadas, de superstições religiosas, de transtornos morais, de distúrbios da consciência, de desvios educacionais e de aberrações pedagógicas, que só desestabilizam tais Pedagogias Libertadoras, bloqueando pois as suas novidades metodológicas, a sua criatividade sistêmica, a sua abertura a novas idéias e conhecimentos, o seu fator renovador de atitudes e consciências ocupadas com o bem-estar de alunos e professores e demais agentes pedagógicos.
Superar esses limites preconceituais e tradicionais só trará benefícios para a educação.
Ultrapassar essas barreiras mentais e esses bloqueios ideológicos e psicológicos será sem dúvida um favor que faremos aos Sistemas Pedagógicos modernos.
Transcender as fronteiras da irrealidade e da irracionalidade, do desequilíbrio da mente, da falta de controle da consciência e da ausência de domínio de si mesmo, que não toleram o bom juízo e o bom-senso, eis um dever dos produtores de conteúdo, dos gestores educacionais, dos que tornam a interatividade de pessoas e o compartilhamento de seus conhecimentos e relacionamentos um instrumento de mudança no ambiente pedagógico, mudança para melhor, creditando-lhes assim pois os beneplácitos de um ponto de vista bem fundamentado, de princípios bem fundados, transformando portanto esses Modelos atuais de Libertação Educacional em um motivo a mais de crescimento para o país, de progresso para a sociedade, de evolução para a humanidade e de desenvolvimento das fontes sustentáveis presentes e futuras que agüentam o Planeta Global.
Abracemos pois a novidade permanente.